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Cinco dicas para evitar cálculo renal

16 de agosto de 2019, 06:04

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Um em cada dez adultos vai, em algum momento da vida, sentir a dor excruciante causada pela eliminação de um cálculo renal. Mais conhecidos como ‘pedras nos rins’, os cálculos resultam de depósitos microscópicos na urina que se solidificam com o tempo; como o sal deixado no fundo de um copo com água salgada depois que o líquido evapora.

Existem vários tipos de cálculos renais. Se você expeliu um, seu médico pode verificar sua composição e medir a concentração de substâncias químicas presentes na sua urina e no seu sangue para decidir a melhor maneira de prevenir outros cálculos no futuro.

Quais são as causas?

Predisposição genética, infecções urinárias, doença renal, desitratação crônica e certos distúrbios metabólicos que afetam a composição da urina. Alguns medicamentos, como diuréticos e os antiácidos à base de cálcio, também podem contribuir para o aparecimento de cálculos renais.

Quais os sintomas de pedras nos rins?

Inicialmente, não há sintoma. Na verdade, a maioria dos cálculos renais é excretada sem nenhum sintoma. Cálculos maiores, no entanto, podem causar dor intensa e súbita nas costas, do lado e na parte inferior do abdome, bem como náuseas e vômitos. Você pode apresentar também sangue na urina; sentir que precisa urinar com mais frequência do que o de costume; e/ou experimentar queimação ao urinar.

Confira abaixo algumas formas simples de prevenir o aparecimento das  dolorosas pedras nos rins:

  • Beba muita água durante o dia
  • Alimente-se menos com comidas ricas em oxalato, como espinafre, nozes, batata doce e até chocolate
  • Reduza as quantidades de sal e proteína em suas refeições
  • Continue alimentando-se de comidas ricas em cálcio, mas cuidado com suplementos. É essencial manter os níveis de cálcio no sangue estáveis.

Coma iogurte

Consuma cereais integrais

 

 

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Cinco benefícios que beber vinho traz à saúde

15 de agosto de 2019, 10:26

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Há milênios, egípcios, romanos, gregos e cristãos já faziam uso do vinho para tratar problemas de saúde – 

O suco de uva fermentado marcou presença na farmacopeia de diversos países até ao fim do século XIX, quando surgiu o movimento antiálcool.

Ainda assim, o número de estudos científicos que destaca as propriedades terapêuticas do vinho – quando consumido com moderação – tem vindo a aumentar, comprovando que a bebida pode prevenir doenças cardíacas e até diversos tipos de câncer. 

Segundo a publicação especializada Medical Daily, estes são os cinco benefícios que encontra num copo de vinho:

1. Faz bem ao coração

Instituições importantes, como a American Heart Association (EUA), a European Society of Cardiology (Europa) e a Sociedade Brasileira de Hipertensão Arterial reconhecem que o vinho pode proporcionar proteção cardiovascular. “Os polifenóis aumentam os níveis de colesterol HDL (o bom) e diminuem o LDL (o mau), além de dificultarem a formação de trombos, responsáveis por enfartes e AVCs”, afirma o cardiologista brasileiro Jairo Monson de Souza Filho e autor do livro Vinho é Saúde! – 50 respostas para entender por que a bebida de Baco pode fazer bem’. Essas substâncias fortalecem as paredes das artérias, o que reduz a pressão arterial e a gordura nos vasos sanguíneos.

2. Impede o desenvolvimento da diabetes

Alguns estudos mostram que os diabéticos podem beneficiar do controle do colesterol propiciado pelo vinho. Outros estudos também insinuam que derivados da uva aumentam os níveis de insulina e reduzem a glicose, diminuindo os riscos de adquirir a doença. Ainda assim, a nutricionista Haline Dalsgaard, alerta: “A relação entre o consumo de vinho e a redução do controle glicêmico não pode ser atribuída a todos os indivíduos, pois a velocidade de metabolização do álcool não é a mesma para todos”.

