NOTÍCIAS EM DESTAQUE


Opinião

O chicotinho ainda não queimou

25 de julho de 2024, 15:03

Homem é atropelado, foge de hospital e morre ao ser atropelado de novo

12 de julho de 2018, 14:15

Segundo o a unidade de saúde, o paciente retirou equipamentos e identificação durante crise de abstinência alcoólica -   O paraibano Edvaldo Monteiro da Silva, de 33 anos, morreu após ser atropelado pela segunda vez no mesmo dia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o primeiro incidente ocorreu na manhã de terça-feira (10), em Campina Grande. A vítima foi socorrida para um hospital da cidade, mas fugiu antes de receber alta médica e foi atropelada novamente no fim da tarde. Como apurado pelo UOL, os dois motoristas fugiram dos locais do acidente sem prestar socorro. Eles ainda não foram identificados. Chovia no momento do segundo acidente, que ocorreu na altura do km 161 da BR-230. Testemunhas contaram à polícia que viram Edvaldo deixando o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, onde ele estava internado na ala cirúrgica. O diretor-geral do hospital contou ao site que o paciente teve uma crise de abstinência alcoólica, retirou a identificação e disse aos funcionários do hospital que era acompanhantes. "O paciente retirou a pulseira de identificação, foi abordado pelo apoio e mentiu dizendo que era acompanhante. Ele teria arrancado o dreno de tórax e soro após agitar-se em função de uma síndrome de abstinência alcoólica", explicou. A irmã de Edvaldo o acompanhava no hospital. Ele aproveitou para fugir quando ela saiu para jantar.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Era uma vez o forrobodó

04 de julho de 2018, 14:33

Por Gervásio Lima - O período das festas juninas encerrou oficialmente no dia 30 de junho, após as comemorações do dia do último santo do mês, o São Pedro, o primeiro papa da Igreja Católica, (não confunda com São Pedro de Alcântara, santo padroeiro do Brasil, cuja comemoração acontece no dia 19 de outubro). Mas por ter uma população ‘festeira de nascimento’, muitas cidades do nordeste, mas especificamente na Bahia, as festas se prorrogam por praticamente todo o mês de julho. Os ‘arraiás’ ainda arrastam pé e arrastam muita gente. O forró de raiz, mesmo que a cada ano esteja sendo ameaçado de extinção, sobrevive nostalgicamente. O ‘dois pra lá, dois pra cá’ da dança vem sendo trocado por coreografias que mais parecem passos de balizas de fanfarras (uma mistura de ginástica artística, rítmica, teatro e arte circense). Já o gênero musical oriundo basicamente do conjunto de instrumentos como o triângulo, a sanfona e a zabumba está cada vez mais desconfigurado, sendo substituído por estilos denominados de ‘urbanos e modernos’. A guitarra, o teclado e a bateria são os responsáveis em produzir os sons do novo ‘forró universitário’ e de uma espécie de pop chamado de ‘forró eletrônico’. Triste realidade. Existe espaço para todos os estilos e gostos musicais, mas apelar e insistir em usar e descaracterizar o forró pé de serra é uma forma ingrata de contribuir com o desaparecimento de uma das principais tradições nordestina. As novas gerações precisam conhecer a verdadeira história vivida por seus pais, avós e bisavós, de maneira, a saber, preservá-la. Copiar uma identidade não seria tão salutar quanto construir e conquistar seus próprios valores. Qualquer nordestino, desde os mais novos (graças às comemorações realizadas nas escolas), sabe reconhecer uma típica festa junina. As vestimentas, a culinária e as ornamentações são únicas; totalmente diferente dos shows espetaculares com extravagâncias de som e luz e músicos e bailarinas com roupas coloridas e cheias de brilho. Em 2017, um evento particular denominado ‘Forro Sertão’, realizado durante os festejos do São João da cidade de Irecê, no norte da Bahia, as principais atrações foram as cantoras Anitta e Ivete Sangalo, os cantores Gustavo Lima e Léo Santana e a dupla Henrique e Juliano. Uma clara demonstração da descaracterização musical do termo ‘forró’. Neste ano (2018), Senhor do Bonfim, cidade localizada também no norte da Bahia, conhecida como a ‘Capital Baiana do Forró’, antes referência na preservação do tradicional festejo junino se rendeu ao modismo e teve entre as atrações contratadas pelo executivo municipal os cantores Tayrone, Gabriel Diniz, Wallas Arrais e a sul-mato-grossense Paula Mattos. Como já dizia o maior forrozeiro do Brasil, Luiz Gonzaga, ‘aqui tudo mudou, tudo tá mudado’. O pior das mudanças nas festas juninas será a ausência da canjica, do bolo de aipim, do amendoim, do milho cozido, do licor de jenipapo e do quentão. Ô dó! Por Gervásio Lima Jornalista e historiador

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Brasil se tornava campeão mundial pela primeira vez há 60 anos

29 de junho de 2018, 15:08

Brasil se tornava campeão mundial pela primeira vez há 60 anos (Foto: © Getty Images)

