Colírios podem piorar doenças crônicas

20 de junho de 2023, 16:40

Especialista afirma que pessoas alérgicas formam um dos principais grupos de risco s porque o inverno intensifica a poluição e faz quem já tem alguma alergia sofrer mais com olho seco (Foto: Reprodução)

Quando a temperatura cai é natural a busca por um colírio para aliviar o desconforto nos olhos, mas nenhum deve ser instilado sem prescrição médica porque contêm substâncias ativas que podem piorar doenças crônicas pré-existentes. De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, presidente do Instituto Penido Burnier, o inverno dobra o número de atendimentos por interação medicamentosa no hospital. Atinge 20% dos pacientes.   É o que mostra um levantamento nos prontuários de 1,2 mil pacientes do Instituto realizado pelo oftalmologista. O especialista afirma que alérgicos formam um dos principais grupos de risco s porque o inverno intensifica a poluição e faz quem já tem alguma alergia sofrer mais com olho seco. A atenção sobre o uso de colírios por conta própria  também deve ser redobrada entre idosos, salienta. “Isso porque, tomam em média cinco medicamentos/dia para controlar doenças crônicas que podem agravar dependendo do tipo de tratamento que fazem”, pontua. A recomendação é sempre levar ao oftalmologista a lista de medicamentos utilizados continuamente para evitar conflito entre as prescrições. “Mulheres que tomam anticoncepcional ou fazem TRH (Terapia de Reposição Hormonal) devem ficar alertas com o uso de todo tipo de antibiótico. Isso porque, estudos mostram que o antibiótico inibe a absorção dos hormônios sintéticos. O oftalmologista ressalta que os contraceptivos também interferem na lubrificação dos olhos e não adianta usar um lubrificante qualquer. “O correto é passar por uma avaliação completa do filme lacrimal e dependendo do resultado do exame passar por sesses de luz pulsada para estimular a produção da camada lipídica que evita a evaporação da camada aquosa da lágrina. Alergia, aspirina e colírio vasoconstritor Para se ter ideia dos riscos, a aparente mistura da inofensiva aspirina para tratar resfriado com colírio vasoconstritor bastante usado durante o inverno para deixar os olhos bem branquinhos pode facilmente resultar em derrame subconjuntival entre pessoas alérgicas que têm hábito de esfregar os olhos..  Queiroz Neto afirma que este é o tipo de sangramento ocular mais comum. Tem como característica a formação de uma mancha de sangue vivo na parte branca do olho e geralmente é causado pela ruptura de um vaso da conjuntiva, trauma, tosse prolongada ou outro tipo de esforço, explica. Mas pode ocorrer espontaneamente entre pessoas que tomam aspirina por tempo prolongado, porque o medicamento tem ação antiplaquetária e por isso predispõe a hemorragias. Queiroz Neto afirma que geralmente o derrame subconjuntival desaparece sozinho e a aplicação de compressas frias acera o desaparecimento da mancha no olho. Caso haja dor, observa, é necessário consultar um oftalmologista. Interações que afetam o glaucoma e cardíacos O oftalmologista ressalta que outra interação perigosa é a do colírio betabloqueador, que serve para controlar a pressão interna dos olhos, e os remédios broncodilatadores, usados contra problemas pulmonares. Isso porque este tipo de colírio para glaucoma pode causar asma e falta de ar. Quem tem glaucoma, observa, também deve evitar o uso de descongestionante nasal que inibe o efeito do colírio. Em caso de congestão nasal a higiene com soro fisiológico é a mais recomendada. Para cardíacos, o oftalmologista afirma que todo colírio vasoconstritor é contraindicado porque pode aumentar a pressão arterial e aumentar a frequência cardíaca. Como usar colírio Queiroz Neto afirma que a oclusão do canal lacrimal, pressionando o canto interno com o polegar, evita a interação dos medicamentos com colírios.  Os 12 passos para o uso correto de colírios elencados pelo especialista são: 1.    Lave as mãos antes da aplicação. 2.    Verifique no frasco se é recomendado agitar o produto antes de usar 3.    Incline a cabeça para trás. 4.    Flexione a pálpebra inferior com o indicador. 5.    Com a outra mão segure o dosador. 6.    Coloque o medicamento sem relar no bico dosado para não contaminar o medicamento. 7.    Feche os olhos por 3 minutos para garantir o efeito. 8.    Pressione com o polegar o canto interno do olho para reduzir efeitos colaterais. 9.    Se usar lentes de contato retire-as antes da aplicação. 10. Recoloque as lentes de contato depois de 10 minutos da aplicação. 11. Em caso de prescrição de mais de um colírio aguarde 15 minutos entre um e outro 12. Só aplicar medicação dentro do prazo de validade estipulado na embalagem. Notícias ao Minuto

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Governo vai distribuir absorventes pelo SUS; veja como e onde retirar

20 de junho de 2023, 15:59

O então presidente Jair Bolsonaro vetou trechos do projeto. Em março deste ano, Lula editou o decreto e levou o projeto adiante (Foto: Reprodução)

