Pobre, rico, país chamado Brasil

02 de dezembro de 2021, 15:47

‘Um índice pode ser um indicador, um sinal ou um fator de referência. Serve, também, como um comparador para explicar determinadas situações ou condições’. Palavra simples e de fácil pronúncia, tem poder de provocar tanto sentimentos positivos quanto negativos, dependendo da situação e do enunciado. Pavoroso para uns, simpático para outros, tem sido mais utilizado ultimamente como estatística de informações desagradáveis. A todo momento é apresentado algo desolador, em todas as áreas. Na televisão, no rádio, na internet ou em publicações impressas, a situação do Brasil é revelada como preocupante em todos os aspectos. Os índices/indicadores são alarmantes, principalmente quando se trata de fome, segurança, saúde, educação e economia. O país tem registrado números negativos, que preocupam não só a sua população, mas também o mundo, sobretudo no que se refere ao meio ambiente, à economia, à saúde pública e segurança. A imprensa independente e até mesmo as consideradas conservadoras já não escondem o que a maioria gostaria que fosse uma fake news, uma notícia falsa. O medo é uma reação natural e normal do ser humano quando vislumbra algum perigo, mas, por outro lado, a coragem é a capacidade de reagir, apesar do medo e da intimidação. Com disposição, força e vigor, supera-se o medo e enfrentam-se os problemas e as situações complicadas. Melhor ainda, os corajosos são conscientes das suas próprias possibilidades e estão sempre dispostos a seguir suas ideias quando sabem que estão corretos. O medo é talvez o sentimento que impera nesses momentos incertos e tortuosos, mas o alento é saber que existe a coragem. Este não é o Brasil que o brasileiro quer: ‘Imagem do Brasil derrete no exterior’ (El País), ‘O mundo avança e o Brasil fica fora’ (IstoÉ), ‘Fome volta a crescer no Brasil e atinge 10,3 milhões’ (Poder 360),’ Mercado financeiro volta a elevar estimativas de inflação para 2021 e 2022’ (G1), ‘Gasolina volta a subir no Brasil e chega a R$ 8,00 por litro’ (Pragmatismo político), ‘Por dia cinco mulheres foram vítimas de feminicídio em 2020, aponta estudo’ (CNN), ‘Corte de verbas para educação preocupa pesquisadores e universidades’ (Diário do Pernambuco), ‘Brasil lidera lista de países que mais desmataram florestas’ (UOL), ‘Brasil duplica armas registradas em um ano, e mortes violentas crescem na pandemia’ (BBC), ‘Brasil registra mais de 12 mil crimes de ódio pelo segundo ano consecutivo e o número de denúncias quase dobra’ (wordshealtheworld), ‘Brasil está entre os três países com as piores inflações no mundo’ (Yahoo) ... Por Gervásio Lima Jornalista e historiador

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Apresentador conhecido por ser antivacina morre de Covid-19

02 de dezembro de 2021, 09:10

O fundador do Daystar Television Network sugeriu várias vezes que as pessoas deviam concentrar-se mais em rezar do que em vacinas (Foto: Reprodução)