3. Rejuvenesce a mente

Uma pesquisa da Reading University (Reino Unido) sugere que três copos por semana melhoram a memória, e outro estudo, da Università di Milano (Itália), constatou que o hábito ativa uma enzima que protege os neurônios e desenvolve as sinapses no hipocampo. Tudo isso significa que a bebida pode diminuir a progressão de doenças neurológicas degenerativas, como demência senil e Alzheimer. “O cérebro é vulnerável aos radicais livres”, conta a biomédica Caroline Dani. “Então, pela ação antioxidante e anti-inflamatória, esses benefícios são possíveis”, completa.

4. Rejuvenesce a pele

O resveratrol age retardando a produção de radicais livres e, portanto, preservando a pele por mais tempo. “Além disso, os polifenóis melhoram a microcirculação e a hidratação do tecido”, afirma Jairo Monson.

5. Previne o câncer

Diversos estudos internacionais encontraram correlações entre o consumo moderado de vinho e a prevenção do câncer do pulmão, da bexiga, próstata, ovários, garganta entre outros. “As células tumorais formam-se devido a uma desorganização interna que descontrola a sua multiplicação genética”, explica Caroline. “Ao que tudo indica, os componentes fenólicos conseguem restabelecer a ação dos genes supressores de tumores, controlando a proliferação dessas células”. 

 

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Mineradoras podem ter mais tempo para desmontar barragens do mesmo modelo de Brumadinho

15 de agosto de 2019, 09:34

As mineradoras que mantêm barragens a montante em Minas Gerais entregaram os cronogramas de descaracterização dessas estruturas à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad). A informação foi confirmada ao Estado de Minas pelo titular da pasta, Germano Vieira.

Segundo o secretário, 75% dos cronogramas apresentados preveem o descomissionamento dessas barragens até 25 de fevereiro de 2022,conforme disposto no projeto “Mar de Lama Nunca Mais”, sancionado pelo governo Zema no início do ano. 

O prazo de três anos a partir da publicação do texto está abaixo do determinado pela Resolução 13/2019, publicada pela Agência Nacional de Mineração (ANM) na última segunda-feira (12).

O órgão federal dá diferentes intervalos de tempo para descaracterização dessas estruturas de risco, de acordo com o tamanho de cada uma delas. Os prazos variam entre 15 de setembro de 2022, 2025 e 2027.

Na legislação mineira, a priori, todas as barragens a montante deveriam ser descaracterizadas até fevereiro de 2022. Contudo, segundo Germano Vieira, algumas empresas podem ter um tempo maior para executar o processo que tira qualquer risco de rompimento de estruturas como as de Brumadinho e Mariana.

“A maioria das barragens vão respeitar o prazo de três anos. Nossa diretriz é de cumprir esse prazo. Mas há casos que os empreendedores podem precisar de mais tempo por conta de parâmetros técnicos de engenharia, de segurança e de sustentabilidade”, explica o secretário.

Porém, segundo ele, um possível reajuste de tempo precisará ser aprovado pela Assembleia Legislativa e por um comitê de especialistas montado pela Semad. “Não queremos que a exceção vire a regra.Temos que dar um tempo razoável, que atenda aos anseios da sociedade por segurança e aos critérios de engenharia”, ressalta Germano Vieira.

Minas Gerais conta, hoje, com 43 represas a montante. Elas são as que trazem mais risco pela possibilidade de liquefação,ou seja, a passagem do estado sólido para o líquido. Esse fenômeno causou 19 mortes em Mariana, 248 até o presente momento em Brumadinho e uma tragédia ambiental no Brasil.

Entre as que podem precisar de mais tempo para descomissionamento estão as barragens de Germano,desativada pela Samarco em Mariana e na mesma mina onde Fundão se rompeu; e Casa de Pedra,administrada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Mariana.

Comitê

A criação do comitê de especialistas por parte da Semad e a adoção de uma legislação mais rígida que a resolução da ANM são apontadas pelo secretário Germano Vieira como vitórias do estado. “Tivemos a primeira reunião do comitê e foi o primeiro passo concreto para extinção das barragens a montante. A Semad e a Feam (Fundação Estadual do Meio Ambiente) apresentam uma possibilidade concreta para que as diretrizes de Minas Gerais sirvam (como modelo) para o Brasil inteiro”, ressalta.

Segundo o secretário, o grupo de trabalho criado pelo estado de Minas Gerais reúne especialistas de diferentes universidades, como as de Ouro Preto (Ufop), Minas Gerais (UFMG), de Brasília (UnB). Os estudiosos são das áreas de engenharia, geologia e geotecnia.