Cerca de 24 milhões de pessoas vão se beneficiar do programa O governo federal começará a distribuição gratuita de absorventes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Nesta segunda-feira (19), o governo informou os critérios e locais para retirada . A medida pertence ao  Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual  instituído pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em março deste ano. O objetivo é combater a falta de acesso a produtos de higiene no período da menstruação e garantir cuidados básicos de saúde. Requisitos Para ser contemplada pelo programa, a pessoa deve pertencer a um dos grupos abaixo: Pessoa em situação de rua ou pobreza; Estudante da rede pública de ensino (escolas públicas federais, estaduais e municipais); Pertencer a família de baixa renda; Estar no sistema penal ou cumprindo medidas socioeducativas. Todos devem estar inscritos no Cadastro Único. Onde posso retirar? Em estabelecimentos da Atenção Primária à Saúde, escolas da rede pública, unidades do Sistema Único de Assistência Social, presídios e instituições de cumprimento de medidas socioeducativas.  O programa deve atender 24 milhões de pessoas e oferecerá capacitação de agentes públicos para esclarecer sobre a dignidade menstrual, além de campanhas publicitárias.   A medida foi aprovada no Senado em setembro de 2021 e seguiu para sanção presidencial. Na época, o então presidente Jair Bolsonaro vetou trechos do projeto. Em março deste ano, Lula editou o decreto e levou o projeto adiante. Notícias ao Minuto

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Militar da inteligência diz que EUA têm OVNIs intactos: o que sabemos?

19 de junho de 2023, 16:17

Ex-oficial da inteligência dos Estados Unidos que acusa uma 'facção do governo' de ocultar da população a existência de alienígenas e espaçonaves (Foto: Reprodução)

