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Jacobina tem um aumento de quase 300 por cento de casos do coronavírus em 30 dias

16 de junho de 2020, 15:04

Foto: Notícia Limpa

No dia em que se completa 3 meses da primeira morte pela Covid-19 no Brasil, o município de Jacobina chega ao seu 71º caso do novo coronavírus, uma alta de mais de 300 por cento em 30 dias, quando o número de casos pulou de 23 para 71. Coincidentemente, após a flexibilização do isolamento social com a abertura total do comércio local, a quantidade de casos confirmados passou de 1,2, para uma média de 1,5 por dia.

Conforme o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde de Jacobina, divulgado no final da manhã desta terça-feira (16), dos 71 casos confirmados até o momento, 31 já estão curados. Os 4 novos casos são de moradores da comunidade de Caatinga do Moura (3) e do bairro da Matriz (1).

Muitos leitores do Notícia Limpa entraram em contato com a redação para externar suas preocupações com a veracidade das informações passadas diariamente pela Prefeitura Municipal através de uma plataforma digital exclusiva para assuntos inerentes ao coronavírus. Os números apresentados são os principais motivos das descrenças. O estoquista Diogo Souza é um dos descrentes, ele diz não entender o porquê de o Boletim do Coronavírus apontar três casos aguardando resultados e um dia depois aparece quatro confirmados. “Em um dia aparece três casos aguardando resultado e no dia seguinte se confirma quatro contaminados. Não estou entendendo nada”, questionou.

Representação contra o prefeito

No último dia 11, representantes sociedade civil de Jacobina protocolaram denúncia junto ao Ministério Público do Estado da Bahia, requerendo medidas administrativas ou judiciais contra o prefeito Luciano Pinheiro. Os denunciantes solicitam que o prefeito se abstenha de praticar atos que impeçam o isolamento social, “reconhecido pelo mundo todo e recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como meio mais eficaz de contenção do avanço da pandemia no mundo”. É solicitado também a anulação do Decreto Municipal nº 189/2020, que reabriu o comércio local.

“A expedição do Decreto nº 189, de 29 de maio de 2020, pela Prefeitura Municipal de Jacobina, autorizando o funcionamento das atividades comerciais frente ao aumento exponencial do número de casos de coronavírus viola frontalmente o direito à saúde e à vida da população jacobinense, especialmente em se considerando a ausência de motivação técnico-científica para a adoção de tal medida”, ressalta uma das partes da denúncia.

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Trabalhadores reclamam que saque de R$ 1.045 do FGTS não tem nada de emergencial

16 de junho de 2020, 11:36

Foto: Reprodução

A divulgação do calendário do saque emergencial de R$ 1.045 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) frustrou diversas pessoas, principalmente aqueles trabalhadores que fazem aniversário em dezembro, porque só vão ter o valor creditado em setembro, se tiverem a conta digital no Caixa Tem, e, para saque e transferência, o saldo do FGTS só será liberado em novembro.

A Caixa Econômica Federal anunciou, neste sábado (13), as datas de pagamento, que vai depender da data de aniversário do beneficiário. A retirada do valor foi autorizada pela Medida Provisória (MP) nº 946/2020, em virtude da pandemia do novo coronavírus.

Diversos usuários reclamaram do calendário nas redes sociais e discordaram do caráter emergencial do saque. Foi o caso do publicitário Phablo Dill, 26 anos, que faz aniversário em dezembro e não tem a conta no Caixa Tem, com isso, Phablo só poderá mexer em seu saldo em novembro.

O publicitário mora em Curitiba, no Paraná, e se preocupa em não conseguir mexer no valor imediatamente, já que pode precisar por causa da instabilidade do mercado de trabalho, pois houve uma diminuição da demanda de seu trabalho.

— Atualmente eu estou trabalhando em home office. Eu moro com mais três pessoas, e dessas três só uma trabalha. As outras estão até agora esperando a aprovação do auxílio emergencial — contou.

Envie denúncias, informações, vídeos e imagens para o WhatsApp do Extra (21 99644 1263)

Phablo acha injusto o calendário divulgado pela Caixa, porque tem amigos que estão desempregados e o acesso imediato ao saldo do FGTS poderia aliviar nas contas domésticas.