A força-tarefa deve durar 120 dias e vai criar um termo de referência para o descomissionamento de barragens a montante. O documento servirá como guia para as mineradoras apresentarem seus projetos de descaracterização.

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Bolsonaro manda suspender uso de radares nas rodovias federais

15 de agosto de 2019, 09:20

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O Presidente da República, Jair Bolsononaro, determina ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio de despachos publicados nesta quinta-feira, 15, no Diário Oficial da União, que suspenda o uso de radares fixos, móveis e portáteis até que o Ministério da Infraestrutura “conclua a reavaliação da regulamentação dos procedimentos de fiscalização eletrônica de velocidade em vias públicas”.

De acordo com o documento, a medida tem por objetivo “evitar o desvirtuamento do caráter pedagógico e a utilização meramente arrecadatória dos instrumentos e equipamentos medidores de velocidade”.

O despacho do presidente pede também que o ministério “proceda à revisão dos atos normativos internos que dispõem sobre a atividade de fiscalização eletrônica de velocidade em rodovias e estradas federais pela Polícia Rodoviária Federal.

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Uso de algema, interrogatório forçado: veja quando o abuso de autoridade vira crime

15 de agosto de 2019, 09:12

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O projeto de lei que define os crimes de abuso de autoridade cometidos por agente público, servidor ou não, no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las vai seguir para sanção presidencial após ser aprovado pela Câmara dos Depuados, nesta quarta-feira (14). A proposta já havia passado pelo crivo do Senado, em 2017.

O texto criminaliza ações, condutas e/ou situações que caracterizem excessos, entre outros, de policiais, procuradores e promotores de Justiça e juízes. As penas previstas nestes casos variam entre seis meses e quatro anos de prisão, além de prever indenização a vítimas do abuso e perda de cargos, funções e mandatos.

Veja abaixo o que passa a ser crime de abuso de autoridade após a sanção de Jair Bolsonaro.

Abuso de autoridade será considerado crime quando…

  1. Decretar prisão em desconformidade com as hipóteses legais ou manter prisão ilegal.
  2. Decretar a condução coercitiva de testemunha ou investigado manifestamente descabida ou sem prévia intimação de comparecimento ao juízo.
  3. Executar prisão ou busca e apreensão de pessoa que não esteja em situação de flagrante.
  4. Deixar injustificadamente de comunicar prisão em flagrante à autoridade judiciária e à família do preso.
  5. Constranger o preso ou o detento, por exemplo, exibindo publicamente seu corpo.
  6. Fotografar, filmar ou divulgar imagens do preso sem seu consentimento ou com autorização obtida ilegalmente, com o intuito de expor a pessoa a vexame ou execração pública.
  7. Constranger a depor, sob ameaça de prisão, pessoa que em razão de sua profissão deve guardar segredo ou resguardar sigilo.
  8. Deixar de identificar-se ou identificar-se falsamente ao preso no momento da detenção.
  9. Usar algemas quando não houver resistência à prisão ou ameaça de fuga.
  10. Submeter o preso a interrogatório policial de noite, salvo se capturado em flagrante ou se ele consentir em prestar declarações.
  11. Impedir, sem justa causa, a entrevista pessoal e reservada do preso com seu advogado.
  12. Manter presos de ambos os sexos na mesma cela. Isso vale também para criança ou adolescente na companhia de maior de idade.
  13. Invadir imóvel sem determinação judicial.
  14. Omitir dados ou divulgar informações incompletas para desviar o curso da investigação ou do processo, ou ainda eximir-se de responsabilidade.
  15. Forçar médicos e enfermeiros a alterar local ou momento de crime no laudo.
  16. Colher provas por meio ilícito.
  17. Induzir ou instigar pessoa a praticar infração penal com o fim de capturá-la em flagrante delito.
  18. Instaurar investigação sem qualquer indício do crime.
  19. Divulgar gravações sem relação com a prova, expondo a intimidade, a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado.
  20. Prestar informação falsa sobre procedimento judicial, policial, fiscal ou administrativo com o fim de prejudicar interesse de investigado.
  21. Investigar sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente.
  22. Estender injustificadamente a investigação.
  23. Negar ao interessado e a seu advogado acesso aos autos de investigação.
  24. Obter vantagem ou privilégio indevido em razão do próprio cargo ou função pública.
  25. Deixar de corrigir erro relevante que sabe existir em processo ou procedimento.
  26. Dificultar ou impedir, sem justa causa, o agrupamento pacífico de pessoas.
  27. Congelar ativos financeiros em quantia muito além do valor estimado para a satisfação da dívida.
  28. Procrastinar ou retardar andamento de julgamento por meio de pedido de vista em órgão colegiado.
  29. Antecipar o responsável pelas investigações, por meio de comunicação, inclusive rede social, atribuição de culpa, antes de concluídas as apurações e formalizada a acusação.