Recentemente, uma reportagem publicada no site The Debrief divulgou informações exclusivas sobre o veterano de guerra David Grusch, um ex-oficial da inteligência dos Estados Unidos que acusa uma 'facção do governo' de ocultar da população a existência de alienígenas e espaçonaves. Apesar de se tratar de um assunto quase cinematográfico, os políticos e as autoridades norte-americanas estão levando o tema a sério e planejam realizar uma investigação para entender melhor o caso e, eventualmente, descobrir se a história é verdadeira. O artigo foi escrito por Ralph Blumental e Leslie Kean, os mesmos jornalistas que escreveram uma matéria exclusiva revelando o programa Advanced Aerospace Threat Identification Program (AATIP), criado pelo governo dos EUA para entender o fenômeno dos OVNIs. Ambos já escreveram para grandes veículos de mídia dos Estados Unidos, como o The New York Times, por isso, há quem acredite que a história é verídica. Poucos dias após a publicação do artigo, o canal televisivo NewsNation divulgou uma entrevista em vídeo exclusiva com o jornalista investigativo australiano Ross Coulthart. Na ocasião, Grusch revelou mais informações sobre a denúncia contra a suposta operação militar secreta que mantém naves espaciais em instalações militares. Mas será que as denúncias são verdadeiras? Afinal, David Grusch é quem ele diz ser? Para tentar responder essas e outras perguntas, o TecMundo reuniu todas as informações mais importantes sobre o caso. Quem é David Grush? O veterano e ex-oficial da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial (NGA) e do Escritório Nacional de Reconhecimento (NRO), David Charles Grusch, 36 anos, disse que foi um dos oficiais no escritório de reconhecimento da Força-Tarefa de Fenômenos Aéreos Não Identificados entre 2019 e 2021. Entre o fim de 2021 e julho de 2022, ele foi colíder de uma pesquisa que analisou os UAPs a fim de descobrir se eles eram reais. UAP, UFO ou OVNI? UAP é a sigla para Unidentified Anomalous Phenomena; em português, fenômenos anômalos não identificados. Até recentemente, a sigla era Unidentified Aerial Phenomena (fenômenos aéreos não identificados), contudo, ela foi alterada porque não se limita apenas a avistamentos no céu. Por exemplo, ocorrem diversos relatos de fenômenos estranhos entrando e saindo dos oceanos; UAP, UFO e OVNI (Objeto Voador Não Identificado) são diferentes termos utilizados para explicar o mesmo fenômeno. Grusch foi Diretor Sênior de Integração de Capacidades de Inteligência e tinha autorização para acessar arquivos com "informação secreta/secreta compartimentada"— Grusch era um civil GS-15, o equivalente militar de um coronel. Ele também foi consultor técnico sênior da NGA para a análise de Fenômenos Aéreos Não Identificado. Ao todo, ele serviu na inteligência por mais de 14 anos e recebeu diversos prêmios e condecorações por suas participações em operações secretas. Um documento oficial confirma que, em 2021, Grusch relatou o caso ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos. De acordo com diferentes veículos de comunicação dos Estados Unidos, as informações de Grusch foram confirmadas e ele realmente é quem diz ser, um ex-oficial de alta patente das Forças Armadas com acesso à diferentes informações secretas. De acordo com um ex-piloto de caça da Marinha dos Estados Unidos, Ryan Graves, as alegações de Grusch devem ser levadas a sério e investigadas — Graves foi um dos pilotos que relata ter visualizado um OVNI durante uma missão de teste no espaço aéreo dos Estados Unidos. Em um episódio recente do podcast Weaponized, o documentarista Jeremy Corbell e o jornalista investigativo George Knapp afirmaram que eles foram os primeiros a serem contactados por David Grusch — ambos são conhecidos por seus trabalhos investigativos na área ufológica, inclusive, Corbell foi diretor de um documentário sobre a história de Bob Lazar, outro denunciante de UFOs. https://youtu.be/dc6V0O_OPJ0 Corbell e Knapp afirmam que passaram mais de um ano estudando a história, verificando as informações relatadas e buscando por outros informantes para 'confirmar' as alegações de Grusch. Quais são as denúncias de OVNIs? De acordo com David, uma operação militar secreta dos Estados Unidos está há dezenas de anos escondendo recuperações de fragmentos e de naves espaciais intactas. Supostamente, as análises científicas determinaram que os veículos são “de origem exótica” — uma inteligência não humana, seja extraterrestre ou de origem desconhecida. Porém, como é um programa secreto e compartimentado, ele diz que nenhum órgão do governo tem acesso às informações e, por isso, trata-se de um crime contra a população dos Estados Unidos. De acordo com o site The Debrief, antes de divulgar publicamente a informação, Grusch entregou arquivos confidenciais ao Inspetor Geral do Escritório da Comunidade de Inteligência (ICIG) e ao Congresso dos EUA em abril de 2023. Ele diz que os dados revelam detalhes sobre os programas secretos que recuperaram naves espaciais de origem não humana. Durante a entrevista com o jornalista Ross Coulthart, o veterano afirmou que a operação também recuperou corpos de pilotos não humanos. Supostamente, a primeira nave alienígena foi encontrada na Itália, nos anos 40, e recuperada com a ajuda do Vaticano. https://youtu.be/bdoKJI-vFQY “Estes [programas secretos] estão recuperando veículos técnicos de origem não humana, chame-os de espaçonaves, se quiser, veículos de origem exótica não humana que pousaram ou caíram. Eu pensei que era totalmente maluco e pensei no começo que estava sendo enganado, era um estratagema. As pessoas começaram a confiar em mim. Aproxime-se de mim. Tenho muitos ex-oficiais de inteligência sênior que vieram até mim, muitos dos quais conheci quase toda a minha carreira, que me confidenciaram que faziam parte de um programa”, disse Grusch a Coulthart. Além de Grusch, o artigo do The Debrief afirma que outras testemunhas também confirmaram as informações, contudo, elas preferiram não ser expostas ao público. Um coronel do exército e atual executivo aeroespacial, Karl E. Nell, afirma que a reputação de Grusch é "irrepreensível". A verdade está lá fora? Grusch também disse que relatou ao Congresso que existe um tipo de guerra fria acontecendo neste exato momento; uma competição global entre diferentes governos para coletar e realizar engenharia reversa dessas supostas naves espaciais. Leia também: Óvnis no Brasil? Descubra o que foi a Operação Prato Em seu depoimento, Grusch divulgou informações ultrassecretas, como alguns dos locais onde estão as naves e nomes de oficiais de alta patente que participam desses programas. Inclusive, ele afirma que as operações de recuperação das naves continuam em andamento. De qualquer forma,as informações permanecem secretas e em investigação no congresso. Na citação acima, um documento oficial afirma que, após divulgar as informações ao Departamento de Defesa dos EUA, Grusch começou a enfrentar reações negativas em seu trabalho. Pontos fracos da denúncia Especialistas e cientistas não acreditam na possibilidade alienígena e refutam a história de Grusch; A motivação de Grusch ainda não é clara; Os mais céticos não acreditam que uma informação tão alarmante seria guardada por tanto tempo, mesmo se fosse compartimentada; Algumas pessoas afirmam que o ex-oficial fez isso para ganhar dinheiro. Por exemplo, ele pode lançar um livro sobre a história e capitalizar com a viralização do assunto; Pontos fortes da denúncia Grusch diz ouviu relatos de outros oficiais e que analisou documentos, mas o problema é que ele não teve nenhum contato real com as supostas naves ou seres de origem não humana. Grusch pode ser preso por mentir em um depoimento oficial; Como um jovem de 36 anos, o ex-oficial pode perder sua credibilidade e sua carreira. Quem acredita na história afirma que David só tem a perder, principalmente, caso se trate de uma mentira; Grusch é representado pelo advogado Charles McCullough III, que atuou como Inspetor Geral da Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos; Cientistas como Garry Nolan e Avi Loeb acreditam que as alegações de Grusch podem ser reais. Alguns militares, públicos e não-públicos, acreditam na reputação de Grusch e afirmam que o caso merece uma investigação mais profunda. De acordo com Corbell e Knapp, originalmente, Grusch divulgou as informações ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos em 2021, mas foi desacreditado e começou a sofrer represálias no seu ambiente de trabalho. Após se sentir ameaçado, em 2022, ele começou a conversar com o Congresso — na mesma época, ele começou uma relação com Corbell e Knapp. Até que, em 2023, o ex-oficial se aposentou de sua função na inteligência e, em junho, divulgou publicamente os relatos. E você, acredita no relato de David Grusch? TecMundo

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Devolva o meu São João

19 de junho de 2023, 14:57

(Foto: Reprodução)

