Notícias em Destaques

Quatro partes do corpo que não deve lavar com muita frequência

24 de julho de 2019, 08:38

Foto: Reprodução

A higiene não é sinônimo de quantas vezes toma banho. Tudo o que é em excesso faz mal e a limpeza diária não é exceção!

Está entre aqueles que toma dois ou mais banhos por dia? Então este artigo é para você! Para ter uma boa higiene pessoal, não é necessário ‘viver’ no chuveiro. Há algumas partes do corpo, que têm propriedades de autolimpeza e não necessitam de ser lavadas com tanta frequência para serem saudáveis. 

A publicação especializada Medical Daily, revela quatro áreas do corpo que deve ter atenção:

Vagina

A limpeza excessiva dos genitais femininos pode resultar em infecções como a vaginose bacteriana, que podem provocar odores extremamente desagradáveis. Normalmente, é suficiente limpar a vulva com água e se usar sabonete opte por um produto neutro. 

Rosto

“É aconselhável lavar o rosto duas vezes por dia. Porém, uma limpeza profunda não deve fazer parte da rotina diária”, alerta a dermatologista norte-americana Jody Levine. A esfoliação, por exemplo, é fundamental para a eliminação das células mortas, mas deve ser apenas realizada duas vezes por semana. 

Nariz

Poeira, muco, poluição da rua, espirros ou coceiras – sim, é extremamente tentador estar frequentemente limpando o nariz. Porém, há que ter em conta que quanto mais mexe no nariz maior é a probabilidade de sofrer de hemorragias e de surgirem feridas. Se sentir o nariz congestionado e sujo opte por utilizar soro fisiológico em um pouco de algodão para eliminar as impurezas.

Cabelo

Lava o cabelo todos os dias? Errado. Para os fios e o couro cabeludo se manterem saudáveis necessitam dos óleos que produzem naturalmente. Comece lavando o cabelo dia sim, dia não e depois de dois em dois dias – passado algum tempo nem vai notar a diferença!

Leia mais...

Casa de repouso cria ambiente retrô para pacientes com Alzheimer

23 de julho de 2019, 16:36

Foto: Reprodução

Um dos sintomas mais marcantes e tristes da Doença de Alzheimer é o fato de que, com o passar do tempo, a pessoa vai perdendo a memória, e isso também acontece com pacientes que desenvolvem outros tipos de demência. Nessas situações, é bastante comum que a pessoa se esqueça principalmente das situações mais recentes, mas se lembre do que viveu há décadas.

Foi pensando exatamente nisso que uma casa de repouso de Ohio, nos EUA, resolveu criar um espaço completamente retrô, com construções, decoração e um clima capaz de fazer com que as pessoas se sentissem nos anos de 1940.

A área da nostalgia foi construída para agradar aos moradores que hoje estão com na casa dos seus 90 anos de idade – nessa área, no entanto, eles têm a impressão de que voltaram realmente aos seus 20 anos de idade, época da qual têm muitas memórias.

As instalações contam com varandas típicas da época, cadeiras de balanço, postes de ferro e até mesmo alto-falantes que reproduzem o canto dos pássaros. Além disso, até mesmo as questões referentes à pintura foram pensadas de modo que não fossem apenas uma característica retrô, mas também terapêutica. Os pacientes contam, ainda, com um campo de golpe, um salão de beleza e até uma pequena cachoeira.

Todo esse trabalho foi planejado para que pacientes com a Doença de Alzheimer se sintam menos angustiados, já que frequentemente têm a sensação de que estão vivendo em um lugar errado, estranho, ainda que estejam em suas próprias casas. Infelizmente, cerca de 1,2 milhão de pessoas têm a doença apenas no Brasil – nos EUA, esse número sobe para 5,1 milhões.

Jean Makesh, terapeuta ocupacional e um dos responsáveis pelo projeto, afirma que a ideia era oferecer um cuidado extra a esses pacientes, com ainda mais atenção aos detalhes, para que a sensação de estranhamento que eles possam ter em relação a lugares novos seja diminuída e, dessa maneira, eles consigam ter mais tranquilidade. 


.

Leia mais...

