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Traficante que trocou de rosto possui R$ 5 milhões em nome de laranjas

22 de outubro de 2020, 09:27

Lenon Oliveira do Carmo, que fez ao menos cinco procedimentos estéticos para fugir das autoridades (Foto: Reprodução)

Segundo investigação preliminar da Polícia Civil, Lenon Oliveira do Carmo, que fez ao menos cinco procedimentos estéticos para fugir das autoridades, possui um patrimônio estimado de R$ 5 milhões em nome de laranjas. Lenon, que lidera uma facção no Amazonas, estava foragido desde 2018 e foi capturado no último sábado (17), em um bairro de classe média de Fortaleza, no Ceará. Os investigadores encontraram duas casas de luxo no Ceará, uma delas em reforma. O traficante ainda construía um complexo de lazer para traficantes em uma propriedade invadida em Manaus. “Ele levava uma vida discreta, porém luxuosa. Estava construindo uma mansão no município de Icaraí, sendo que já morava muito bem. E tinha construído um complexo de lazer para os traficantes a ponto de aterrar um braço de um rio, para desviar e ter um balneário particular”, relatou o coronel Louismar Bonates, secretário de segurança pública do Amazonas. De acordo com informações da polícia, Lenon foi preso enquanto visitava uma residência de luxo que estava construindo próximo à praia de Icaraí, na região litorânea. O traficante segue detido na capital cearense, mas será transferido para Manaus. Fonte: IstoÉ 

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Santos de Pelé diz que parou guerra na Nigéria, mas historiador rebate versão

22 de outubro de 2020, 08:51

Um historiador diverge do fato e diz que o time da Vila Belmiro foi usado para promoção do governo local (Foto: Reprodução)