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PF cumpre buscas em inquérito sobre atos antidemocráticos em 6 estados

16 de junho de 2020, 11:25

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APolícia Federal (PF) cumpre na manhã de hoje (16) 21 mandados de busca e apreensão no âmbito do inquérito que apura violações à Lei de Segurança Nacional em atos de rua que, desde abril, pedem o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF).

As ordens foram autorizadas pelo relator do inquérito no Supremo, ministro Alexandre de Moraes, a pedido do vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques. As buscas têm o objetivo de colher provas a respeito da origem de recursos e a estrutura de financiamento dos atos, informou a PF. 

Uma das linhas de investigação apura se os alvos das buscas “teriam agido articuladamente com agentes públicos que detêm prerrogativa de foro no STF para financiar e promover atos que se enquadram em práticas tipificadas como crime pela Lei de Segurança Nacional (7.170/1983)”, disse a Procuradoria-Geral da República em nota.  

Os mandados são cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão, Santa Catarina e Distrito Federal. Entre os alvos, estão o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) e o jornalista Allan dos Santos, responsável pelo site Terça Livre. 

Ontem (15), a PF cumpriu outros seis mandados de prisão temporária no âmbito do mesmo inquérito. A militante Sara Winter, líder de um grupo de apoio ao presidente Jair Bolsonaro chamado 300 do Brasil, estava entre os presos. 

Por ordem do governo do Distrito Federal (GDF), o acampamento do grupo foi retirado no sábado (13) dos arredores da Esplanada dos Ministérios, onde estava há diversas semanas. 

No domingo (14), o procurador-geral da República, Augusto Aras, decidiu abrir uma apuração própria sobre um ataque com fogos artifício que foram lançados contra a sede do Supremo na noite de sábado. Ele determinou que informações sobre o assunto sejam encaminhadas a seu vice, Humberto Jacques, que supervisiona o inquérito sobre atos antidemocráticos.

Esse inquérito foi aberto em abril a pedido de Aras, depois de manifestantes levantarem faixas pedindo a intervenção militar e o fechamento de instituições democráticas durante ato em apoio a Bolsonaro em Brasília e outras cidades do país. 

“O Estado brasileiro admite única ideologia que é a do regime da democracia participativa. Qualquer atentado à democracia afronta a Constituição e a Lei de Segurança Nacional”, escreveu Aras na ocasião. 

Com informações da Agência Brasil

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Caixa credita hoje e amanhã primeira parcela de auxílio emergencial

16 de junho de 2020, 11:22

Foto: Reprodução

ACaixa credita hoje (16) e amanhã (17) o pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial do Governo Federal para mais 4,9 milhões de beneficiários. Serão disponibilizados R$ 3,2 bilhões.

Portaria publicada em edição extraordinária do Diário Oficial nesta segunda-feira (15), estabelece o calendário de pagamento para esses beneficiários, que se cadastraram entre os dias 1º e 26 de maio de 2020.

Os beneficiários receberão os recursos, inicialmente, apenas para o pagamento de contas, de boletos e para realização de compras por meio de cartão de débito virtual ou QR Code. Já os saques e transferências seguem outro calendário também publicado na portaria. Segundo a Caixa, o objetivo é evitar concentrações nos meios digitas e aglomerações nos pontos de atendimento.

Nesta etapa de pagamentos da primeira parcela do auxílio emergencial, os beneficiários nascidos de janeiro a junho poderão movimentar digitalmente os valores pelo Caixa Tem a partir de hoje (16) e os nascidos de julho a dezembro, a partir da quarta-feira (17).

Os beneficiários que optarem por sacar o benefício em espécie deverão seguir o calendário escalonado por mês de aniversário. No caso das transferências, nas datas do calendário, o saldo existente será transferido automaticamente para a conta que o beneficiário indicou, sendo poupança da Caixa ou conta em outro banco.

O início dos saques será no dia 6 de julho para os nascidos em janeiro. No dia seguinte, 7 de julho, será a vez dos nascidos em fevereiro. E assim em diante, incluindo os sábados, até o dia 18 de julho, para os nascidos em dezembro. Não haverá liberação do saque no domingo, 12 de julho.

O beneficiário que recebe pela poupança social digital pode emitir o cartão de débito virtual para compras pela internet em sites e aplicativos que aceitam débito. A emissão do cartão é gratuita e a compra é debitada diretamente da conta.