Boxeador russo morre após sofrer lesões cerebrais em luta

23 de julho de 2019, 15:48

O russo Maxim Dadashev, de apenas 28 anos, faleceu nesta terça-feira por conta de lesões que sofreu na região do cérebro durante uma luta na última sexta-feira, segundo seu treinador Buddy McGirt e o responsável pelo seu condicionamento físico, Donatas Janusevicius.

 

Leia mais...

EUA não estão prontos para mobilização em caso de grande conflito, alerta mídia

23 de julho de 2019, 14:02

Foto: Sputnik

Nem a Estratégia de Defesa Nacional dos EUA, nem os planejadores americanos em geral, conseguem enfrentar os desafios da mobilização para um conflito com uma grande potência, refere a mídia.

O site Defense One cita o documento intitulado Estratégia de Defesa Nacional, onde se diz que “a Força Conjunta plenamente mobilizada” será capaz de “derrotar a agressão de uma grande potência, deter a agressão oportunista fora do território e suprimir ameaças iminentes do terrorismo e de ADM”.

No entanto, a publicação relata que este documento não leva em conta fatores que podem ser decisivos em futuros conflitos com grandes potências.

“É provável que os conflitos de amanhã também comecem muito mais rapidamente do que as guerras do passado, dando pouco tempo para mudança de uma postura de paz para uma de tempo de guerra e, portanto, necessitando assim de maior preocupação com a mobilização competitiva”, diz o artigo.

Futuros conflitos 

De acordo com a mídia, os conflitos futuros poderiam começar rapidamente e sem aviso, com ataques de surpresa às redes de combate, satélites e apoio logístico dos EUA com o fim de minar as capacidades de C4ISR.

“Neste cenário, é improvável que o território dos EUA seja poupado. Ataques iniciados por um inimigo contra infraestruturas críticas dos EUA podem causar danos graves e perturbar o moral em geral, além de criar sérios obstáculos à mobilização.

Vulnerabilidade em caso de conflito

O artigo dá o exemplo de um conflito entre os EUA e a China resultante da tentativa da China de invadir Taiwan. De acordo com o artigo, os militares chineses operariam em estreita proximidade de seu território e seriam capazes de utilizar plenamente todos seus recursos militares e industriais, enquanto os EUA enfrentariam um problema significativo de projeção de força a distâncias muito maiores.

“Durante esse processo, as infraestruturas de apoio dos EUA para logística e transporte em larga escala, nomeadamente a TRANSCOM, permaneceriam incrivelmente vulneráveis a interrupções ou interferências.”

Por esta razão, o governo dos EUA deve melhorar seus preparativos em várias linhas de atuação. “Se um futuro conflito se arrastar, a China pode ter uma vantagem comparativa em continuar essa luta […] e a China também está trabalhando para apagar a vantagem militar dos EUA em capital humano”, conclui o artigo.

Leia mais...

Homem é preso por gastar fortuna arrecadada em campanha na web

23 de julho de 2019, 13:45

Foto: © iStock

Um homem de Conselheiro Lafaiete foi preso por suspeita de ter usado dinheiro arrecadado em campanha para o tratamento do filho – 

 

Um morador de Conselheiro Lafaiete, na região central de Minas Gerais, foi preso nesta segunda-feira, 22, em Salvador suspeito de gastar recursos arrecadados em campanha feita pelas redes sociais para o tratamento do filho de um ano e sete meses, que tem atrofia muscular espinhal (AME). A Polícia Civil afirma que a campanha resultou em montante próximo a R$ 1 milhão. O caso é investigado como estelionato.

A Polícia Civil, há cerca de uma semana, recebeu informações de que o pai da criança, Mateus Henrique Leroy Alves, de 37 anos, estava na capital baiana “gastando o dinheiro de maneira indevida”. A corporação diz ter confirmado que o filho de Alves realmente tem a doença. O suspeito deverá chegar em Belo Horizonte ainda nesta noite.

Segundo os pedidos por recursos feitos pela internet, o filho de Alves foi diagnosticado com a doença aos cinco meses de vida. A atrofia muscular espinhal é degenerativa. O tratamento é feito com o medicamento Spinraza – considerado um dos mais caros do mundo – com pelo menos seis doses por ano, inicialmente. Cada dose custa cerca de R$ 300 mil. Novas avaliações são necessárias para o volume do medicamento a ser ministrado na sequência.