Um dos grandes feitos contados na história de Pelé, que completa 80 anos na sexta-feira, aconteceu na excursão do Santos para a África em 1969. Na ocasião, ficou o registro de que o time comandado pelo Rei do Futebol teria parado uma guerra civil na cidade de Benin, na Nigéria. O Estadão conversou com um historiador que diverge desse fato e diz que o time da Vila Belmiro foi usado para promoção do governo local. A versão do Santos diz que "havia um conflito em Benin entre duas facções, de ideologias diferentes. O prefeito então anunciou que o Santos jogaria na cidade para ajudar na arrecadação de dinheiro para reconstrução do entorno e pediu o cessar fogo. No período de dois a três dias, os conflitos pararam", conta o historiador Gabriel Santana, do Centro de Memória do clube alvinegro. O historiador José Paulo Florenzano realizou pesquisa de pós-doutorado na USP sobre as viagens à África feitas pelo Santos. Sua intenção foi mostrar a importância do clube no cenário internacional, mas ao confrontar a passagem histórica do Rei do Futebol na Nigéria, recebeu muitas críticas. A guerra civil na Nigéria começou em 1967, em um conflito étnico, político e econômico. A região de Biafra, no sudeste do país, possuía grandes reservas de petróleo e tentou a independência, dando início a uma batalha que resultou na morte de 2 milhões de nigerianos. Imagens de crianças desnutridas e de uma terra arrasada ganharam repercussão mundial. Houve comoção de artistas como John Lennon e Jimi Hendrix, shows beneficentes e também pedido do Papa Paulo VI para o fim do conflito. Florenzano comparou a cronologia da guerra com a viagem do Santos de 1969, a terceira excursão para a África do time brasileiro. "Havia esse contexto comercial estabelecido. Pelé era o grande nome do esporte e existia uma identidade negra com o clube, por isso houve a primeira viagem em 1966, depois em 1967, e em 1969. Haveria ainda mais uma em 1973. Era interessante para os governantes locais vincularem seus nomes ao de Pelé", diz o historiador. Em 1969, o Santos embarcou para a África e havia no cronograma apenas um jogo marcado para acontecer na Nigéria, na capital Lagos, que ficava no lado aposto de onde acontecia a guerra civil. O Estadão de 9 de janeiro de 1969 informou: "o primeiro jogo seria dia 16, em Brazaville, no Congo. Depois haveria duas partidas, dias 21 e 23, em Kinshasa, na República Democrática do Congo. Na sequência, atuaria em Lagos, dia 26, e depois havia a previsão de dois jogos dias 29 e primeiro de fevereiro, em Lourenço Marques, em Moçambique." O Estadão de 18 de janeiro de 1969, data em que o time já estava na África, noticiou que o "Conselho Esportivo de Benin designou um comitê especial para tratar de tal amistoso contra a equipe do Centro-Oeste, no dia 27 deste mês. Os nigerianos vão tentar convencer diretores brasileiros a reduzir a taxa de exibição por não poderem pagar as 11 mil libras argelinas exigidas inicialmente..." "O governador militar do Estado do Centro-Oeste prometeu que deixará livre a passagem pela ponte de Sapele a todos aqueles que quiserem ver o amistoso." E Pelé, claro. Na época, aviões de combate da Nigéria decolavam de Benin para atacar zonas em Biafra. A ponte citada estava fechada em 1969. Isso porque dois anos antes, no início do conflito, guerrilheiros de Biafra ocuparam Benin durante um mês. O governo da Nigéria recuperou a região em seguida, fechou a ponte, mas ficou esse trauma. A iniciativa de reabertura para o jogo era parte da estratégia de conquistar a população Ibo, a etnia que havia proclamada a República de Biafra e que também estava presente no Estado do Centro-Oeste. Na ocasião da partida, a região de Biafra estava cercada por terra, mar e ar, reduzida a um quarto do que tinha sido no começo do conflito. A Cruz Vermelha tinha dificuldade para levar mantimentos e socorrer a população local. Foi nesse período que houve a comoção internacional. "Você imagina que nessas condições a guerra seria interrompida para que o Santos jogasse? Ninguém conseguia parar a guerra", opinou Florenzano. Para o historiador, o governo nigeriano tinha absoluto controle da guerra e do território e trouxe o Santos para demonstrar soberania. "A questão é lógica. Por que o governo, a Federação de futebol do País, gastaria para trazer o Santos, de Pelé, em uma área que ele não teria controle (Benin)? Qual o interesse de negociar um cessar fogo com o inimigo, mandando uma mensagem negativa para a sociedade nigeriana que não se tem controle pleno da situação?", questiona o estudioso. "A única coisa que faz sentido é imaginar que o governo nigeriano levou o Santos para Benin como peça para propaganda da guerra. Levar o Santos na cidade era uma maneira de cicatrizar o trauma e mostrar que estava tudo sob controle." O jogo acabou acontecendo em 4 de fevereiro, no fim da excursão. O Santos venceu a equipe local por 2 a 1, com gols de Toninho Guerreiro e Edu. No dia seguinte, o time foi embora do país. A guerra durou até janeiro de 1970. "Claro, era uma guerra. Havia possibilidade de um ataque guerrilheiro. Mas não era uma cidade que estava em disputa e parou para o Santos jogar. Esse é o dado central." O Estadão do dia seguinte à data da partida informou o relato do jogo em dois parágrafos, com título: "O Santos ganha por 2 a 1." A nota dizia que haviam 10 mil torcedores no estádio e que o governo militar da região decretou feriado na cidade. "O clube santista recebeu pela exibição 6 mil libras nigerianas e voltou a Lagos logo que a partida terminou." Não há informação de que tenha havido cessar fogo.