Há muitos anos os festejos juninos do interior do nordeste vêm se descaracterizando, perdendo sua real essência em detrimento à invasão de ritmos que, de longe, se quer imitam o verdadeiro forró, a chamada música de raiz nordestina. Numa espécie de ‘mea culpa’, muitos artistas se auto intitulam como cantores de ‘forró sertanejo’, ’forró universitário’ e até mesmo ‘forró eletrônico’. Outros estilos musicais têm o ano todo para se apresentar, enquanto o forró se limita praticamente em apenas trinta dias, no mês de junho, quando o sanfoneiro é mais requisitado. Uma concorrência desleal a disputa por espaço entre a sanfona e o teclado, sem contar os expressivos valores recebidos pelos artistas ou bandas da moda do momento. Até sexta-feira (23), o Notícia Limpa estará repostando três textos de autoria do jornalista Gervásio Lima que aborda esta temática. O primeiro é o ‘Era uma vez o forrobodó’, postado no dia 4 de julho de 2018. Os próximos textos (dias 21 e 23) serão: "Antônio, João e Pedro agora são Luan, Gustavo e Safadão" e "O forró agora é pop". Era uma vez o forrobodó O período das festas juninas encerrou oficialmente no dia 30 de junho, após as comemorações do dia do último santo do mês, o São Pedro, o primeiro papa da Igreja Católica, (não confunda com São Pedro de Alcântara, santo padroeiro do Brasil, cuja comemoração acontece no dia 19 de outubro). Mas por ter uma população ‘festeira de nascimento’, muitas cidades do nordeste, mas especificamente na Bahia, as festas se prorrogam por praticamente todo o mês de julho. Os ‘arraiás’ ainda arrastam pé e arrastam muita gente. O forró de raiz, mesmo que a cada ano esteja sendo ameaçado de extinção, sobrevive nostalgicamente. O ‘dois pra lá, dois pra cá’ da dança vem sendo trocado por coreografias que mais parecem passos de balizas de fanfarras (uma mistura de ginástica artística, rítmica, teatro e arte circense). Já o gênero musical oriundo basicamente do conjunto de instrumentos como o triângulo, a sanfona e a zabumba está cada vez mais desconfigurado, sendo substituído por estilos denominados de ‘urbanos e modernos’. A guitarra, o teclado e a bateria são os responsáveis em produzir os sons do novo ‘forró universitário’ e de uma espécie de pop chamado de ‘forró eletrônico’. Triste realidade. Existe espaço para todos os estilos e gostos musicais, mas apelar e insistir em usar e descaracterizar o forró pé de serra é uma forma ingrata de contribuir com o desaparecimento de uma das principais tradições nordestina. As novas gerações precisam conhecer a verdadeira história vivida por seus pais, avós e bisavós, de maneira, a saber, preservá-la. Copiar uma identidade não seria tão salutar quanto construir e conquistar seus próprios valores. Qualquer nordestino, desde os mais novos (graças às comemorações realizadas nas escolas), sabe reconhecer uma típica festa junina. As vestimentas, a culinária e as ornamentações são únicas; totalmente diferente dos shows espetaculares com extravagâncias de som e luz e músicos e bailarinas com roupas coloridas e cheias de brilho. Em 2017, um evento particular denominado ‘Forro Sertão’, realizado durante os festejos do São João da cidade de Irecê, no norte da Bahia, as principais atrações foram as cantoras Anitta e Ivete Sangalo, os cantores Gustavo Lima e Léo Santana e a dupla Henrique e Juliano. Uma clara demonstração da descaracterização musical do termo ‘forró’. Neste ano (2018), Senhor do Bonfim, cidade localizada também no norte da Bahia, conhecida como a ‘Capital Baiana do Forró’, antes referência na preservação do tradicional festejo junino se rendeu ao modismo e teve entre as atrações contratadas pelo executivo municipal os cantores Tayrone, Gabriel Diniz, Wallas Arrais e a sul-mato-grossense Paula Mattos. Como já dizia o maior forrozeiro do Brasil, Luiz Gonzaga, ‘aqui tudo mudou, tudo tá mudado’. Por Gervásio Lima Jornalista e Historiador https://noticialimpa.com.br/era-uma-vez-o-forrobodo/

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É verdade que asiáticos não têm mau cheiro nas axilas?

19 de junho de 2023, 10:24

Uma maneira de reduzir o mau cheiro é trocando o desodorante, que age para disfarçar o cheiro, pelo antitranspirante, que cria uma película que impede o suor de sair pelas axilas (Foto: Reprodução)