Em abril deste ano, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, assinou portaria incluindo o Spinraza para fornecimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A expectativa, porém, é que o medicamento, que é importado, só esteja disponível na rede em outubro, conforme informado à época da assinatura da portaria, e confirmado nesta segunda pelo Ministério da Saúde.

Leia mais...

O Brasil está, literalmente, se envenenando

23 de julho de 2019, 11:59

Foto: Reprodução

*Por Gervásio Lima – 

Aprovações para uso de agrotóxicos no país atingem um número preocupante. Do mês de janeiro deste ano até o momento já são 290 liberações de substâncias venenosas. Só neste mês de julho foram 51. Conforme os especialistas, nunca houve um ritmo tão frenético de aprovação de agrotóxicos como agora. 

No Brasil, em seis meses, 239 venenos tiveram a comercialização autorizada, contra 229 da União Europeia em oito anos. Entre as substâncias novas liberadas está o sulfoxaflor, princípio ativo que controla insetos que atacam frutas e grãos e estaria relacionado à redução de abelhas polinizadoras, segundo estudos em andamento no exterior. Nos primeiros meses deste ano cerca de 500 milhões dessas abelhas teriam morrido no Brasil, vitimas dos venenos nas lavouras, segundo reportagem da Agência Pública e do Repórter Brasil, com base em relatos de apicultores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

De acordo a André Burigo, pesquisador e professor da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz), no Rio de Janeiro, a profusão de relatos e pesquisas apontando para casos de contaminação no ser humano e meio ambiente serve para mostrar que é um mito o uso seguro de agrotóxicos. Ele lembra o fato ocorrido em 2007, quando um piloto se esqueceu de fechar o bico do avião e a cidade de Lucas do Rio Verde, em Goiás, foi contaminada. Na época as empresas culparam apenas o piloto. Como consequência, foram relatados casos de infecção de pele e má formação congênita em anfíbios. O lençol freático foi contaminado, resíduos foram encontrados no leite materno, na água da chuva e no ar.

Problemas de saúde podem ocorrer meses, anos ou até décadas após a exposição, manifestando-se em várias doenças, como cânceres, malformação congênita, distúrbios endócrinos, neurológicos e mentais. Está cientificamente comprovado que a utilização continuada de agrotóxicos na produção agrícola aumenta as chances de camponeses desenvolverem quadro depressivo e, com o desenvolvimento da doença, cometerem suicídio. Estudos dão conta que o número de suicídios muito elevado, atingindo especialmente trabalhadores rurais, está ligado ao uso de agrotóxicos. Nos últimos dez anos, mais de 12 mil pessoas tentaram suicídio com agrotóxicos em todo o Brasil. Dessas tentativas, 1.582 resultaram em mortes. Outras 231 tiveram cura, mas com sequelas.

Os efeitos do uso de agrotóxicos são refletidos também na qualidade dos alimentos. Lá em 2011, já se discutia o problema da contaminação dos alimentos com pesquisas específicas sobre o assunto. Naquele ano, quando substâncias venenosas de auto poder de intoxicação não eram utilizadas na lavoura, o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pesquisou 1.628 amostras de alimentos; destes, 36% foram consideradas insatisfatórias. Alimentos como arroz, feijão e cenoura apresentaram amostras insatisfatórias em todos os produtos analisados.

Segundo um levantamento realizado em 2018, com base nos dados do Ministério da Saúde, cerca de 40 mil pessoas foram atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) após serem expostas a agrotóxicos nos últimos dez anos. Desse total, 26 mil pacientes (destes 1.484 foram crianças de até 9 anos) tiveram intoxicação confirmada por médicos, com sinais clínicos como náuseas, diarreias ou problemas respiratórios, ou mesmo alterações bioquímicas no sangue e urina detectadas por exames laboratoriais. A média equivale a sete pessoas intoxicadas por dia.

*Jornalista e historiador

Leia mais...