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Jacobina: Instrumentos musicais é na Disco de Ouro, uma empresa super indicada

21 de outubro de 2020, 16:09

A Disco de Ouro fica localizada na Rua Afonso Costa (Novo Calçadinho) (Foto: Notícia Limpa)

Disco de Ouro. O sugestivo nome já remete ao ramo comercial que a empresa pertence, o de instrumentos musicais. Genuinamente jacobinense, a ‘Disco’, que lembra música, de ´Ouro’, homenagem ao metal extraído na cidade, é especializada na venda de componentes eletrônicos, iluminação, áudio e, principalmente instrumentos musicais, disponíveis nas mais diversas variedades e tipos, como de corda, sopro, percussão e outros. O mercado musical é algo muito forte atualmente e ele vai desde os artistas profissionais aos que são apenas amantes de instrumentos musicais. E para acompanhar este nicho, a Disco de Ouro oferece produtos dos melhores fabricantes e fornecedores do país, prezando sempre pela qualidade, uma de suas principais marcas. A imagem ajuda a posicionar a Atratividade e a credibilidade ajuda na confiabilidade, dentro deste princípio, a Disco de Ouro se destaca pelo atendimento e por sua aprazível e diversificada loja. Estando em Jacobina, vale a pena conhecer a Disco de Ouro e ser atendido por seu proprietário Nevton Vilas Boas. A Disco de Ouro fica localizada na Rua Afonso Costa, no ‘Novo Calçadinho’, no centro da cidade.

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Outubro Rosa: Equipamento de perfuração de mina foi pintado de rosa

21 de outubro de 2020, 14:00

O Fandrill, nome do equipamento, chama a atenção pelo seu tamanho (são quase 10 metros de comprimento) (Foto: JMC)

Como parte das ações do Outubro Rosa, mês de conscientização e prevenção ao câncer de mama e colo de útero, a JMC Yamana Gold pintou o equipamento de perfuração vertical que é usado dentro das minas subterrâneas e operado também por mulheres. O Fandrill, nome do equipamento, chama a atenção pelo seu tamanho (são quase 10 metros de comprimento), e ficou exposto em frente ao refeitório da unidade durante essa semana. A empresa não tem poupado esforços para conscientizar para a prevenção. Durante todo o mês, a JMC vem desenvolvendo ações de responsabilidade social pensando na saúde e bem-estar da mulher. E para fechar as ações, no próximo dia 29, às 19h30, acontecerá uma live no instagram da empresa com aula de dança e circuito funcional, que deve repetir o sucesso que foi a primeira live com a médica Luciana Guerra, realizada no dia 15/10, com abordagem a Saúde da Mulher. Para Julia Sandoval, Enfermeira do Trabalho, ainda existem muitas pessoas que não dão a devida importância para este tema. "A luta contra o câncer precisa ser lembrada e campanhas como a do Outubro Rosa, fazem com que as pessoas lembrem e se previnam, fazendo os devidos exames. Sempre que as mulheres olharem para o equipamento pintado de rosa, vão lembrar da campanha", afirma.

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Operações resgatam 37 pessoas de trabalho análogo à escravidão em Jacobina, Várzea Nova e Mulungu do Morro (fotos)

21 de outubro de 2020, 06:58

Trabalhador de 67 anos resgatado na produção de sisal na Bahia (Foto: Sérgio Carvalho/AFT)