Para gerar o cartão, é preciso acessar o aplicativo e selecionar a opção cartão de débito virtual, logo na tela inicial e seguir os passos. O aplicativo envia a imagem do cartão com os dados para o usuário utilizar na internet.

Para usar o cartão de débito virtual basta informar os dados disponibilizados pelo aplicativo. Segundo a Caixa, as compras são seguras porque para cada transação é gerado um código de segurança, enquanto nos cartões normais o número é sempre o mesmo. Para as compras recorrentes, o número é salvo e não é preciso gerar um código a cada compra.

Além da possibilidade de uso do cartão de débito virtual, que já estava disponível para compras online, o aplicativo agora oferece a opção “pague na maquininha”, forma de pagamento digital que pode ser utilizada nos estabelecimentos físicos habilitados.

A funcionalidade do Caixa Tem é por leitura de QR Code gerado pelas “maquininhas” dos estabelecimentos e que pode ser escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera.

Quando o cliente seleciona a opção “Pague na maquininha”, no aplicativo Caixa Tem, automaticamente a câmera do celular é aberta. O usuário deve então apontar o celular para leitura do QR Code gerado na “maquininha” do estabelecimento.

Com informações da Agência Brasil

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Brasil cai para última posição em educação em ranking de competitividade

16 de junho de 2020, 08:59

Foto: Reprodução

OBrasil caiu algumas posições no tradicional ranking de competitividade mundial publicado pelo IMD (International Institute for Management Development), em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC). No Anuário de Competitividade Mundial 2020 (World Competitiveness Yearbook – WCY), a posição do País é a de 63 (de 63 países), duas abaixo de 2019.

O professor da FDC Carlos Arruda, coordenador do estudo, comentou a posição do Brasil. “O ponto crítico desta edição é educação, um elemento transformador, que deve ser tratado como prioritário e não secundário”, afirma.

Na avaliação de Arruda, a postura liberal do governo Bolsonaro mostrou que se por um lado a redução do papel do Estado na economia gerou eficiência, por outro deixou clara a necessidade de maior atuação na esfera da educação. Embora a representatividade dos gastos em educação em relação ao Produto Interno Bruto, de 6%, seja equiparável a países ricos, os gastos públicos totais por estudante, de US$ 2.165 por aqui, estão muito abaixo da média geral, de US$ 6.363, além do que no ensino superior apenas 19,6% da população brasileira de 25 a 34 anos chega a esse nível de ensino contra a média mundial de 42,8%.

Melhoras

As reformas econômicas mostraram resultado e o clima era de otimismo entre o empresariado antes da pandemia da covid-19 – a pesquisa inclui indicadores de opinião, coletados no primeiro trimestre deste ano. O ganho mais significativo se deu na eficiência dos negócios, subindo da 57ª para a 47ª posição. O Brasil subiu uma posição no pilar de desempenho econômico (da 57ª para a 56ª), infraestrutura (54ª para 53ª) e em eficiência do governo (da 62ª para a 61ª). O estudo aponta que esse avanço “é irrisório”, pois mesmo que retornasse à posição de dez anos atrás (55ª) ainda estaria muito longe do ideal, permanecendo entre os países menos competitivos do mundo em eficiência do governo.

Cingapura segue no topo do ranking nesta edição, seguida por Dinamarca e Suíça, posições antes ocupadas por Hong Kong e Estados Unidos.

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FaceApp volta a viralizar em 2020 e reacende preocupação com a privacidade

15 de junho de 2020, 16:19

Foto: Instagram

Brincar no FaceApp é muito simples: basta tirar uma selfie e envia-la para receber, em seguida, a imagem de si mesmo com uma simulação de como seria caso tivesse outra identidade gênero, envelhecido pelos anos, ou com um novo visual por meio das dezenas de modificações que a inteligência artificial contida no aplicativo consegue providenciar. O viral que retornou na última semana, em julho de 2019 já havia experimentado o mesmo sucesso, e de novo, milhares de pessoas, incluindo celebridades, passaram a compartilhar as suas “versões alternativas” nas redes sociais.

O aplicativo é grátis para celulares Android e iPhone (iOS), e foi desenvolvido pela empresa russa Wireless Lab que é, mais uma vez, alvo da discussão sobre suposto roubo de dados. Por isso, é importante tomar conhecimento sobre a Política de Privacidade e os Termos de Uso do FaceApp antes de baixá-lo na App Store ou na Google Play Store.