Salários nos tribunais de contas extrapolam teto

22 de julho de 2019, 17:06

Foto: © iStock

Alguns funcionários dos tribunais de contas estaduais conseguem ganhar mais do que um ministro do Supremo, o presidente da República, um deputado e um senador – 

Na contramão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou o fim de “penduricalhos” como o auxílio-moradia, tribunais de contas estaduais mantêm uma série de pagamentos de benefícios que chegam a elevar os contracheques de conselheiros, auditores e procuradores que atuam junto a esses órgãos para além do teto previsto pela Constituição, de R$ 39,2 mil. Com isso, eles conseguem ganhar mais do que um ministro do Supremo, o presidente da República, um deputado e um senador.

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo em tribunais de contas de todo o País encontrou exemplos de criação ou ratificação de benefícios, nos últimos anos, que elevam consideravelmente os salários. O Tribunal de Contas de Mato Grosso, por exemplo, paga um “vale-livro” anual que em janeiro chegou a R$ 70,9 mil. No Distrito Federal e Goiás, os tribunais incorporaram benefícios temporários aos salários.

Em junho de 2018, o Tribunal de Contas de Alagoas derrubou norma interna que proibia repasses acima do teto constitucional. Conselheiros, auditores e procuradores recebem todos os meses um extra nos salários por alguma tarefa que desempenhem na área administrativa. Antes, o que excedia o teto era cortado. Após a nova resolução, o desconto parou de ser aplicado e o valor da gratificação passou a ser pago integralmente.

O presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, Otavio Lessa de Geraldo Santos, nomeado em 2002 pelo seu irmão e governador Ronaldo Lessa, recebe R$ 46.100,96, ultrapassando em R$ 6,8 mil o teto. Os demais conselheiros recebem R$ 44.327,85, incluindo a ex-presidente Rosa Maria, irmã de um ex-presidente da Assembleia Legislativa. O único que não recebe acima do teto é Cícero Amelio da Silva, por ter sido afastado do tribunal após ser condenado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) por falsidade ideológica e prevaricação.

A assessoria do tribunal afirmou que a Constituição “pressupõe consideração de cada um dos vínculos formalizados, afastada a observância do teto remuneratório quanto ao somatório dos ganhos do agente público”.

Essa explicação, no entanto, só valeria se fossem dois empregos públicos diferentes. Pelo previsto na Constituição, conselheiros só podem acumular o cargo de professor. As funções como a de presidente, corregedor ou ouvidor estão implicitamente remuneradas quando se paga o subsídio de conselheiro. “Essas funções adicionais não são autônomas para justificar recebimentos extras”, explica o advogado Jacoby Fernandes.

No Distrito Federal, conselheiros do Tribunal de Contas recebem um bônus de 25% do subsídio por terem passado pelo menos um dia pela presidência da Casa – e a gratificação continua sendo paga mesmo na aposentadoria. Atualmente, o valor é de até R$ 8.865,56 (no somatório do salário, o que exceder os R$ 39 mil é cortado). Essa incorporação de verba temporária como permanente foi proibida em 2006 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A posição do CNJ, porém, não impediu os conselheiros de ratificarem a vantagem, em 2014.

O fundamento da gratificação na capital é uma lei distrital de 1994. Os sete conselheiros recebem uma “remuneração temporária” de no mínimo R$ 7.617,77. A reportagem questionou como se chega a esse valor, mas o tribunal não detalhou.

‘Legal’

A Procuradoria-Geral da República apresentou uma ação ao Supremo pedindo a suspensão do benefício a quem não estiver na presidência, afirmando que o pagamento é inconstitucional e “afronta” a moralidade administrativa. Por meio de sua assessoria, o Tribunal de Contas do Distrito Federal informou que a gratificação de 25% é “decorrência de expressa previsão legal” contida na lei distrital que está em “pleno vigor”.