Os trabalhadores foram encontrados em barracos e casas precárias sem condições mínimas de habitação. Os resgatados trabalhavam em fazendas de produção de sisal. Participaram da operação, além de auditores fiscais do trabalho, o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Defensoria Pública da União (DPU) e a Polícia Federal. A ação nasceu de investigação da inteligência do grupo móvel. O nome dos envolvidos ainda não foi divulgado para não atrapalhar o processo de pagamento de salários e direitos atrasados e do dano moral individual estipulado pela DPU e o MPT. As informações são de matéria do jornalista Leonardo Sakamoto, divulgada nesta quarta-feira (21), em um dos destaques do site UOL Notícias. Veja abaixo a reportagem na íntegra: Resgatado da escravidão no sisal passou mais de 10 anos em fazenda na Bahia Um hmem de 67 anos foi resgatado de condições análogas às de escravo após trabalhar por mais de dez anos na produção de sisal em uma fazenda no interior da Bahia. Ele foi um dos 37 trabalhadores libertados pelo grupo móvel de fiscalização, em operação que terminou nesta terça (20), nos municípios de Várzea Nova, Jacobina e Mulungu do Morro. "Em quase sete anos de combate ao trabalho escravo, poucas vezes vi uma situação assim. Um desrespeito completo à dignidade das pessoas, não só pela condição degradante causada pela ausência de água, de banheiro, de alojamento, de comida, mas também por quase não receberem nada", afirmou à coluna André Dourado, que coordenou a ação junto com Gislene Stacholski, ambos auditores fiscais do trabalho. Dados do Painel de Informações e Estatísticas da Inspeção do Trabalho no Brasil, do Ministério da Economia, mais de 55 mil pessoas foram resgatadas da escravidão contemporânea pelo governo brasileiro desde 1995, quando o país criou seu sistema de combate a esse crime. Operações resgatou 37 pessoas da produção do sisal De acordo com a fiscalização, os trabalhadores foram encontrados em barracos e casas precárias sem condições mínimas de habitação. A água para beber ou para cozinhar era amarelada e armazenada em galões de produtos químicos reutilizados. Os trabalhadores dormiam em pedaços de espumas colocados em cima de varas de sisal. Não havia banheiros e as necessidades fisiológicas eram feitas no mato. Alguns recebiam de R$ 350 a 950, sem direitos. Trabalhador passa ao lado de planta usada na produção de fibras de sisal Trabalhador não sabia mais como usar um banheiro A pior situação era exatamente a do trabalhador idoso. Ele estava em uma casa suja com telhado com risco de queda, onde cozinhava no chão de um dos cômodos em uma fogueira. Tomava banho no mesmo local onde o gado, cachorros e urubus bebiam água. Recebia entre R$ 80 e R$ 90 por semana e, segundo seu depoimento aos auditores, passou fome e não tinha documentos. "Ele passou lá tanto tempo que já se sentia parte daquilo, que tudo aquilo era normal, que a vida dele era aquilo mesmo", diz a auditora fiscal Gislene Stacholski. "Nesta segunda, ele foi levado para uma pousada. À noite, saiu para fazer as necessidades no mato. Avisaram a ele que havia um banheiro no quarto, mas ele disse que não sabia mais como usá-lo." Tal como André Dourado, ela conta que, em oito anos de grupo móvel, essa foi a situação que mais a chocou. "Faz tempo que não encontramos uma situação de miséria tão grande quanto a que vimos no sisal", avalia. Por falta de orientação, não recebeu o auxílio emergencial durante a pandemia, nem estava inscrito em qualquer programa assistencial, como o Benefício de Prestação Continuada. "A situação encontrada na região do sisal requer a atuação enérgica dos órgãos de proteção ao trabalhador, pois foram verificadas condições de trabalho extremamente precarizadas", afirmou à coluna a procuradora do Trabalho Janine Milbratz Fiorot, que participou da operação. "Trabalhadores explorados em proveito de uma cadeia produtiva que também precisa ser responsabilizada. O MPT pretende doravante atuar de maneira a regularizar o trabalho e responsabilizar pelas ilicitudes." Participaram da operação, além de auditores fiscais do trabalho, o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Defensoria Pública da União (DPU) e a Polícia Federal. A ação nasceu de investigação da inteligência do grupo móvel. O nome dos envolvidos ainda não foi divulgado para não atrapalhar o processo de pagamento de salários e direitos atrasados e do dano moral individual estipulado pela DPU e o MPT, que está em andamento, segundo os auditores. Um dos empregadores não foi localizado e será alvo de ação judicial. A fiscalização estima o montante em R$ 400 mil. Amputações infelizmente são comuns no processamento das fibras de sisal Trabalho escravo no Brasil hoje A Lei Áurea aboliu a escravidão formal em maio de 1888, o que significou que o Estado brasileiro não mais reconhece que alguém seja dono de outra pessoa. Persistiram, contudo, situações que transformam pessoas em instrumentos descartáveis de trabalho, negando a elas sua liberdade e dignidade. Desde a década de 1940, o Código Penal Brasileiro prevê a punição a esse crime. A essas formas dá-se o nome de trabalho escravo contemporâneo, escravidão contemporânea, condições análogas às de escravo. De acordo com o artigo 149 do Código Penal, quatro elementos podem definir escravidão contemporânea por aqui: trabalho forçado (que envolve cerceamento do direito de ir e vir), servidão por dívida (um cativeiro atrelado a dívidas, muitas vezes fraudulentas), condições degradantes (trabalho que nega a dignidade humana, colocando em risco a saúde e a vida) ou jornada exaustiva (levar ao trabalhador ao completo esgotamento dado à intensidade da exploração, também colocando em risco sua saúde e vida). Auditor fiscal conversa com trabalhador da produção de sisal As mais de 55 mil pessoas foram em sua maioria resgatadas por grupos especiais de fiscalização móvel, coordenados por auditores fiscais do trabalho em parceria com o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União, entre outras instituições. Ou por equipes ligadas às Superintendências Regional do Trabalho nos estados, que também contam com o apoio das Polícias Civil, Militar e Ambiental. Trabalhadores têm sido encontrados em fazendas de gado, soja, algodão, café, frutas, erva-mate, batatas, sisal, na derrubada de mata nativa, na produção de carvão para a siderurgia, na extração de caulim e de minérios, na construção civil, em oficinas de costura, em bordeis, entre outras atividades.