Artigos do projeto que alteram leis já em vigor

  • 30. O mandado de prisão conterá necessariamente o período de duração da prisão temporária e o dia em que o preso deverá ser libertado.
  • 31. Vencido o prazo no mandado de prisão, a autoridade responsável pela custódia deverá pôr imediatamente o preso em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da prorrogação da prisão temporária ou da decretação da prisão preventiva.
  • 32. Constitui crime realizar interceptações telefônicas e informáticas, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial.
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É possível uma pessoa, literalmente, morrer de rir?

14 de agosto de 2019, 08:53

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Rir traz uma sensação de euforia incrível. Mas seria possível um ataque de riso ser fulminante?

Há poucos momentos tão agradáveis na vida com aqueles em que se perde o controle da risada. Muitas vezes, pode até nem ser na hora mais apropriada, mas um ataque de riso sempre melhora o dia de qualquer pessoa, deixando uma sensação de felicidade e alívio até nas mais sérias.

Mas se o ataque de riso for mesmo um ataque? É possível morrer a rir? “De uma forma geral, a resposta é não“, indicou Jorge Antonio Gutierrez, professor-assistente de cardiologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Duke.

“Alguém pode ter um ataque cardíaco enquanto está rindo, mas iriam ter um ataque cardíaco de qualquer forma”, esclarece, citado pelo Gizmodo.

O docente admite, porém, outras “associações”. “Uma investigação recente publicada no Journal of Epidemiology, sobre quantas vezes as pessoas riam e mostrou que as que riam menos vezes tinham mais probabilidade de morrer e maior risco de problemas cardiovasculares”, acrescentou.

Jorge Antonio Gutierrez citou um único caso, de que tem conhecimento, de uma mulher que morreu rindo, mas cuja “natureza era um problema cardiovascular”. Trata-se de uma mulher de 50 anos de idade, com medicação para esquizofrenia, que “às vezes causam batimento cardíaco irregular”.

A mulher tinha indicações de que deveria parar a medicação por causa do risco cardíaco, mas ela não seguiu o conselho. “Ela estava em sua casa e alguém contou uma piada. Ela riu durante dois ou três minutos, desmaiou e morreu. O riso causou uma arritmia: ela realmente morreu de rir”, indicou o médico.

Outros médicos, como Dana Abendschein, da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, parecem concordar com Jorge Antonio Gutierrez, no sentido em que o riso dificilmente seria a principal causa de morte, mas poderá ajudar. “Se uma pessoa estiver rindo enquanto estiver comendo e aspirar comida para a traqueia, bloqueando as vias respiratórias”, pode morrer rindo, mas por causa da comida, que a sufocará.

Assim como a questão acidental da comida, existem condições de saúde que podem ser prejudiciais em um episódio de riso, mas nunca será o riso a causa principal, remetendo sempre para um problema de saúde já existente.

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População de animais em florestas cai pela metade desde 1970

14 de agosto de 2019, 08:45

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A derrubada de árvores por madeireiros é a principal causa da diminuição da população de animais no Brasil – 

Desmatamento, caça ilegal, doenças, mudança climática. Para os animais silvestres que vivem nas florestas do mundo, as últimas décadas representaram uma hecatombe. Segundo um relatório divulgado pela Organização Não Governamental (ONG) ambiental World Wide Fund for Nature (WWF), a população desses animais diminuiu pela metade desde 1970.