De acordo com o analista sênior de segurança da Kaspersky, Fabio Assolini, o app não possui nenhum item malicioso. No entanto, pelo fato da tecnologia de reconhecimento facial que permite as edições na face ser uma ferramenta usada principalmente para a autenticação de senhas, o usuário deve ter bastante cuidado ao compartilhar sua imagem com terceiros. “Temos que entender essas novas maneiras de autenticação como senhas, já que qualquer sistema de reconhecimento facial disponível a todos pode acabar sendo usado tanto para o bem quanto para o mal”, alerta o especialista da Kaspersky.

Segundo Assolini, por utilizar Inteligência Artificial para fazer as modificações a partir do reconhecimento facial, a empresa dona do app pode vender essas fotos para empresas desse tipo. “Além disso, é preciso ter consciência que esses dados estão armazenados em servidores de terceiros, e que também podem ser roubados por cibercriminosos e utilizados para a falsificação de identidades”, acrescenta.

Por isso, o analista recomenda que, caso queiram entrar na brincadeira, os usuários precisam ficar atentos sobre a segurança do app e baixá-lo apenas de lojas oficiais. Ele também reitera a importância da leitura dos termos de privacidade de todos os apps para entender quais informações são solicitadas. “Mais de 60% dos brasileiros não leem esses termos e esquecem de pensar sobre como seus dados podem ser utilizados”, conclui Assolini.

Em 2019, quando o FaceApp estava no centro dos debates sobre privacidade, o senador democrata americano Chuck Schumer solicitou ao FBI que fosse investigado qual era o uso dado às imagens quando elas chegavam aos servidores da Wireless Lab. No mesmo período, no Brasil, o Procon pediu aos russos explicações sobre o que era feito com os dados de quem baixava o programa. Recebeu como resposta os termos que deveriam ser aceitos por quem queria instalar o app: “Os usuários disponibilizam o uso perpétuo, irrevogável, irrestrito e livre de royalties de todos os dados, que podem ser reproduzidos, modificados e distribuídos a outras empresas sem necessidade de permissão”.

Foi com esse documento em mãos que, em 30 de agosto, o Procon-SP decidiu emitir duas multas, no valor total de 17,7 milhões de reais, destinadas não à desenvolvedora do app, a Wireless Lab, e sim ao Google e à Apple, responsáveis por oferecer, em suas lojas, o download do FaceApp. O motivo é que o programa em questão está em desacordo com a legislação brasileira, pois não apresenta seus termos de uso e privacidade em português — só em inglês — e coleta dados sem dar explicações claras sobre o modo como pretende utilizá-los. Isso fere o Código de Defesa do Consumidor e o Marco Civil da Internet.

Fonte: Veja

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Agricultura familiar baiana continua produzindo e garante produtos típicos juninos nas mesas dos baianos

15 de junho de 2020, 10:10

Foto: Ascom/SDR

(Da Assessoria) – Junho chegou! E com ele toda a tradição das festas juninas e, é claro, tudo que elas trazem de bom. A agricultura familiar assegura que as iguarias juninas estejam presentes nas comemorações, que este nesse período a recomendação é ficar em casa. Segundo dados do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2017), o volume de produção anual na Bahia, de itens juninos, produzidos somente pela agricultura familiar, é de 4.303 toneladas de amendoim com casca, 301.323 toneladas de mandioca, 136.505 toneladas de laranja e 14.063 toneladas de espigas de milho verde.

Esses e outros produtos podem ser adquiridos tanto em feiras livres, onde os decretos municipais não proibiram, quanto em serviços de entrega, ou sistema drive thru, em que os pedidos são separados e entregues em dias e horários já pré-determinados. As iniciativas contribuem com o distanciamento social, recomendado para esse período e facilitam, especialmente, a vida do consumidor, para que eles desfrutem das iguarias típicas desta época do ano, em casa, e curtam os festejos de forma virtual por meio de transmissões ao vivo de atrações juninas.

Um desses serviços de entrega é oferecido pela família da agricultora Josenilda, da comunidade rural Fazenda Guerreiro, em Simões Filho, que também entrega diversos produtos juninos e outros de famílias de agricultores familiares de Simões Filho e de municípios. Ela explica que como optou por não ir levar seus produtos à feira do bairro da Saúde, em Salvador, devido às recomendações dos órgãos sanitários, está atendendo, com o serviço de entrega domiciliar aos clientes que já consomem os produtos que ela oferece, todos os sábados no local.