O apresentador norte-americano, Marcus Lamb, que se recusava a tomar vacina, morreu de Covid-19. O fundador do Daystar Television Network, sugeriu várias vezes que as pessoas deviam concentrar-se mais em rezar do que em vacinas, sendo esse - na sua opinião - o caminho para curar a doença causada pelo novo coronavírus, segundo reportou o New York Times. Lamb era um locutor cristão de Dallas que rejeitou as vacinas contra a Covid-19. De acordo com a família e o canal onde trabalhava, morreu na terça-feira, depois de contrair a doença. Supostamente, teria sido infectado pela mulher, Joni Lamb. O norte-americano tinha 64 anos e fazia muitas vezes programas no seu canal de televisão cristã em que pedia às pessoas para rezar em vez de serem vacinadas. Foi levado rapidamente para o hospital quando os seus níveis de oxigênio caíram, depois de ter sido infectado com o SARS-CoV-2. A sua morte foi confirmada pela esposa e pelo filho Jonathan Lamb, ontem, no 'Ministry Now', o programa que o casal apresentava em conjunto. “Estou sem palavras hoje”, disse Jonathan Lamb, no Twitter esta manhã. “O meu pai foi levado para o céu às 4h da manhã hoje.” O canal Daystar, de ideologia católica, falava muitas vezes sobre o quão más são as vacinas contra a Covid-19. E como na ótica do canal a melhor forma de combater a doença é rezar.  No programa de 18 de novembro, Joni Lamb tinha dito que o seu marido tinha contraído o vírus depois dela. O apresentador tinha diabetes, o que agravou os seus sintomas, informou também na época. No mês passado, Jonathan Lamb (o filho) tinha dito num programa que a luta que o pai fazia contra a doença foi o resultado de "um ataque espiritual do inimigo". Marcus Lamb apareceu pela última vez no 'Ministry Now'  no dia 3 de novembro e tossiu várias vezes durante a emissão do programa, que durou cerca de uma hora. A Daystar tem em curso uma ação legal contra as ordens de vacinação nos EUA. No mês passado, o canal fez uma petição ao U.S. Court of Appeals para "anular" o mandato federal que dita que empresas com 100 ou mais funcionários devem exigir vacinas contra a Covid-19. O tribunal suspendeu esta ação. Marcus Daron Lamb nasceu em 7 de outubro de 1957, em Cordele, na Geórgia. Era um bispo da sua religião 'Church of God' ('Igreja de Deus' em tradução livre). Além da sua esposa e filho, os sobreviventes desta família à Covid-19 incluem outras duas filhas do casal, Rachel Lamb Brown e Rebecca Lamb Weiss. O canal Daystar não deixou de marcar a partida do seu membro fundador tendo agradecido as orações e suporte dos fãs de Marcus Lamb. Pediram, ainda, aos telespectadores para acompanharem as cerimônias fúnebres.

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ASA realiza no dia 9/12 live de lançamento da campanha Tenho Sede

01 de dezembro de 2021, 17:03

O lançamento acontece dia 9 de dezembro, a partir das 19h, com transmissão pelo canal da ASA Bahia no YouTube (Foto: Divulgação)

Poesias, cordéis e músicas para animar a vida e partilha de afetos fazem parte da live de lançamento da Campanha Tenho Sede na Bahia. A ação visa despertar a solidariedade do povo baiano em prol da campanha de arrecadação de recursos para construção de um milhão de cisternas na região do Semiárido Brasileiro. O lançamento acontece dia 9 de dezembro, a partir das 19h, com transmissão pelo canal da ASA Bahia no YouTube. A iniciativa conta com participações especiais de artistas de diferentes territórios baianos como os músicos Roberto Malvezzi – conhecido como Gogó, Marcondes Leite, Juliano Vilas Boas e Climério Vale; as cordelistas Roseli Cordeiro e Letícia Aparecida; o poeta Agnaldo Rocha e a poetisa Jamielle Dantas; além do guitarrista Valdir Rocha com as cantadeiras de roda e sambadores e sambadoras de Várzea da Roça e dos grupos de dança Quilombos Baixão dos Negros e Maria Preta de Banzaê e Quilombo de Juazeiro dos Capotes de Jeremoabo. O lançamento estadual pretende “mostrar à população da Bahia o significado da campanha Tenho Sede, como as pessoas podem contribuir e o que significa doar um pouco de si para as pessoas que não têm acesso à água”, destaca Naidison Baptista que é um dos coordenadores estaduais da ASA Bahia. Ele ressalta que a necessidade dessa arrecadação de recursos se dá porque o programa de cisternas foi suspenso pelo Governo Federal, mesmo existindo ainda mais de três milhões de pessoas que necessitam dessa tecnologia social fundamental para a convivência com o Semiárido. “Esta campanha é muito importante! É uma campanha de cidadania, de liberdade, de apoio às mulheres, porque são elas que na maioria das vezes dedicam grande parte do dia a buscar água. Participe da campanha, venha para nossa live. Movimente seus vizinhos e suas vizinhas, busque doadores e doadoras e você também faça seu gesto de solidariedade”, frisa Naidison, que também é idealizador da campanha Tenho Sede. Durante a live, serão realizados sorteios de CDs e livros. Para concorrer, siga o perfil da Asa Bahia no Instagram @asabahia e veja as orientações. Acesse o canal da ASA Bahia no YouTube para acompanhar a live de lançamento estadual da campanha Tenho Sede: youtube.com/c/ASABahia. Tenho Sede A campanha Tenho Sede foi lançada nacionalmente em setembro deste ano pela Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA). Seu objetivo é arrecadar recursos para construção de mais um milhão de cisternas de placas para famílias do Semiárido que sofrem com a falta de água para o consumo humano e produção de alimentos. Há cerca de 21 anos, a ASA construiu 1 milhão e 200 mil cisternas no Semiárido, com o Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), mudando a realidade de famílias rurais que passaram a ter melhor qualidade de vida, alimentação e saúde, além de possibilitar a produção de alimentos também para a comercialização, colaborando com a renda das agricultoras e agricultores da região. O acesso à água é um dos elementos norteadores da Convivência com o Semiárido defendida pela ASA, que reúne mais de três mil organizações, que defendem e propagam políticas públicas voltadas para o Bem Viver no Semiárido. Os/As interessados/as podem colaborar com doações mensais, anuais ou únicas, que podem ser feitas pela internet, no site www.tenhosede.org.br. A campanha Tenho Sede conta com apoio de Gilberto Gil, que regravou a composição de Dominguinhos e Anastácia com direito a um clipe especial para a ação da ASA. A canção é bastante conhecida e torna-se o hino da campanha justamente por representar a luta pelo acesso à água potável, um recurso natural e vital, direito de todas as pessoas.