No Tribunal de Contas de Goiás, a gratificação de 25% por exercício de mais de uma função faz, na prática, com que todos os conselheiros, auditores e procuradores recebam o salário de um ministro do Supremo. A reportagem constatou que um procurador novato, que ingressou em março no tribunal, com salário de R$ 31,9 mil, recebeu os 25% adicionais (R$ 7,9 mil) no primeiro salário, atingindo R$ 39,29 mil. Pagar a todos extras por funções temporárias é uma forma de elevar o piso para o teto. A prática em Goiás se repete em outros tribunais, que elevam os salários dos seus membros para o teto por meio dos “penduricalhos”. O órgão goiano informou que as gratificações estão previstas em lei.

De natureza política, a indicação de conselheiros de tribunais de contas é distribuída entre o Legislativo e o Executivo. Nos Estados, são quatro membros indicados pelas Assembleias Legislativas e três indicados pelo governador, com aprovação dos deputados, sendo uma indicação de livre escolha, outra de um auditor de carreira e a terceira de um promotor.

Supremo

Levantamento do cientista político Audálio Machado, feito para o mestrado na Universidade Federal de Pernambuco, em 2017, mostrou que 126 de 186 conselheiros de tribunais de contas tinham origem política e vinham de cargos eletivos ou de direção e assessoramento nos governos estaduais. Outros nove foram nomeados pelas relações de família.

A questão dos “penduricalhos” deve voltar à pauta de debate do Supremo. A Corte deverá julgar diversas ações que questionam pagamentos em tribunais de contas e de Justiça. Existe precedente da Corte obrigar a devolução de verbas consideradas inconstitucionais. Em 2017, o Supremo obrigou representantes do Tribunal de Justiça do Acre a devolver adicional de 40% concedido por terem ensino de nível superior. O recebimento do bônus foi considerado um ato de má-fé. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leia mais...

Menino de 4 anos diz que foi princesa Diana em outra vida

22 de julho de 2019, 09:29

Foto: Reprodução

Um garoto australiano chamado Billy, de quatro anos, afirma que é a reencarnação da princesa Diana. Ele não só acredita que foi a nora da rainha Elizabeth como também lembra de detalhes.

O pai do menino, David Campbell, disse em entrevista à revista Stellar, que um dia o pequeno olhou a foto de Lady Di e comentou sobre a morte dela, vítima de um acidente de carro em 1997, na França.

“Essa sou eu como princesa. Um dia as sirenes [das ambulâncias] soaram e eu não era mais uma princesa”, relatou.

Além disso, Campbell conta que Billy alega que tinha um irmão chamado John – mesmo nome do irmão de Diana, que morreu antes dela nascer. Ele também sabe da existência dos príncipes Harry e Willian, mesmo sem nunca ter tido contato com os temas da família real britânica.

 

 

Leia mais...

EUA pretendem enviar de novo astronautas à Lua e os deixar lá

22 de julho de 2019, 09:02

Foto: Reprodução

No ano 2024 os EUA pretendem enviar astronautas à Lua e os deixar no satélite da Terra por algum tempo, declarou o vice-presidente Mike Pence.

“Nesta vez, quando formos à Lua, não realizaremos uma visita, mas ficaremos lá”, disse Pence em uma entrevista ao canal CBS.

Segundo ele, Washington é “cem por cento” fiel a esse objetivo e a experiência da Lua vai ajudar no envio do homem a Marte. O vice-presidente também sublinhou que a administração Trump apoia o programa da NASA de regresso à Lua Ártemis.

“Compreendemos que quando formos a Marte, e os norte-americanos irão a Marte, vamos precisar de desenvolver novas tecnologias, novo equipamento e obter nova experiência, algo que nós só podemos obter na Lua”, disse Pence, adicionando que esta é só uma das razões por que o objetivo dos EUA é fazer voltar os astronautas norte-americanos à Lua e, em cinco anos, voar para Marte.

O vice-presidente também disse que espera conseguir ver na sua vida o pouso dos norte-americanos em Marte.

“Não acho que possa haver quaisquer dúvidas de que iremos a Marte ainda na nossa geração”, disse Pence, destacando que a questão básica é o regresso à Lua, o desenvolvimento de novas tecnologias e novos métodos “para a presença do homem em outro planeta a longo prazo.”

Pouco tempo antes, surgiu a informação de que os EUA terminaram o desenvolvimento da nave espacial de uso múltiplo Orion e tencionam enviá-la para um voo em torno da Lua no âmbito da missão Ártemis.