“Nesse período de pandemia as pessoas estão sem poder sair, ainda mais que nossos clientes, já estão com uma idade mais avançada e não podem estar se expondo. Então com esse sistema de entrega recebo muitos agradecimentos. Eu não posso me expor, também não posso esquecer dos que já estão conosco há quase cinco anos, então essa é uma forma segura que encontramos”. Os pedidos podem ser feitos pelo telefone (71) 99968-1720.

Produtos agroecológicos

Com o lema Nós seguimos produzindo seus alimentos, a Rede Raízes do Brasil também está oferecendo, para os consumidores da capital baiana e de Vitória da Conquista, os produtos típicos juninos. A sua lista, de itens produzidos, de forma agroecológica, por 80 famílias camponesas ligadas ao Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), de mais de 10 municípios das regiões Centro Norte, Baixo Sul e Sudoeste Baiano inclui os produtos in natura, entre eles os típicos juninos, como aipim, amendoim, milho e laranja, e os processados, como o café e o mel, que vêm de Territórios como o Sudoeste Baiano e Recôncavo.

De acordo com o articulador do MPA na Bahia e colaborador da Rede, Leomárcio Silva, a procura pelo alimento de base agroecológica, ofertado pela cesta camponesa tem sido crescente: “A rede segue cumprindo seu papel: “Aproximar quem produz de quem consome, sem atravessadores, garantindo que o alimento saudável chegue às mesas dos baianos”.

Para adquirir os produtos, que chegam a Salvador quinzenalmente, é necessário acessar a plataforma de comercialização da rede. Para mais informações sobre os produtos e pedidos os contatos da Rede Raízes do Brasil são (77) 988741049 e perfil no Instagram: @rederaizesdobrasil.ba.

Recôncavo Baiano

Conhecida por realizar famoso São João, esse ano, a população de Cruz das Almas não contará com os festejos, mas poderá adquirir os produtos juninos em casa e celebrar em família. A Quitanda do Campo, está realizando entrega a domicílio. Os pedidos devem ser feitos de segunda a quarta-feira, pelos contatos (75) 98804-1390 e ducampoquitanda@gmail.com, com Cleidson e Sidnara. As entregas acontecem às sextas-feiras, com produtos vindos também de outros municípios do Recôncavo, como Castro Alves, São Felipe e Muritiba.

Entre os produtos fornecidos pela Quitanda do Campo, estão os da Associação de Desenvolvimento Comunitário do Bom Gosto, localizada em São Felipe, que durante todo o ano trabalha com os derivados da mandioca. “Estamos trabalhando nesse período na produção de bolos de aipim, puba e milho e com amendoim, milho, massa de puba, canjica e entregamos em comunidades de São Felipe e em quitandas de Cruz das Almas”, informa Maria do Carmo Santos. Ela explica são 76 associados e 23 famílias envolvidas na produção de derivados de mandioca durante todo o ano. A associação produz ainda beiju, tapioca, farinha, bolo de puba, bolo de aipim, pizza de aipim.

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Caixa divulga calendário de pagamento de novos aprovados no Auxílio Emergencial

15 de junho de 2020, 10:02

Foto: Reprodução

A Caixa Econômica Federal divulgou, neste sábado (13), o calendário de pagamento da primeira parcela do auxílio emergencial para mais 4,9 milhões de novos aprovados do benefício.

O pagamento será feito nas próximas terça-feira (16) e quarta-feira (17), conforme o nascimento dos beneficiários. No total, serão disponibilizados mais R$ 3,2 bilhões.
 
Nesta etapa de pagamentos da primeira parcela do benefício, 2,4 milhões de beneficiários, nascidos de janeiro a junho, poderão movimentar digitalmente os valores pelo Caixa Tem a partir da terça-feira (16). Outros 2,5 milhões, nascidos de julho a dezembro, poderão fazê-lo a partir da quarta-feira (17).
 
Os beneficiários podem consultar se o cadastro foi aprovado pelos canais oficiais da Caixa: site auxilio.caixa.gov.br e aplicativo Caixa | Auxílio Emergencial.
 
Quem quiser sacar o benefício em espécie deverá seguir um calendário segundo o mês de aniversário. A Caixa informou que, nas datas indicadas, o saldo será automaticamente transferido para a conta que o beneficiário indicou, seja a poupança da Caixa ou conta em outro banco.
 