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Portaria institui grupo de trabalho sobre Regularização Fundiária das comunidades remanescentes de Quilombos

01 de dezembro de 2021, 16:54

O Grupo terá a finalidade de promover estudos, propor medidas, compartilhar informações e acompanhar os processos de Regularização Fundiária das comunidades tradicionais (Foto: SDR/CAR)

O Grupo terá a finalidade de promover estudos, propor medidas, compartilhar informações e acompanhar os processos de Regularização Fundiária das comunidades tradicionais, visando o aperfeiçoamento do trabalho que vem sendo desenvolvimento pelo Governo do Estado. De caráter permanente, com reuniões periódicas trimestrais e encontro ampliado anualmente, o Grupo de Trabalho é composto por representantes de organizações governamentais, não-governamentais e movimentos sociais. Fazem parte a Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), unidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), Coordenação Estadual de Articulação de Quilombos e Conselho Estadual das Comunidades e Associações Quilombolas do Estado da Bahia (Ceaq). Os resultados das atividades, desenvolvidas no âmbito do Grupo de Trabalho, deverão compor relatórios semestrais que serão apresentados à CDA/SDR. “O diálogo, a escuta e a troca de experiências são chaves para o êxito do nosso trabalho em prol de um rural mais forte com regularização fundiária, segurança jurídica e possibilidade de sucessão rural. Este grupo de trabalho já está contribuindo efetivamente com as demandas apresentadas pelas comunidades tradicionais”, afirma Camilla Batista, coordenadora executiva da CDA. Para José Ramos, da Conaq e Cenaq, a criação deste grupo demonstra que na Bahia já se conseguiu avançar na discussão e no diálogo a respeito da regularização fundiária das comunidades quilombolas. “Quero agradecer esta parceria que estamos tendo com o Estado e, principalmente, com a CDA. Esperamos avançar muito mais e, acredito, que os encaminhamentos estão sendo bem produtivos, as datas das próximas atividades da mesa irá florir muito. Para nossas comunidades quilombolas é um ponto bem positivo”. Ascom SDR/CAR

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Com ômicron, casos de Covid devem subir muito mais, afirma OMS

01 de dezembro de 2021, 16:37

Dados sobre transmissibilidade da variante devem ficar disponíveis nos próximos dias (Foto: Reprodução)