A missão recebeu seu nome em homenagem à deusa grega da Lua, que também era irmã de Apollo – o nome do anterior programa da NASA em que se realizou o primeiro pouso do homem na Lua.

Leia mais...

95% dos portadores de hepatite C desconhecem a doença

22 de julho de 2019, 08:44

Foto: Reprodução

O Brasil registra quase 12 casos a cada 100 mil habitantes e o diagnóstico tardio é ainda uma realidade

Setecentas mil pessoas são portadoras de hepatites virais no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde. Silenciosa, a hepatite C é o tipo que mais acomete os brasileiros: são 11,9 casos para cada 100 mil habitantes. O número expressivo levou, em janeiro de 2019, a ser sancionada lei que deu origem ao Julho Amarelo, mês focado em ações de conscientização das hepatites virais. Desde 2010, a OMS instituiu o dia 28 de julho como Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais.

Por não apresentar nenhum sintoma clínico, a hepatite C geralmente é diagnosticada tardiamente, limitando a possibilidade de cura e tornando o tratamento mais complexo. “Os sinais são dados pelo organismo no estágio avançado, quando a enfermidade já evoluiu para cirrose e/ou câncer. Por isso é tão importante conscientizar a população sobre essa doença, que é descoberta por meio de um exame de sangue” explica a Dra. Kátia R M Leite, diretora científica da Genoa/LPCM, marca do Laboratório de Patologia Cirúrgica e Molecular de São Paulo e Presidente eleita da Sociedade Brasileira de Patologia.

O diagnóstico precoce de hepatites ainda é raro no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que a cada 20 pessoas com a doença, apenas uma tenha conhecimento. “A Genoa é parceira dos médicos quando analisa as biópsias de fígado que identificam alterações decorrentes da infecção pelo vírus da Hepatite C, avaliando a intensidade da inflamação e o estágio da doença. Com o resultado em mãos, o especialista pode rapidamente prescrever o melhor tratamento”, indica a especialista.

Ao ter contato com qualquer situação de risco, é necessária a realização do exame. A Hepatite C pode ser transmitida pelo uso de agulhas compartilhadas e realização de procedimentos como tatuagens, piercings, manicure, além de sexo sem proteção. Qualquer tipo de troca sanguínea, mesmo que mínima, é suficiente para adquirir a doença, que ainda não tem vacina.

Hoje, no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) recebe e trata integralmente os portadores de hepatites virais com medicações que evoluem gradativamente. “O tratamento já pode ser realizado por via oral e as chances de cura são superiores a 95%” explica a Dra. Kátia Leite, que ainda confirma a presença desta terapia no Brasil desde 2017, quando foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O método já é utilizado em mais de 70 países. As hepatites A e B podem ser prevenidas com vacinação altamente eficaz. Já o tipo C não tem ainda essa facilidade, porém, o tratamento é bastante eficiente.

Saneamento básico é fundamental

Segundo o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS), mais de 100 milhões de pessoas no Brasil não possuem sistema básico de saneamento. A questão social expõe automaticamente estes brasileiros à hepatite A, que é transmitida de forma oral-fecal. As crianças formam o maior público deste grupo de risco e, por isso, devem ser vacinadas no SUS. “A vacina é a forma mais eficiente de prevenir a hepatite A em crianças e adultos”, diz a Dra. Katia Leite.

A universalização do sistema de saneamento básico também resolveria este e muitos outros problemas de saúde pública relevantes do País. O Plano Nacional de Saneamento Básico tem como meta levar água e esgoto para todos os brasileiros até 2033. Porém, este prazo pode se estender até 2054 por conta do alto valor de investimento.

Se não combatida ou tratada, a hepatite A pode causar complicações como insuficiência hepática aguda. Na maioria dos casos, a infecção pelo vírus da Hepatite A passa desapercebida, sem nenhuma manifestação clínica, mas eventualmente pode levar a hepatite fulminante com necessidade de transplante. A disponibilidade da vacina e a universalização do saneamento básico eliminariam essa enfermidade do nosso meio.

 

Leia mais...

Boas Festas!

VÍDEOS