O corpo humano exala uma série de cheiros — e alguns deles podem ser bem desagradáveis. O odor do suor nas axilas é um exemplo disso. Esse cheiro pode se tornar ainda pior quando muitas pessoas suadas estão em um mesmo local, como no transporte público. Mas existem alguns lugares do mundo em que você poderia entrar em um ônibus em pleno verão e respirar fundo sem medo de sentir esse odor. A Coreia do Sul e a do Norte são exemplos disso. Isso não ocorre porque o povo coreano mantém um hábito de limpeza mais radical nessa parte do corpo, mas, simplesmente, porque eles não têm mau cheiro nas axilas. A capacidade do corpo dessas pessoas de produzir esse fedor simplesmente não existe — e os cientistas tentam entender qual seria a vantagem evolutiva disso. Por que os coreanos não têm axilas fedidas? O odor nas axilas é causado pela interação do nosso suor com bactérias, que se alimentam dessa secreção, e o resultado dessa interação é o mau cheiro. Acontece que existe uma questão genética que faz com que algumas pessoas não tenham esse tipo odor. Os coreanos têm essa alteração, no gene ABCC11, que tem como uma de suas consequências a ausência do mau cheiro no corpo suado. Na realidade, essa condição é encontrada em boa parte da Ásia. É por isso que as vendas de desodorantes são tão pequenas até em países muito populosos desse continente, como a China. Alguns europeus, como 10% dos ibéricos, também têm essa característica. Os africanos, que vivem nas regiões subsaarianas, também podem apresentar essa condição, mas somente em 4% da população. Embora os estudos mais recentes não mostrem as porcentagens da modificação do gene ABCC11 na América Latina, sabe-se que ele é muito presente na Colômbia e na Venezuela. Outra característica que essa alteração genética causa é tornar a cera de ouvido seca. Portanto, pessoas cuja cera de ouvido são dessa forma provavelmente não terão mau cheiro nas axilas, enquanto pessoas com cera de ouvido úmida, possivelmente terão. Como evitar o mau cheiro nas axilas? Uma maneira de reduzir o mau cheiro é trocando o desodorante, que age para disfarçar o cheiro, pelo antitranspirante, que cria uma película que impede o suor de sair pelas axilas. A boa higiene, como lavar a região com água e sabão, também é essencial para evitar o acúmulo de bactérias, assim como secá-las muito bem. Depois do banho as seque com a toalha e evite se vestir com essa parte do corpo ainda úmida. Alimentos ultraprocessados e gordurosos podem contribuir para que o mau cheiro nas axilas, pois tornam o suor mais gorduroso. Sendo assim, vale a pena avaliar uma mudança na dieta. Em casos mais extremos, quando apenas a higiene não resolve o problema, recomenda-se que a pessoa procure um médico, pois esse mau cheiro forte e persistente pode indicar algum problema de saúde. Mega Curioso

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Nota de R$ 200 pode acabar? Veja o que aconteceu com a cédula lançada na pandemia

19 de junho de 2023, 10:03

Cédula completa três anos de lançamento em setembro, mas tem número de cédulas em circulação menor até mesmo que a de R$ 1 (Foto: Reprodução)

Prestes a completar três anos de vida, a nota de R$ 200 segue sendo a de menor circulação no Brasil, perdendo até mesmo para a nota de R$ 1 — que deixou de ser emitida há 18 anos. A situação pode piorar ainda mais, já que um entrave na Justiça tenta definir o futuro da cédula que carrega a imagem do lobo-guará. A cédula mais difícil de encontrar do sistema financeiro brasileiro é alvo de uma ação civil pública desde 2020, quando foi lançada. Com o mesmo tamanho físico da nota de R$ 20, a nota foi criticada por associações que defendem os direitos de pessoas com deficiências visuais. Isso porque os variados tamanhos para cada valor permite, a quem não enxerga, diferenciar as cédulas. Foi isso o que motivou a Organização Nacional de Cegos do Brasil a acionar a Defensoria Pública da União, que moveu o processo contra o Banco Central. Um pedido de recall das cédulas chegou a ser feito, mas não foi para frente. O imbróglio se arrasta desde então, ainda sem uma definição. A produção com tamanho que fugiu ao padrão adotado — cédulas maiores para valores mais altos — aconteceu porque, na época, o BC não queria ocupar a linha de produção e não ter que interromper a sua fabricação para dar lugar à nova cédula. Além disso, o método de confecção das notas de R$ 100 não tinha espaço para a inclusão dos itens de segurança do papel de R$ 200. A solução foi usar as máquinas que produziam a nota de R$ 20. O BC argumenta que deficientes visuais podem identificar e diferenciar a nova cédula por meio de uma marca tátil, um item de alto relevo que todas as notas de real possuem. No caso dos R$ 200, a marca tátil é representada por três linhas inclinadas, enquanto a de R$ 20 possui duas, tudo em alto relevo. Cédulas têm tamanhos diferentes para facilitar identificação para pessoas com deficiências visuais; nota de R$ 200 tem o mesmo tamanho da de R$ 20 O problema apontado pela Defensoria Pública é que, com o tempo, o alto relevo tende a se desgastar, deixando a cédula "idêntica" à de R$ 20 para aqueles que têm deficiência visual severa. O objetivo da ação é que as notas já colocadas em circulação sejam recolhidas e novas sejam emitidas, desta vez no tamanho adequado, permitindo uma diferenciação mais fácil. O processo está na fase de produção de provas, segundo o defensor regional de Direitos Humanos em São Paulo, João Paulo Dorini, responsável pela ação. Apesar dos anos que já se passaram sem resolução, Dorini diz que seguirá tentando promover a mudança. "Nossa ação continua sendo válida porque, em algum momento, esse problema terá que ser enfrentado. Essa cédula não usa o mesmo padrão de acessibilidade das outras notas do Real. O que a gente não pode é regredir com uma coisa que já estava consolidada, garantindo acessibilidade para essa parcela importante da população. São mais de 6 milhões de pessoas só com deficiência visual severa", diz Dorini. Carreira curta Apenas 28,4% das cédulas de R$ 200 produzidas foram colocadas em circulação pelo Banco Central. Esse número corresponde a 128,1 milhões de cédulas, com valor de R$ 25,6 bilhões. O restante está guardado com o Banco Central. Todas elas foram emitidas e entregues ao BC ainda em 2020, na pandemia, quando foram lançadas oficialmente. De lá pra cá, nenhuma nova nota de R$ 200 foi impressa. Na época de seu anúncio, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a cédula foi criada para ter uma "carreira curta". Os R$ 25,6 bilhões em cédulas de R$ 200 correspondem a 8% de todo o valor em espécie que circula no país, de R$ 323,8 bilhões, atrás somente das cédulas de R$ 50 e R$ 10. Apesar de pouco expressivo, o número referente à participação da cédula na economia brasileira é satisfatório para o Banco Central. Ao Terra, a autarquia afirmou que "o ritmo de utilização da cédula vem evoluindo em linha com o esperado, e deverá seguir em emissão ao longo dos próximos exercícios".  Alvo de falsificação Mesmo com a pouca circulação, as cédulas de R$ 200 estão entre as preferidas dos falsificadores. Os dados mais recentes do Banco Central mostram que, até abril deste ano, foram apreendidas 13.609 cédulas falsificadas de R$ 200, que somaram R$ 2,721 milhões. Atualmente, a cédula do lobo-guará só perde para a nota de R$ 100, que teve 21 mil unidades falsificadas apreendidas no mesmo período. Terra