A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou nesta quarta-feira (1º) que é esperado que o número de casos de Covid cresça por causa da ômicron, nova variante descoberta inicialmente na África do Sul. "[O aumento dos casos] não nos surpreende", afirmou Tedros Adhanom, diretor da OMS, ao criticar o fato de que muitos países ainda têm baixa cobertura vacinal. Segundo Maria Van Kerkhove, líder técnica de Covid-19 da OMS, é esperado que em alguns dias fiquem disponíveis novas informações sobre a transmissibilidade da ômicron. Alguns dados preliminares já indicam que a nova variante tem maior capacidade de disseminação, mas ainda não se sabe se ela vai superar a delta, por exemplo. Na conferência, a OMS também afirmou que já existem conversas entre Estados-membros sobre um acordo que provenha instrumentos e oportunidades para todos os países terem mesmas ferramentas para superarem crises de saúde, como pandemias. Batizada na sexta-feira (26) pela OMS, a ômicron foi sequenciada inicialmente na África do Sul, mas isso não indica que a variante necessariamente surgiu no país. Atualmente, ela já foi identificada em vários pontos ao redor do mundo -o Brasil, já foram confirmados três diagnósticos de Covid-19 causado por ela. A ômicron acionou o alerta da comunidade internacional por causa do seu grande número de mutações. As mais preocupantes são as 30 presentes na proteína S, que são utilizadas pelo vírus para entrar nas células humanas. É a partir dessas proteínas que as vacinas atuais são produzidas, e por isso existem suspeitas de que elas poderiam ser menos eficientes contra essa cepa. Alguns estudos já estão sendo realizados para identificar se realmente existe escape vacinal. A BioNTech, sócio da Pfizer, afirmou na sexta-feira (26) que espera ter no máximo em duas semanas os primeiros resultados de pesquisas que determinarão se a variante pode escapar da proteção do imunizante. O principal executivo da Moderna, laboratório que produz outra vacina contra a doença, já afirmou que os imunizantes devem ser menos eficazes contra a nova variante quando se compara com a delta. Mesmo assim, Kerkhove ressaltou na conferência que as vacinas disponíveis atualmente são de extrema importância para barrar a transmissão e mortes causados por Covid-19. Além disso, ainda não se sabe com precisão qual o seu grau de transmissibilidade, mas alguns indícios já indicam que ela pode ser mais contagiosa. "Essa variante foi detectada em taxas mais rápidas do que picos anteriores de infecção, sugerindo que essa variante pode ter uma vantagem de crescimento -o que indica que ela pode causar mais danos que a versão original do coronavírus", afirmou um relatório do grupo técnico ligado a OMS que foi responsável por categorizar a ômicron como variante de preocupação. Por enquanto, medidas como máscaras de proteção devem ser reforçadas para barrar a transmissão da variante, afirmam especialistas. Em São Paulo, já havia planos de flexibilização do uso das máscaras para 11 de dezembro, mas o governo do estado já pediu uma nova avaliação sobre a necessidade do uso do equipamento em ambientes abertos. A vacinação, mesmo sem as respostas da eficácia contra a ômicron, ainda é essencial. A OMS aconselhou países a acelerarem a vacinação de grupos prioritários e que tenham planos para manter serviços de saúde essenciais em situações de crescimento do número de casos de Covid. "Em função das características, podem existir futuros picos de Covid-19, que poderiam ter consequências severas", afirmou a Organização nesta segunda-feira (29). Folhapress

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Cerca de 70 pacientes do município de Caém são atendidos no ‘Mutirão de Cataratas’

01 de dezembro de 2021, 16:22

Pacientes da sede e da zona rural de Caém receberam apoio da Prefeitura Municipal para ser atendidos em Jacobina (Foto: Ascom/PMC)

A Prefeitura de Caém, através da Secretaria de Saúde, encaminhou cerca de setenta pessoas para serem atendidas em consultas oftalmológicas e realizar procedimentos cirúrgicos, se necessário, gratuitamente. O município participa do ‘mutirão de cataratas’ que acontece até a próxima sexta-feira (3), na Clínica Oftalmológica LM, no Hospital Regional Vicentina Goulart, Jacobina. A ação é do Governo do Estado, através da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab). Transportes para os pacientes e seus acompanhantes da sede e da zona rural do município, distribuição de lanches e uma técnica de enfermagem foram disponibilizados pela Prefeitura Municipal. O mutirão quemobiliza dezenas de profissionais da área da saúde tem a finalidade de agilizar o tempo de espera que os pacientes enfrentam na fila para realizar cirurgias oculares. “A catarata é uma das principais causas de cegueira no adulto e a dificuldade de acesso da população ao tratamento especializado contribui para o agravamento do problema, por isso não medimos esforços para proporcionar uma melhoria da qualidade de vida da nossa população, reinserindo-a ao convívio social e laborativo”, ressaltou.