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Bahia: Jacobina ultrapassa a marca de 1.000 casos do novo coronavírus

20 de outubro de 2020, 15:55

O município de Jacobina tem uma média de mais de 5 casos de coronavírus diariamente, desde a confirmação do primeiro infectado (Foto: Notícia Limpa)

No dia 3 de abril deste ano foi anunciado pela Secretaria de Saúde o primeiro caso confirmado do novo coronavírus de Jacobina. Nesta terça-feira, 20 de outubro, completam exatamente 200 dias que a população recebeu com apreensão e incertezas a notícia. Muito pouco se sabia sobre a doença causada pelo vírus a Covid-19. Muita gente ficou em pavorosa, levando inclusive o prefeito a baixar decretos visando o isolamento social, quando foi determinado o fechamento do comércio local, a proibição de funcionamento de clubes e academias de ginásticas e outros serviços considerados não essenciais. A preocupação com o avanço da doença durou até o dia 31 de maio, quando a Prefeitura flexibilizou a quarentena e autorizou a abertura de praticamente todos os serviços existentes no município. Naquele momento existiam apenas 45 casos confirmados. Após a flexibilização do isolamento social o município contabiliza neste momento a marca de 1.003 (mil e três) casos confirmados, com 11 óbitos, segundo informações divulgadas pela Secretaria de Saúde, através do Boletim Epidemiológico desta terça-feira, que informa ainda que 155 exames aguardam resultado do Laboratório Central da Bahia (Lacen), 213 casos estão ativos e 684 pessoas foram curadas. A liderança em números de casos continua sendo o Bairro do Leader com 89 infectados, seguido pelo Mundo Novo 85, Félix Tomaz 79, Peru 66, Centro 56, Serrinha 46 e com a mesma quantidade Índios e Caeira aparecem com 39. Nas comunidades rurais, o Junco aparece com 50 casos, Lages do Batata 27, Caatinga do Moura 17 e Pé de Serra 15 casos. Funcionamento da UTI Anunciada por diversas vezes e aguardada ansiosamente pela população que acompanha o crescimento da curva de números de casos subindo desde o anúncio do primeiro contaminado no município, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ainda não está em funcionamento. No final do mês de setembro a secretária de Saúde de Jacobina, Adelzina Natlina de Paiva Neta, chegou a anunciar o funcionamento desta importante estrutura hospitalar para a primeira semana deste mês de outubro, o que não aconteceu. O Notícia Limpa tentou contato com a secretária de Saúde de Jacobina para tratar sobre o funcionamento da UTI mas não obteve. resposta. A UTI do HRVG está concluída, mas ainda não foi entregue (Foto: Divulgação/PMJ) "Os moradores de Jacobina estão sendo protegidos por Deus. A sorte concebida pela graça divina é que os que pegaram o coronavírus não precisaram de atendimento mais avançado”, salienta a dona de casa Eva Maria de Araújo, demonstrando a mesma preocupação da maioria dos seus conterrâneos com a ausência de um atendimento de alta complexidade na cidade. Dos 50 leitos de enfermaria disponíveis no HRVG, que se transformou como Centro de Referência para Covid-19, 10 estão ocupados.