O estudo analisou 455 populações de 268 espécies de mamíferos, répteis, anfíbios e pássaros que vivem em florestas e concluiu que houve um declínio de 53% na quantidade de animais vertebrados entre 1970 e 2014. A WWF aponta que a situação é particularmente crítica na Amazônia e em outras florestas tropicais. O estudo também analisou populações de florestas temperadas, boreais e mediterrâneas.

Segundo a ONG, 60% dessas perdas estão relacionadas ao desmatamento e à degradação drástica do habitat das populações de animais. O texto ainda aponta que a caça, a introdução de espécies invasoras, a disseminação de doenças e a mudança climática também contribuíram para o quadro.

No caso do Brasil, a WWF menciona a derrubada de árvores por madeireiros como principal causa da diminuição da população de animais, mas queimadas também tiveram efeitos duradouros sobre várias espécies.

Em florestas tropicais como a Amazônia, em média, a perda de população das espécies estudadas superou o crescimento de todos os grupos somados. Já nas florestas temperadas, o crescimento da população de algumas espécies, especialmente pássaros, ajudou a reverter a tendência negativa na média de todas as populações.

Ainda de acordo com a WWF, a diminuição da população tem sido especialmente dura com anfíbios e répteis, enquanto as populações de pássaros registraram mais anos positivos de crescimento do que de declínio. 

A análise também menciona exemplos de como a população de algumas espécies pode ser recuperada. Entre os casos mais otimistas mencionados pela WWF está o aumento das populações de gorilas na África Central e Oriental, graças a medidas de proteção, e de macacos na Costa Rica.

No caso da Costa Rica, a WWF chama de positiva a tendência de aumento na proteção e regeneração da floresta tropical. No entanto, a ONG adverte que enquanto as florestas têm capacidade para recuperar mais rapidamente a sua cobertura vegetal, as populações de vertebrados que habitam essas matas podem precisar de muitas décadas para se recuperar totalmente.

Por fim, a WWF lembra que as florestas são essenciais para que metas globais de conservação da biodiversidade sejam atingidas e para combater as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável.

“As florestas são importantes depósitos de carbono, e as florestas tropicais são alguns dos habitats com maior biodiversidade do mundo, contendo mais da metade das espécies terrestres do mundo. As florestas também fornecem outros serviços ecossistêmicos vitais, incluindo alimentos, medicamentos, materiais, purificação de água, controle de erosão e reciclagem de nutrientes. E mais de um bilhão de pessoas dependem das florestas para sua subsistência”, conclui o estudo.

Com informações da Agência Brasil

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Facebook usou funcionários para transcrever áudios de usuários

14 de agosto de 2019, 08:32

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O Facebook pagou funcionários terceirizados para transcrever arquivos de áudio dos usuários do serviço, disse a agência Bloomberg nesta terça-feira, 13. A agência afirmou que recebeu a informação de pessoas que foram contratadas para realizar o serviço, mas que precisavam permanecer anônimas para não perder os empregos.

A rede social confirmou à Bloomberg que estava transcrevendo o áudio dos usuários e disse que vai abandonar a prática. De acordo com a reportagem, as pessoas contratadas para fazer a transcrição dos áudios não recebiam informações sobre a origem das gravações, nem sobre como foram feitas. Apesar de alguns dos trechos terem conteúdo vulgar, segundo a Bloomberg, os funcionários não sabem para que o Facebook usava as transcrições.

A empresa recebeu uma multa histórica de US$ 5 bilhões, nos Estados Unidos por violações de privacidade.

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Fifa multa Manchester por contratação de jogadores menores de idade

14 de agosto de 2019, 08:12

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O time liderado pelo técnico Josep Guardiola correu o risco de ser proibido de fazer mais contratações – 

AFifa multou, nesta terça-feira, o Manchester City em 370 mil francos suíços (cerca de R$ 1,5 milhão) por ter infringido o regulamento sobre transferências de jogadores menores de 18 anos de idade.

Atual campeão inglês, o time liderado pelo técnico Josep Guardiola correu o risco de ser proibido de fazer mais contratações, mas a Comissão Disciplinar da Fifa afirmou que levou “em conta que o Manchester City FC assumiu sua responsabilidade”. Em março, o Chelsea, também da Inglaterra, foi proibido de contratar jogadores por dois anos.