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1º de dezembro – Dia Mundial de Combate à Aids

01 de dezembro de 2021, 10:40

O Dia Mundial de Combate à Aids é comemorado em 1º de dezembro e tem por função primordial alertar toda a sociedade sobre essa doença (Foto: Reprodução)

A AIDS surgiu no final dos anos 70 e início da década de 80, consistindo no ataque das células de defesa do organismo humano, fazendo com que este esteja debilitado e vulnerável a doenças oportunistas, que levam seu paciente a óbito. A doença é ocasionada pelo contágio do vírus HIV, o qual passa a se disseminar através da corrente sanguínea. As formas de contágio podem ser descritas de diferentes modos, destacando-se a via sexual, por meio de relações não protegidas, ou através do contato direto com o sangue de uma pessoa contaminada. Uma matéria publicada pela Folha de São Paulo revela que um estudo do Unaids (Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids) com 1.784 soropositivos mostra que 64% já sofreram algum tipo de discriminação: 46% por meios de comentários familiares, vizinhos e amigos, 25% em assédios verbais e 20% chegaram a ter perda de fonte de renda ou foram rejeitados em uma oferta de emprego. E mais, cerca de 15% dos entrevistados relatam ter sofrido descriminação em serviços de saúde. Estima-se que, em todo o planeta, mais de 34 milhões de pessoas vivam com o vírus HIV. Somente no Brasil, segundo o último levantamento do Ministério da Saúde, esse número chega a 470 mil. Segundo o Infopen de junho de 2019, há 7742 casos confirmados de HIV dentro da população carcerária brasileira. Para evitar a transmissão da aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos. Seap/Ba

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Ponte entre Barra e Xique-Xique será entregue nesta sexta-feira (03)

01 de dezembro de 2021, 10:02

A nova ponte vai beneficiar diretamente mais de 2,5 milhões de habitantes de 21 municípios (Foto: Reprodução)

Construída sobre o Rio São Francisco, a ponte que liga os municípios de Barra e Xique-Xique será inaugurada na sexta-feira (03) pelo governador Rui Costa. É mais uma obra estruturante do Governo do estado, estabelecendo uma nova ligação entre a região do oeste baiano, via Vale do São Francisco, e centro-norte. Com cerca de 1000 metros de extensão, a ponte, que está situada na BA-160, resulta de investimentos de R$ 133 milhões e vai e aproximar diferentes áreas, facilitar a vida da população e contribuir para o desenvolvimento econômico. A nova ponte vai beneficiar diretamente mais de 2,5 milhões de habitantes de 21 municípios. O investimento engloba outras obras de melhorias na BA-160, que integra o Sistema Viário BA-052, como a restauração de 28 km, implantação de baias de emergência e pontos de parada de ônibus, melhoria da geometria da rodovia e melhoria de acessos locais. As intervenções, que foram coordenadas pela Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), geraram cerca de 350 empregos diretos e 50 indiretos. Secom/Ba

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Casos de coceira misteriosa mais que dobram em uma semana em Pernambuco

30 de novembro de 2021, 10:49

O surto tem causado preocupação entre profissionais de saúde, uma vez que a causa ainda não foi detectada (Foto: Reprodução)

O número de casos de lesões que causam coceira na pele mais que dobrou em Pernambuco em uma semana, segundo dados notificados pelos municípios. O surto tem causado preocupação entre profissionais de saúde, uma vez que a causa ainda não foi detectada. Os pacientes relatam lesões na pele, principalmente no tronco e nos braços, acompanhadas de coceira. No fim de semana, o estado chegou a 427 casos, de acordo com informações divulgadas por prefeituras. Na terça-feira da semana passada (23), em comparação, eram 185 casos. A Secretaria de Saúde de Pernambuco, no entanto, contabiliza por enquanto uma quantidade menor, 264. Em razão dos trâmites para a notificação, o número compilado pelo estado tende a ser inferior à soma do total informado pelas administrações municipais. O surto -conceito usado na saúde para se referir à rápida expansão de uma doença em uma determinada região- estava concentrado na semana anterior em três cidades do Grande Recife, enquanto agora se alastra por 13 municípios de Pernambuco, inclusive da Zona da Mata. Em meio à expansão, o Recife enfrenta o maior número de lesões que provocam coceira na pele. Na capital pernambucana, são 185 casos. As ocorrências no Recife se distribuem entre 39 bairros, mas são predominantes entre Dois Irmãos e Guabiraba, na zona norte. Nesta semana, os procedimentos de monitoramento e investigação continuam, por meio da aplicação de questionários nos locais de maior incidência e da realização de novos exames clínicos e laboratoriais. Esse trabalho passa a contar com o reforço de uma equipe de dermatologistas. Outra frente é a instalação de armadilhas para a captura de mosquitos, afirma a prefeitura, em nota. A Secretaria de Saúde do Recife pediu que as pessoas não se mediquem, mantenham as mãos higienizadas e busquem uma unidade de saúde para receber orientações e tratar os sintomas. Os primeiros casos surgiram no início de outubro na região, mas se intensificaram no final do mês passado e no começo deste mês. Não há registro de casos graves associados à coceira em Pernambuco até o momento. A orientação no estado é que os profissionais de saúde notifiquem os casos suspeitos em até 24 horas. A partir daí, eles devem ser investigados pela Secretaria de Saúde de Pernambuco em parceria com os municípios, em busca de uma possível conclusão sobre a origem do surto. As principais hipóteses, segundo apurou a Folha, são sarna humana, alergia ou um tipo de arbovirose causada por mosquito. Ainda não há conclusão das apurações. Uma nota técnica da Secretaria de Saúde de Pernambuco, de 19 de novembro, descarta um possível surto de doenças transmitidas por alimentos. Na sexta-feira (26), um artigo produzido por pesquisadores da Ufal (Universidade Federal de Alagoas) levanta a hipótese de que o suposto surto de sarna tenha elo com o uso indiscriminado de ivermectina. O vermífugo, também utilizado em tratamento de sarna e piolho, é um dos medicamentos que integram o chamado "kit covid", sem eficácia comprovada no combate à Covid-19 e que chegou a ter alta nas vendas de 1.272% em um ano em meio à pandemia.