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STF confirma não ser obrigatório portar título de eleitor para votar

20 de outubro de 2020, 12:59

Os ministros do Supremo tornaram definitiva uma decisão liminar concedida pelo plenário às vésperas da eleição geral de 2010, a pedido do PT (Foto: Reprodução)

Oplenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou, por unanimidade, que o eleitor não pode ser impedido de votar caso não tenha em mãos o título de eleitor, sendo obrigatória somente a apresentação de documento oficial com foto. Com a decisão, os ministros do Supremo tornaram definitiva uma decisão liminar concedida pelo plenário às vésperas da eleição geral de 2010, a pedido do PT. O julgamento de mérito foi encerrado ontem (19) à noite no plenário virtual, ambiente digital em que os ministros têm um prazo, em geral, de uma semana, para votar por escrito. Em uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI), o PT havia questionado a validade de dispositivos da minirreforma eleitoral de 2009 (Lei 12.034), que introduziu na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997) a exigência de apresentação do título de eleitor como condição para votar. Os ministros entenderam, agora de modo definitivo, que exigir que o eleitor carregue o título de eleitor como condição para votar não tem efeito prático para evitar fraudes, uma vez que o documento não tem foto, e constitui “óbice desnecessário ao exercício do voto pelo eleitor, direito fundamental estruturante da democracia”, conforme escreveu em seu voto a relatora ministra Rosa Weber. A ministra acrescentou que a utilização da identificação por biometria, que vem sendo implementada nos últimos anos pela Justiça Eleitoral, reduziu o risco de fraudes, embora a identificação por documento com foto ainda seja necessária como segundo recurso. Ela destacou também que, desde 2018, o eleitor tem também a opção de atrelar uma foto a seu registro eleitoral no aplicativo e-Título, e utilizar a ferramenta para identificar-se na hora de votar, o que esvaziou ainda mais a utilidade de se exigir o título de eleitor em papel. “O enfoque deve ser direcionado, portanto, ao eleitor como protagonista do processo eleitoral e verdadeiro detentor do poder democrático, de modo que a ele não devem, em princípio, ser impostas limitações senão aquelas estritamente necessárias a assegurar a autenticidade do voto”, escreveu Rosa Weber, que foi acompanhada integralmente pelos demais ministros. Com informações da Agência Brasil

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Correr regularmente é o melhor exercício para emagrecer e combater obesidade

20 de outubro de 2020, 11:11

A pesquisa foi realizada pela Universidade Nacional de Taiwan (Foto: Reprodução)

Uma equipe de cientistas procurou determinar qual seria o melhor tipo de exercício físico para combater a obesidade. Para tal, de acordo com um artigo publicado no portal Nueva Mujer, os cientistas analisaram uma amostra composta por mais de 18 mil pessoas entre os 30 e 70 anos. Especificamente, o estudo incluiu pessoas com uma genética que as tornava mais propensas a sofrer de obesidade. Durante a pesquisa, os investigadores notaram, que correr regularmente é a melhor atividade física para prevenir e atenuar a obesidade, contribuindo para a perda de peso. A corrida provou ser o exercício mais eficaz porque coloca todos os músculos do corpo a trabalhar e em movimento. Melhorando o funcionamento do sistema cardiovascular e dessa forma acelerando a queima de gordura. Adicionalmente, exercícios como escalada, caminhar, dança ou yoga também revelaram ter um efeito positivo na diminuição do índice de massa gorda. A pesquisa foi conduzida pela Universidade Nacional de Taiwan, e os resultados foram publicados na revista científica Plos Genetics.