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Conhece esta dica que faz com que as batatas durem mais tempo?

19 de junho de 2023, 09:40

Uma nutricionista explica, passo a passo, o que deve fazer (Foto: Reprodução)

As batatas são conhecidas por serem um dos alimentos que mais se estragam rapidamente nas despensas domésticas. No entanto, não há motivo para preocupação. A nutricionista Lara Pombo revelou um truque simples que pode ajudar a prolongar a vida útil desses tubérculos. Através de um vídeo publicado em sua conta no Instagram, a especialista compartilhou o segredo para evitar que as batatas brotem rapidamente. Segundo ela, o melhor momento para remover os brotos é durante a fase da lua minguante. Lara Pombo ressalta a importância de evitar ao máximo a remoção dos brotos durante a fase da lua crescente, pois isso fará com que eles voltem a crescer rapidamente. Com esse simples truque, é possível garantir que as batatas permaneçam frescas por um período prolongado, evitando desperdícios e garantindo uma maior durabilidade dos alimentos em casa. Experimente e aproveite batatas sempre prontas para serem utilizadas em suas receitas!" Notícias ao Minuto

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Tradicional Arraiá do Itapicuru de Gonçalo de Caém foi um sucesso (Fotos)

18 de junho de 2023, 18:16

O show da cantora Eline Martins resgatou os sucessos de forró das antigas (Foto: Ascom/PMC)

A maior comunidade do interior de Caém, o distrito de Gonçalo, realizou neste sábado (17), mais uma edição do seu tradicional festejo junino, o ‘Arraiá do Itapicuru’. Milhares de pessoas prestigiaram a fesga que já é considerada um dos maiores e mais organizdos eventos já realizado na localidade. ‘Tudo de bom’, assim resumiu um morador que prestigiou as apresentações da banda Arriba Saia e dos cantores kelvin Diniz, Brankinho Pancadão e Eline Martins. O evento foi marcado não só pela qualidade musical dos contratados, mas pela peculiar receptividade e alegria da população gonçalense. O prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), não escondia sua satisfação pelo sucesso da festa junina de Gonçalo. O chefe do Executivo completou a alegria da população local com o anúncio da obra de melhoria da infraestrutura da área da feira, onde serão construídos quiosques, cobertura e nova pavimentação, a partir de um convênio com o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional. “Estamos muito felizes em poder proporcionar à população de Gonçalo momentos de alegrias a partir da realização do tradicional e mais importante festejo que é o Arraiá do Itapicuru e por conseguir, também, ações quer mudarão para a melhor a vida dos gonçalenses como a pavimentação asfáltica que ligará o distrito a BR 324, o refeitório e o auditório que estão sendo construídos na área do complexo de escolas e agora a revitalização da praça onde funcionará a feira livre”, destacou o prefeito, garantindo que mais melhorias chegarão para a comunidade, “continuaremos trabalhando em busca de ações que contribuam para o desenvolvimento de Gonçalo”, concluiu.