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Adeus ao Gol e ao Uno após 4 décadas encerra o ciclo dos ‘carros populares’

29 de novembro de 2021, 18:27

Com as aposentadorias de Uno e Gol, vão sobrar apenas dois modelos na lista dos carros de entrada, o Mobi e o Renault Kwid (Foto: Reprodução)

Após quatro décadas de mercado, dois dos automóveis mais vendidos no País, responsáveis pela introdução de novas tecnologias e com legiões de fãs, vão deixar de ser produzidos. Os ícones Fiat Uno e Volkswagen Gol são os últimos remanescentes da chamada era dos carros populares, que chegaram a responder por 70% das vendas no País. Hoje classificados como “carros de entrada”, que são os mais baratos de cada marca, já não são tão atrativos em preços e são tecnologicamente defasados. Por isso, não têm condições de receber melhorias em segurança e eficiência energética. No próximo ano, a legislação estabelece índices menores de emissão de poluentes para todos os novos carros produzidos no País. Em 2024, todos terão de sair de fábrica com controle eletrônico de estabilidade (ESP). O sistema atua nos freios e evita que o motorista perca o controle direcional em curvas ou desvios de trajetória, garantindo maior segurança. Motivo similar levou a Volkswagen a aposentar a Kombi em 2013, aos 56 anos, quando ainda era a perua mais vendida no Brasil. O compacto Gol, hoje com 41 anos, embora ainda seja o carro mais vendido da marca (praticamente empatado com o SUV T-Cross), não tem mais a mesma representatividade que tinha nos 27 anos em que foi líder de mercado, de 1987 a 2014. Sua aposentadoria está prevista para o fim de 2022. O Uno talvez saia ainda este ano, embora a Fiat não confirme. O modelo que levou a marca ao status que tem hoje vendeu 19,3 mil unidades neste ano, enquanto o líder da marca, o Argo, vendeu 73,8 mil. Geração “O Gol marcou uma época e era o sonho de consumo de muitas pessoas, principalmente as versões esportivas”, diz Fernando Almeida, de 52 anos, funcionário de uma empresa de cabos elétricos em Curitiba (PR). Aos 18 anos, quando era office-boy, o Gol GT, lançado em 1984, era seu maior fascínio, e depois o GTI, o primeiro carro feito no País a ter injeção eletrônica, em 1988. Sem dinheiro para comprar o que na época era carro de luxo, Almeida só realizou o sonho a partir de 2004 quando, já estabilizado financeiramente, começou a adquirir versões esportivas antigas do Gol da primeira geração e hoje tem uma coleção com 25 exemplares, além de outros modelos como Passat, Saveiro e Opala. No período em que a primeira geração do Gol foi lançada, havia poucas marcas no País; hoje há muito mais “e os modelos são muito parecidos, o que diminui a sedução que tinha naquela época”, afirma Almeida, que já presenteou os filhos de 7 e 11 anos com dois dos seus clássicos para quando puderem dirigir. O Gol foi projetado e desenvolvido no Brasil. É o carro mais produzido pela Volkswagen na região, com 8,6 milhões de unidades. Teve diferentes configurações, da primeira versão “quadrada”, de 1980, até o atual Gol “bolinha”, que ao longo dos anos passou por várias modificações. Foi também o primeiro a ter motor flex, em 2003. De janeiro a outubro deste ano, foram vendidas 51 mil unidades do Gol – 67% foram para frotistas. Segundo o presidente da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, o substituto do Gol como carro de entrada chegará ao mercado em 2023, o Polo Track, uma versão mais despojada do Polo. O Gol mais barato custa hoje R$ 67,8 mil, e o Polo Track vai custar mais de R$ 70 mil. Di Si admite que o desafio da Volkswagen é como