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Eleições 2020: saiba a diferença e os efeitos de votos brancos e nulos

20 de outubro de 2020, 06:47

Atualmente, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições, vale o princípio da maioria absoluta de votos válidos, que são os dados a candidatos ou a legendas (Foto: Reprodução)

No Brasil, apesar do comparecimento ao local de votação nas eleições ser obrigatório, a menos que seja justificado, o eleitor é livre para escolher ou não um candidato, já que pode votar nulo ou branco. Mas qual é a diferença entre essas opções? De acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”. Já o nulo é aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para isso, precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”. Antigamente como o voto branco era considerado válido, ele era contabilizado para o candidato vencedor. Na prática, era tido como voto de conformismo, como se o eleitor se mostrasse satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto o nulo - considerado inválido pela Justiça Eleitoral - era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou políticos em geral. Atualmente, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições, vale o princípio da maioria absoluta de votos válidos, que são os sados a candidatos ou a  egendas. Votos em branco e nulos são desconsiderados e acabam sendo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, que não interfere no pleito eleitoral. Por isso, mesmo quando mais da metade dos votos forem nulos, não é possível cancelar uma eleição. Com informações da Agência Brasil.  

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Brasil confirma 1º caso de gato infectado por coronavírus

19 de outubro de 2020, 10:58

Caso de Cuiabá foi o 1º de gato doméstico com covid-19 no Brasil (Foto: Reprodução)

Uma gata de Cuiabá, no Mato Grosso, foi o 1º animal de estimação a ter teste positivo para covid-19 no Brasil. Ela não tem sintomas e contraiu a doença dos seus tutores. A possível infecção de outro gato e de 1 cachorro está sendo investigada. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo nesta 2ª feira (19.out.2020). A pesquisadora Valéria Dutra, professora da Faculdade de Medicina Veterinária da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso), em Cuiabá, fez o exame molecular de PCR no animal. Segundo ela, a gata foi infectada por ter contanto com os tutores infectados no período de isolamento deles. Os donos contraíram o vírus em setembro, em uma festa de família, depois de receberem lembrancinhas de uma pessoa, que sem saber, estava com covid-19. Dutra diz que as pessoas infectadas devem ficar longe dos animais. “Minha preocupação é que os animais infectados levem o coronavírus para mais animais e pessoas. No caso do gato, é ainda mais complexo do que no do cão porque gatos que moram em casas muitas vezes saem de seu domicílio livremente”, disse Valéria Dutra ao O Globo. No mundo, há menos de 20 cães e gatos comprovadamente infectados e relatados em literatura científica. Alexander Biondo, do Departamento de Medicina Veterinária da UFPR (Universidade Federal do Paraná), é 1 dos poucos cientistas brasileiros a investigar a covid-19 em animais domésticos. Segundo ele, pelo que se viu até agora, os gatos são mais suscetíveis à covid-19 do que os cães. Biondo é coordenador do maior estudo sobre coronavírus em cães e gatos no Brasil e 1 dos autores principais da mais completa revisão internacional sobre o Sars-CoV-2 em animais, aceita para publicação pela “Frontiers in Veterinary Science”. A amostra colhida na gata de Cuiabá foi enviada para análise diagnóstica pelo laboratório coordenado por Biondo. Também serão realizados exames com anticorpos.

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Influencer que não acreditava na Covid-19 morreu vítima da doença

19 de outubro de 2020, 10:38

Começou duvidando da existência do novo coronavíru e acabou a alertando o mundo para a gravidade da Covid-19 (Foto: Reprodução)

Dmitry Stuzhuk, um influencer ucraniano de 34 anos, morreu na última sexta-feira (16), vítima da Covid-19. O homem, que chegou a afirmar nas redes sociais que não acreditava na existência desta doença, foi infectado após uma viagem à Turquia. "Como todos já sabem, tenho Covid-19. Quero avisar de uma forma convincente: pensei que a Covid-19 não existia e que tudo era relativo ... Até que adoeci ", escreveu Stuzhuk. O influencer, que havia informado que já se encontrava melhor, estava em casa a se recuperar. Mas acabou não resistindo. O seu estado de saúde piorou e Dmitry foi novamente internado. O homem sofria de problemas cardíacos e teria sido o coração a falhar na luta contra o novo coronavírus mortal. A esposa do influencer foi quem compartilhou nas redes sociais a notícia de sua morte.