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Desembargador Caenense, Cássio Barbosa, recebe homenagem da Câmara Municipal de Vereadores (Fotos)

17 de junho de 2023, 11:06

O desembargador Cássio Barbosa nasceu no Distrito de Piabas, município de Caém (Foto: Ascom/PMC)

Aconteceu no final da tarde desta sexta-feira (16), na Câmara de Vereadores, a sessão solene para homenagear o filho ilustre, nascido no distrito de Gonçalo, Cássio José Barbosa, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. O magistrado caenense recebeu a maior condecoração honorífica do município, a Comenda Ana Rosa, a partir de uma preposição do vereador Pablo Piauhy. Ao chegar em Caém o Desembargador Cássio Barbosa foi recebido pelo prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho) e seu vice Silmar Matos, na sede da Prefeitura Municipal. A sessão presidida pelo vereador Gildo de Jesus (Lolinha) contou com as presenças de conterrâneos, familiares do homenageado, entre outros.

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Estradas vicinais de Caém estão sendo recuperadas pela Prefeitura Municipal

16 de junho de 2023, 11:11

O secretário de Infraestrutura de Caém, Joilson Andrade, acompanha o trabalho de patrolamento das estradas da zona rural (Foto: Ascom/PMC)

A Prefeitura de Caém está em um ritmo intensivo de trabalho para a recuperação das estradas vicinais do município. A revitalização das vias de acesso às comunidades do interior é uma das metas da gestão do prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho). Segundo o prefeito, o bom estado de conservação das estradas vicinais é uma das prioridades da sua gestão, pois, além da importância econômica, as estradas vicinais permitem que a população exerça seu direito de ir e vir conseguindo, assim, acessar serviços como o de saúde, educação e o de comércio, com o escoamento da produção agrícola. O chefe do Executivo lembra que o grande período de chuvas dificultou a realização dos serviços, mas que não medirá esforços para manter o trabalho de recuperação e manutenção de malha viária rural. “Nosso objetivo é recuperar todas as estradas vicinais do nosso município, honrando com o nosso compromisso assumido com os moradores e agricultores. Sabemos que a nossa malha rural é muito extensa e requer um esforço constante para que possamos deixá-la em boas condições de tráfego, por isso estamos trabalhando muito e investindo em melhorias das condições de vida dos moradores do interior do município, garantindo aos mesmos mais qualidade, agilidade e acima de tudo segurança”, destacou o prefeito. Nos últimos dias foram realizados os serviços de patrolamento nas estradas que dão acesso às comunidade de Baixa do Mel, Várzea da Farinha, Tigre 1, Cabeça do Boi, Tia Horega, Várzea Dantas, Poções de Dentro, Várzea da Porta e Recanto das Aves. Diversas comunidades estão sendo beneficiadas com a recuperação das vias

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Nutricionista do Japão especializada em longevidade revela os 6 alimentos que não come jamais

16 de junho de 2023, 10:05

Os hamburgueres de fast food são ricos em sal, gorduras trans e gorduras saturadas, o que pode aumentar o nível de colesterol “ruim”, conhecido como LDL, no sangue (Foto: Reprodução)

No país as pessoas vivem em média 84 anos A nutricionista Michiko Tomioka sempre foi apaixonada por comida. Rodeada por mulheres fortes, ela aprendeu com sua mãe — sobrevivente do câncer que tem 86 anos atualmente — e tia — 98 anos — que a boa nutrição é a chave para um envelhecimento saudável. Juntando esses ensinamentos com o crescimento no Japão, considerada a nação mais longeva do mundo, ela estudou nutrição, se especializou em longevidade e mostra seis alimentos que as pessoas não devem consumir para ter uma vida longa e saudável. “Quando me mudei para os Estados Unidos, experimentei uma variedade de dietas americanas populares e tendências alimentares. Mas meu corpo não respondeu bem a muito disso. Agora, como nutricionista, minha abordagem se concentra principalmente nos hábitos alimentares japoneses”, diz Tomioka. Confira a lista: Cachorro-quenteSegundo a especialista, o alimento é quase impossível de evitar para quem mora nos Estados Unidos onde tem uma loja a cada esquina. Porém, ela explica que eles são ricos em sal e gorduras saturadas que podem aumentar o risco de certos tipos de câncer, como câncer colorretal e câncer de mama. “Quando quero algo rico em proteínas, mas com pouco sal e conservantes, opto pelo tofu. Também adoro bolinhos de arroz multigrãos com atum envolto em algas marinhas, que contém minerais importantes como ferro, cálcio, ácido fólico e magnésio”, diz. Hambúrguer“Quando o McDonald’s abriu sua primeira loja em Osaka, no Japão, foi um grande negócio. Eu só comia lá como um mimo em raras ocasiões”, relembra a nutricionista. Ela afirma, entretanto, que os hamburgueres de fast food são ricos em sal, gorduras trans e gorduras saturadas, o que pode aumentar o nível de colesterol “ruim”, conhecido como LDL, no sangue. Assim como no cachorro-quente, Tomioka investe em hambúrgueres de tofu que segundo ela são “surpreendentemente saborosos”. “Gosto de colocar um hambúrguer de tofu em um bolinho de arroz integral crocante, coberto com um pouco de edamame. É uma escolha econômica e ecologicamente correta”, diz. RefrigerantesBeber refrigerantes açucarados regularmente (uma a duas latas por dia ou mais) pode colocá-lo em maior risco de desenvolver diabetes tipo 2. Refrigerantes com adoçantes artificiais também podem dificultar o foco e até desencadear enxaquecas. A nutricionista sugere trocá-los por bebidas refrescantes e de baixa caloria, como os chás verdes. Cereais açucaradosQuem nunca saiu atrasado de casa e correndo de manhã escolhendo as guloseimas mais fáceis e rápidas no armário, como um cereal já pronto. Segundo Tamioka, porém, eles são um dos grandes vilões. Isso porque são ricos em açúcar, o que pode levar a problemas futuros de pressão arterial, ganho de peso, aumento da inflamação e diabetes. “Minha alternativa saudável para o café da manhã é o natto, um prato japonês feito de soja fermentada, com um pouco de arroz multigrãos”, diz a especialista. Queijo cremosoOs laticínios são uma ótima fonte de cálcio e proteína, mas nem todos os produtos à base de queijo oferecem os melhores benefícios à saúde. Tamioka, por exemplo, evita o cream cheese, porque as “marcas de consumo mais populares fornecem apenas cerca de cinco gramas de proteína. E apenas uma colher dele pode conter até 27 miligramas de colesterol”. A nutricionista sugere outro tipo de pasta feita com farinha de soja e gergelim. DocesNão são todos que devem ser excluídos, garante a especialista, mas aqueles carregados de açúcar e ricos em amido de milho por serem prejudiciais ao coração e ao cérebro, porém, ela afirma que os chocolates amargos devem fazer parte da dieta, por conter antioxidantes que combatem outras doenças. “Para satisfazer meus desejos doces, como pudim de semente de chia com mel ou xarope de agave, banana congelada ou chocolate amargo sem açúcar. Claro, um pequeno pedaço de bolo com os amigos é perfeitamente aceitável em ocasiões especiais”, diz. Folha do Pernambuco