O calendário de saques é o seguinte:
 
Nascidos em janeiro: saque em 06 de julho
 
Nascidos em fevereiro: saque em 07 de julho
 
Nascidos em março: saque em 08 de julho
 
Nascidos em abril: saque em 09 de julho
 
Nascidos em maio: saque em 10 de julho
 
Nascidos em junho: saque em 11 de julho
 
Nascidos em julho: saque em 13 de julho
 
Nascidos em agosto: saque em 14 de julho
 
Nascidos em setembro: saque em 15 de julho
 
Nascidos em outubro: saque em 16 de julho
 
Nascidos em novembro: saque em 17 de julho
 
Nascidos em dezembro: saque em 18 de julho
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Polícia alemã diz que há possibilidade de encontrar Madeleine McCann viva

15 de junho de 2020, 09:45

Foto: Reprodução

O promotor alemão que agora lidera as investigações do envolvimento do pedófilo Christan B no caso do desaparecimento de Madeleine McCann agora trabalha com a possibilidade de encontrar a menina viva. Madeleine desapareceu há 13 anos, quando tinha apenas 3 anos de vida. A informação, divulgada por jornais alemães, muda a posição de Hans Christian Wolters,  que inicialmente teria declarado não ter esperanças da criança ter sobrevivido. “Foi apenas uma opinião pessoal e especulação de que ele teria abusado da criança e a matado rapidamente”, o promotor justificou hoje (14) à TV britânica.

O posicionamento de Wolters mudou depois que os pais de Madeleine exigiram que a polícia alemã liberasse as provas da morte da filha. Agora o promotor confirma que elas não existem, o que, segundo diz agora, “dá uma pequena esperança” para manter viva as esperanças de reencontrá-la.

Amigos da família McCann se queixaram da investigação já começar com a possibilidade de assassinato.  O suspeito tem 43 anos e em maio de 2007 estava na área da Praia da Luz, em Portugal, onde Madeleine desapareceu. Ele está preso na Alemanha por ter sequestrado uma criança e a matado, levando à polícia acreditar que tenha feito o mesmo com a menina.

“Os McCanns só querem saber o que aconteceu”, diz Clarence Mitchel, o porta-voz da família. “Sem saber, eles jamais terão  paz e dependem da polícia para estabelecer os fatos dessa nova pista para a investigação”, ele explica.

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É falso que o vírus H1N1 tenha surgido na China e matado mais pessoas que a Covid-19

15 de junho de 2020, 09:33

Foto: Reprodução

Circula nas redes sociais uma publicação afirmando que a gripe A H1N1, popularizada como “gripe suína” no ano de 2009, tenha surgido na China. A publicação ainda diz que a pandemia de H1N1 tenha matado mais pessoas que atual pandemia causadora da Covid-19.

“No ano de 2009 a gripe h1n1 matou muito mais gente o que covid19 e o seu governo lula não te deu 10 centavos. E mais a mídia podre ficou de bico calado não falou em isolamento, nem nada” – Legenda de imagem publicada no Facebook. (Fonte: Reprodução)

Essa informação é falsa. No período em que foi considerada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), entre os meses de março 2009 e agosto de 2010, a H1N1 registrou 18.449 mortes no mundo. Já a Covid-19, até o momento, cerca de seis meses após o registro de seu primeiro caso, teve ao menos 427.630 mortes registradas.

No caso do Brasil, 43.389 mortes por coronavírus já foram registradas até o último domingo (14), enquanto 2.173 mortes por H1N1 ocorreram entre 2009 e 2010. Mesmo desconsiderando a subnotificação dos casos de coronavírus no Brasil, podemos afirmar que, mais pessoas já morreram de Covid19 no país do que em todos os casos da pandemia H1N1 somados pelo mundo.

A postagem que circula nas redes sociais também mente ao afirmar que a gripe H1N1 tenha surgido na China. O vírus da gripe suína, como ficou conhecida popularmente, teve origem no México, onde os primeiros casos foram registrados em um vilarejo no estado de Veracruz, em março de 2009. Logo em abril, também foram registrados casos na Califórnia, na costa oeste dos Estados Unidos. Em 2016 uma pesquisa comprovou a origem da doença que, de fato, chegou aos humanos a partir de suínos do México.

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