posicionar a imagem da marca diante de pessoas acostumadas a buscar um carro popular. “Vamos ter de aprender a lidar com isso e comunicar de forma clara que mudanças são necessárias e positivas, pois garantem mais segurança aos consumidores”. Fim do popular Em 37 anos, o Uno teve apenas uma grande mudança no design, em 2010. Até agora, também é o mais vendido da Fiat e teve 4,3 milhões de unidades produzidas, grande parte da versão Mille, de 1990, o primeiro com motor 1.0. Das 19,3 mil unidades vendidas neste ano, 97% foram para frotistas. Seu substituto já está no mercado há algum tempo – o Mobi, cujas vendas superam 62 mil unidades. “O Uno é responsável pela motorização de muitos brasileiros”, afirma Cássio Pagliarini, sócio da Bright Consulting. Para ele, os dois ícones devem ser os últimos de grande longevidade, pois o mercado não terá mais dinossauros como Uno, Gol, Fusca e Kombi. A média de tempo de permanência no mercado vem reduzindo ano a ano. Com as aposentadorias de Uno e Gol, vão sobrar apenas dois modelos na lista dos carros de entrada, o Mobi e o Renault Kwid, de gerações mais recentes. O que vem pela frente no segmento são carros de entrada superiores aos que havia anteriormente e, consequentemente, mais caros. “Não dá mais para imaginar carros tão simples; os modelos de hoje têm muito mais tecnologia, algumas delas regulatórias nas áreas de eficiência energética, consumo e segurança”, diz Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea (associação das montadoras). Por razões similares ao que ocorre com Uno e Gol, acrescidas de queda de vendas, outros carros de prestígio estão se despedindo do mercado, como os Honda Fit e Civic, substituídos recentemente pelas versões hatch e sedã do novo City. Na fila de saída estão Voyage e Saveiro, que usam a mesma plataforma do Gol; Siena e Doblò, da Fiat; e Joy, da General Motor. Mais à frente sairão Sandero e Logan, da Renault. Por ser um dos nomes mais fortes da indústria automobilística brasileira, Pagliarini acredita que a Volkswagen pode batizar de Gol outro novo modelo, talvez um SUV compacto. “Normalmente a marca só muda o nome do produto quando altera seu público alvo.” 'Bolinha’ Modelo 'bolinha' foi a nova cara do Gol Após 14 anos de vendas do Gol ‘quadrado’, o G1, a Volkswagen deu cara totalmente nova ao Gol com o modelo ‘bolinha’. A última reestilização, mantida na versão atual, ocorreu em 2018 para a atual geração (G8). Por ser um dos nomes mais fortes do setor, Gol pode ainda batizar um novo carro da marca, talvez um SUV compacto. Uninho Uninho' popularizou o ar condicionado Lançado no Brasil em 1984, um ano depois do início de sua produção na Itália, o Uno – ou Uninho, como costuma ser chamado – popularizou no País itens como ar-condicionado, quatro portas e motor turbo, antes disponíveis só em veículos de segmentos superiores. Foi ele que interrompeu o reinado de 27 anos do Gol, em 2015. Em 1990, a Fiat criou o Uno Mille, o primeiro com motor 1.0, que deu origem aos ‘carros populares’, modelos com taxa de IPI inferior ao daqueles com motor mais potente. O Mille saiu de linha em 2013 com uma versão de despedida chamada de ‘Grazie Mille’, com tiragem de 2 mil unidades. Duas gerações Em seus 37 anos de vida, o Uno passou apenas por uma grande alteração de design, feita em 2010. Essa segunda geração é mantida até hoje. O compacto tinha quatro versões à venda, mas agora só tem uma, reforçando que seu fim está perto. Por vários anos foi o carro mais barato do mercado brasileiro. Hoje custa R$ 67 mil. Assim como o Mille, ele terá uma versão especial de despedida. Estadão