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Conheça dicas para descobrir se uma foto é fake

16 de junho de 2023, 09:52

Perito em crime digital destaca soluções para preservar a confiança na informação visual (Foto: Reprodução)

A inteligência artificial (IA) tem avançado a passos largos nos últimos tempos, e trazendo inúmeras possibilidades e benefícios, sobretudo, no setor de negócios. Contudo, à medida que essas novas tecnologias se desenvolvem, também surgem preocupações éticas e sociais, uma delas sendo a criação de imagens falsas.  Neste ano, já “presenciamos” imagens do Papa Francisco super estiloso andando pelas ruas do Vaticano, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump sendo preso, entre outras imagens que se pulverizaram na internet, causando confusão sobre o que é real e fake, entre os internautas. Para Wanderson Castilho, perito em crime digital, a maior preocupação em relação aos conteúdos manipulados, é o seu alto potencial na disseminação da desinformação. “A velocidade e facilidade com que essas imagens são produzidas são um grande desafio, já que elas podem gerar notícias falsas, difamar indivíduos, comprometer a integridade de empresas e até mesmo influenciar as próximas eleições” resume Castilho. O especialista ainda explica que a frase “só acredito vendo” perdeu força nos últimos tempos. Isso porque os algoritmos são super avançados, e capazes de criar imagens falsas convincentes que são quase indistinguíveis de imagens reais.  Para ajudar os usuários a navegar nesse cenário complexo, Castilho destacou algumas dicas na identificação de fotos falsas e reais, veja:  Saiba a fonte e o contexto: Segundo o perito digital, é necessário verificar a origem da foto e buscar informações sobre o contexto no qual ela foi registrada. “Local, pessoas envolvidas, elementos da foto que possam indicar o contexto histórico, ou foi um fotógrafo renomado que tirou a foto. Essas informações podem ajudar a identificar o que é real”, diz. Detalhes são importantes: Para ele, buscar erros evidentes, como sombras ou iluminação inconsistentes, proporções distorcidas ou falhas na perspectiva também podem indicar adulterações nas imagens. Outra dica de análise simples, segundo o especialista,  é inverter a imagem para ver se faz mais sentido com a realidade.  Busque outras versões da imagem:   Castilho também aponta que o uso do Google Imagens pode ajudar na identificação. “Verifique se a mesma foto aparece em outros contextos ou com diferentes legendas, e se a mesma imagem for associada a histórias inconsistentes, é possível que tenha sido falsificada”,  diz Analise a qualidade de imagem: Ainda segundo Castilho, as imagens manipuladas geralmente exibem irregularidades na qualidade visual, como bordas irregulares, sombras inconsistentes ou áreas distorcidas. Para ele, é imprescindível que se observe cuidadosamente esses aspectos para identificar possíveis sinais de edição”, comenta. Senso crítico: o especialista também aconselha que os usuários desenvolvam um senso crítico em relação às informações consumidas na internet. “Esteja ciente de que as fotos podem ser usadas para manipular narrativas e influenciar opiniões. Considere a possibilidade de que a imagem possa ser falsa antes de compartilhá-la ou tirar conclusões precipitadas”, alerta.  Por fim, Wanderson Castilho considera que a preocupação com a criação de fotos falsas é uma realidade que pode ser enfrentada. “Além da conscientização pública, é necessário investir em ferramentas avançadas na detecção de deepfakes, e expandir as investigações forenses digitais para o rastreamento da origem a autoria dessas imagens manipuladas”, conclui. Notícias ao Minuto

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