A entidade que dirige o futebol mundial revelou em um comunicado que o time inglês infringiu, “entre outros”, o artigo 19 do Regulamento sobre o Estatuto e a Transferência de Jogadores.

Em comunicado, a diretoria do clube inglês alegou que interpretou de forma equivocada o artigo. “O clube aceita a responsabilidade pelas infrações que foram resultado de uma má interpretação das regras em questão. Todas as infrações aconteceram antes de dezembro de 2016, quando o erro de interpretação foi registrado. Desde então, o Manchester City vem sendo totalmente correto em suas ações.”

No ano passado, a Fifa absolveu o clube inglês de qualquer irregularidade na contratação do argentino Benjamín Garré, em 2016, vindo do Vélez Sarsfield pouco depois completar 16 anos.

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Mulheres que amamentam podem reduzir riscos do câncer de mama

14 de agosto de 2019, 08:01

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Na população geral, o risco de desenvolver câncer de mama ao longo da vida é de 12,4%, segundo publicação deste ano do Jemal A. Cancer statistics. Em portadores de variantes patogênicas em genes que predispõem ao câncer de mama, esse risco é bem mais elevado, sendo em torno de 72% em mutações no BRCA1, 69% se variantes patogênicas no BRCA2 e de 49% em portadoras da síndrome de Li-Fraumeni, ou seja, indivíduos diagnosticados com mutação no gene TP53.

O câncer de mama, na maioria dos casos, ocorre de forma esporádica e alguns fatores como: envelhecimento, aumento de peso e terapia de reposição hormonal, podem aumentar o risco para o câncer de mama. Cerca de 5-10% dos casos dessa neoplasia são causados por variantes patogênicas (mutações) em genes que aumentam a susceptilidade para o câncer de mama, como BRCA1, BRCA2 e TP53, conforme o Int J Clin Oncol.

Existem alguns fatores de proteção para o câncer de mama, entre eles o aleitamento materno é um importante fator. “Estudos dão conta que mulheres que amamentam por 12 meses, reduzem em 4.3% o risco para a neoplasia maligna de mama. Mesmo em mulheres que comprovadamente possuem alterações hereditárias que aumentam o risco para o câncer de mama, também são beneficiadas com a amamentação. As portadoras de variantes patogênicas no gene BRCA1 que amamentam por mais de 12 meses, reduzem o seu risco de desenvolverem o câncer de mama em 32%. Estudo publicado recentemente, realizado pela médica geneticista Dra. Maria Isabel Achatz, comprovou que as mulheres com o diagnóstico de síndrome de Li-Fraumeni e que amamentam por mais de 7 meses, reduzem o risco de câncer de mama em 43%”, explica a dra. Mariana Cartaxo, Oncologista Clínica do IBCC Oncologia.

O câncer de mama, na maioria dos casos, ocorre de forma esporádica e alguns fatores como: envelhecimento, aumento de peso e terapia de reposição hormonal, podem aumentar o risco para o câncer de mama. Cerca de 5-10% dos casos dessa neoplasia são causados por variantes patogênicas (mutações) em genes que aumentam a susceptilidade para o câncer de mama, como BRCA1, BRCA2 e TP53, conforme o Int J Clin Oncol.

Existem alguns fatores de proteção para o câncer de mama, entre eles o aleitamento materno é um importante fator. “Estudos dão conta que mulheres que amamentam por 12 meses, reduzem em 4.3% o risco para a neoplasia maligna de mama. Mesmo em mulheres que comprovadamente possuem alterações hereditárias que aumentam o risco para o câncer de mama, também são beneficiadas com a amamentação. As portadoras de variantes patogênicas no gene BRCA1 que amamentam por mais de 12 meses, reduzem o seu risco de desenvolverem o câncer de mama em 32%. Estudo publicado recentemente, realizado pela médica geneticista Dra. Maria Isabel Achatz, comprovou que as mulheres com o diagnóstico de síndrome de Li-Fraumeni e que amamentam por mais de 7 meses, reduzem o risco de câncer de mama em 43%”, explica a dra. Mariana Cartaxo, Oncologista Clínica do IBCC Oncologia.

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