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Caém recebe a primeira etapa da sua decoração natalina (Fotos)

29 de novembro de 2021, 12:01

A Praça Desembargador Souza Dias recebeu uma iluminação especial (Foto: Ascom/PMC)

Uma decoração natalina moderna, colorida, cheia de luz e brilho foi entregue na noite de sexta-feira, (26), pelo prefeito Arnaldo Oliveira à população de Caém. É a primeira vez que a cidade recebe um ‘banho de luz’ com tanta expressividade para homenagear o mês em que se comemorar o nascimento de Jesus Cristo, o Natal. Neste primeiro momento foram iluminadas as praças Desembargador Souza Dias (em frente à Prefeitura) e a Castro Alves (em frente à Igreja Católica), cujos locais já se transformaram em atração turísticas. Conforme o prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), a decoração foi feita com o intuito de trazer aos munícipes o encanto e alegria natalina. “A chegada do Natal é esperança de dias melhores. O espírito natalino proporciona um bem estar emocional para a população e as luzes de Natal reforçam nas pessoas os bons sentimentos, trazendo lembranças felizes, sempre ligadas a família, amor e partilha. É pesando nisto que estamos dando mais um passo em direção à recuperação da autoestima da nossa população”, salientou Arnaldinho, agradecendo mais uma vez pela confiança creditada pela população, “aproveito para agradecer a confiança do povo caenense, que nos tem possibilitado a fazer o que está em nosso alcance por nossa cidade”, completou. O diretor de cultura de Caém, André Luiz Almeida Santos, destaca o trabalho da sua equipe e o apoio da Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, que mesmo com todas as dificuldades enfrentadas em um momento pandêmico, não mediram esforços para proporcionar a maior decoração natalina já vista no município. “Temos trabalhado para proporcionar dias sempre melhores e felizes para a população caenense. Depois de tudo que o mundo tem passado por conta da covid, não poderíamos deixar um momento tão especial sem a sua principal característica, a luz, que significa resiliência, paz”, disse André Luiz um natal iluminado.

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Anvisa confirma primeiro caso de brasileiro infectado com Covid vindo da África do Sul

28 de novembro de 2021, 16:43

A nova variante já foi detectada em 12 países (Foto: Reprodução)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou em nota, neste domingo (28), que o Brasil já tem paciente infectado por  Covid-19 vindo de um voo da África do Sul, segundo informou a CNN Brasil no programa Breaking News. A Anvisa ainda não confirmou se é um caso de ômicron, a nova variante da Covid-19. O paciente, que já está em isolamento, foi vacinado contra a Covid-19. O passageiro, um homem que desembarcou no aeroporto de Guarulhos-SP na noite deste sábado (27), chegou a apresentar o teste RT-PCR negativo (exigido pelas autoridades brasileiras com 72h antes do desembarque), mas ao chegar em São Paulo realizou novo teste, positivando para Covid-19. Na sexta-feira (26) a Anvisa recomendou a restrição de voos e viajantes vindos da África do sul, Botswana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue, após a detecção de uma nova variante do coronavírus na África do Sul, informou o órgão regulador em nota. O Brasil proibiu, neste sábado, voos com destino ao país que tenham origem ou passagem pelos seis países recomendados pela Anvisa inicialmente. A nova variante já foi detectada em 12 países, segundo informações do UOL.  África do Sul: 77 casos na Província de Gauteng  Holanda: 13 casos foram detectados entre 61 passageiros que desembarcaram em Amsterdã vindos da África do Sul  Austrália: Dois casos de passageiros vacinados que voltaram do sul da África para Sydney  República Tcheca: Um caso em uma mulher foi confirmado pelo hospital da cidade de Liberec, no norte do país  Botsuana: Quatro casos Hong Kong: Uma pessoa que viajou à África do Sul  Reino Unido: Três casos, relacionados a viagens ao sul da África Israel: Um caso de uma pessoa que chegou do Malauí  Alemanha: Dois casos na Baviera; ambos foram registrados em viajantes que chegaram da África do Sul  Bélgica: Um caso em uma pessoa não vacinada Dinamarca: Dois casos de pessoas em voos provenientes do sul da África  Itália: Um caso na região de Nápoles, num homem que havia retornado de Moçambique. Brasil 247

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