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Estudo aponta que milícias dominam 57% da área do Rio

19 de outubro de 2020, 09:42

Os dados estão no estudo Mapa dos Grupos Armados do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução)

Os grupos milicianos já controlam 57% do território da capital fluminense. Enquanto isso, as três facções do tráfico têm, somadas, o domínio de 15%. E um a cada três moradores, ou 2,2 milhões de pessoas, vivem em áreas controladas por milícias. Os dados estão no estudo Mapa dos Grupos Armados do Rio de Janeiro, feito em parceria entre o Grupo de Estudos dos Novos Ilegalismos da UFF, o Núcleo de Estudos da Violência da USP, o Disque-Denúncia e as plataformas Fogo Cruzado e Pista News. O poderio mensurado pela pesquisa joga luz sobre a rápida expansão dos milicianos, que não se limita à capital. Eles se espalham cada vez mais pela região metropolitana, especialmente Baixada. Foi contra eles que a Polícia Civil fez duas operações na semana passada, com a morte de 17 suspeitos. No Mapa dos Grupos Armados também chama a atenção o porcentual superlativo de territórios em disputa: 25% da capital. Apenas 2% da área do Rio não estaria passando por nenhum domínio criminoso ou conflito entre grupos. Os pesquisadores observaram uma nítida mudança no cenário do crime. Se antes o tráfico disputava entre si os territórios, hoje a milícia é quem desponta como principal adversária do Comando Vermelho, enquanto as demais facções têm poderio reduzido. Isso desconstrói a ideia de paz que a milícia historicamente tenta vender ao ocupar locais antes pertencentes ao tráfico. "Segundo o mapa, as milícias entram em disputas territoriais violentas e atuam em territórios cada vez mais extensos, onde controlam esses bairros ilegalmente, cobrando taxas extorsivas sobre os mercados de serviços essenciais como água, luz, gás, TV a cabo, transporte e segurança, além do mercado imobiliário", aponta o pesquisador Daniel Hirata, da UFF. Considerada atualmente "empreendedora", a milícia já não se limita a atividades como a venda ilegal de gás e o chamado "gatonet", por exemplo. Os grupos realizam atividades como grilagem e construção de prédios em áreas irregulares. Foi o que ocorreu na Muzema, zona oeste da cidade, em abril do ano passado, quando 24 pessoas morreram após uma dessas construções desabar. Cores As cores designadas para cada facção pintam o mapa da seguinte forma: o azul da milícia é predominante em quase toda a zona oeste e no oeste metropolitano, enquanto a Baixada vivencia forte divisão com o Comando Vermelho - que, por sua vez, ainda tem controle da maior parte da zona norte e do leste metropolitano. O grupo mais conhecido do tráfico ainda tem algumas fortalezas na área de maior domínio da milícia, principalmente a Cidade de Deus, cercada por comunidades dominadas por milicianos em Jacarepaguá. O trabalho cartográfico também mostra alguns focos da milícia indo além da região metropolitana. Há registros na Região dos Lagos e na Região Serrana. Ao apresentar o estudo, os pesquisadores ressaltaram a velocidade com que a milícia conseguiu chegar ao que é hoje. Enquanto esses grupos - formados, na maior parte, por policiais - cresceram nos anos 2000, o tráfico tem um histórico de atuação que remete ao fim dos anos 1970, quando surgiu o Comando Vermelho. "As disputas entre esses quatro principais grupos não impediram o avanço das milícias, o que nos permite afirmar que essa expansão é o fenômeno mais notável dos últimos anos", apontam. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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