Goleada contra a dona da casa, Suécia, na final, decretou o título -   Há 60 anos o Brasil saía do estádio Rasunda, nos arredores de Estocolmo, na Suécia, como campeão do Mundo. A seleção brasileira, treinada por Vicente Feola, desbancou os donos da casa na final por 5 a 2, com gols de Vavá, Pelé (duas vezes) e Zagallo. Liedholm e Simonsson marcaram para os donos da casa. Mesmo vencendo a Áustria na estreia do Mundial, o Brasil teve uma atuação ruim contra a Inglaterra, em partida que terminou 0 a 0. Ali, Feola viu que era o momento de mudar. Ele decidiu então ir ao banco e, já na partida contra a União Soviética, colocou em campo o camisa 10, Pelé, que tinha apenas 17 anos. Por um erro na inscrição na Fifa, os jogadores ficaram com a numeração trocada e a camisa mais mítica do futebol acabou vestindo o que seria o maior jogador de todos os tempos. Já naquela partida, contra o poderoso Lev Yashin embaixo das traves soviéticas, o Brasil venceu por 2 a 0. Nas quartas de final, Pelé decidiu contra o País de Gales, marcando, no segundo tempo, seu primeiro gol em copas. Nas semifinais, a melhor atuação Rei. Mesmo enfrentando ninguém menos que a França, que tinha Just Fontaine no ataque, a seleção venceu por 5 a 2. Fontaine se tornaria até hoje o maior artilheiro em uma edição, com 13 gols, mas Pelé faria contra os Les Bleus três gols, conduzindo o Brasil à final. Em 2012, o velho Rasunda foi demolido. Mesmo após reformas, ele mantinha o mesmo estilo da época, com os lados abertos e arquibancadas no estilo antigo, isoladas uma das outras. Ali o mundo viu, pela primeira vez, um rapaz de 17 anos agir como adulto. Acompanhados de craques como Nilton Santos, Garrincha, Didi e Vavá, Pelé deixou a Suécia com a taça Jules Rimet e seis gols.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Descoberta aponta para existência de vida em lua de Saturno

29 de junho de 2018, 12:29

(Foto: © DR)

A Encelado será alvo de um estudo mais aprofundado -  Um estudo publicado pela Universidade de Heidelberg, na Alemanha, diz terem sido descobertas moléculas orgânicas complexas nas profundezas da Encelado, uma das luas de Saturno. “Esta é a primeira detecção de organismos complexos vindos de um mundo aquático extraterrestre”, apontou um dos responsáveis pelo estudo, Frank Postberg, em conversa com o site Space.com. Tendo em conta que por baixo da crosta gelada da Encelado se encontra todo um oceano, esta lua é uma das candidatas mais prováveis de conter formas de vida. Os investigadores advertem que não há provas suficientemente sólidas. Para ter a certeza, eles apelam para que seja enviada uma aeronave à Encelado para tentar descobrir sinais de vida.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Desemprego vai a 12,7% em maio, aponta IBGE

29 de junho de 2018, 12:23

Percentual foi considerado estável em comparação à última medição, de fevereiro -  O desemprego no país atingiu 12,7% no trimestre encerrado em maio, divulgou o IBGE na manhã desta sexta-feira (29). O resultado representa estabilidade frente ao observado no período de três meses encerrado em fevereiro, quando a taxa de desocupação foi de 12,6%. Na comparação de maio com igual período de 2017, houve queda de 0,6% ponto percentual na taxa, que esteve em 13,3% no período. O resultado de maio veio ligeiramente acima da média da previsão dos analistas consultados pela agência Bloomberg, de 12,6%. O cenário para o emprego no país segue tendência observada ao longo de 2017, quando houve queda na taxa de desemprego na esteira do aumento de trabalhos informais. O trabalho com carteira assinada continua a cair a medida que aumentam a procura e a geração de trabalhos vagas informais. O Brasil encerrou maio com 13,2 milhões de desocupados. O indicador, que registra o contingente de desempregados que estão de fato em busca de oportunidades, teve alta de 0,9 ponto percentual frente ao trimestre imediatamente anterior. Na passagem dos trimestres, 115 mil pessoas entraram na fila do emprego. Na comparação anual, de maio com igual período do ano passado, houve queda de 3,9% no total de desocupados. No intervalo de um ano, 536 mil pessoas passaram à condição de desocupados. O trabalho com carteira atingiu em maio o menor nível para o mês desde o início da série histórica, em 2012. O resultado representou queda de 1,1% em relação ao observado no trimestre encerrado em fevereiro. No período, 351 mil vagas formais foram fechadas. Já no intervalo de um ano, a queda de 1,5% ou 483 mil vagas. O trabalho sem carteira assinada era realidade para 11,06 milhões de pessoas em maio, alta de 2,9% em relação ao observado no trimestre encerrado em fevereiro. Na passagem dos trimestres, 307 mil novas pessoas obtiveram trabalhos informais. Na comparação de maio com igual período do ano passado houve alta de 5,7% ou de 597 mil novas pessoas nessa condição. O IBGE registrou ainda que houve aumento da população fora da força de trabalho, que são pessoas em idade para trabalhar que por algum motivo não estão empregadas e nem procurando emprego. Isso pode acontecer por diversos motivos, entre eles o desalento, que é quando a pessoa desiste de procurar emprego após tentar sem sucesso se inserir no mercado de trabalho. A população fora da força de trabalho atingiu 65,4 milhões de pessoas em maio, no maior nível da série histórica iniciada 2012, considerando somente os trimestres que são comparáveis entre si. A população nessa condição cresceu 0,7% em maio frente a fevereiro, em uma alta de 475 mil pessoas. Já no intervalo de um ano, a população fora da força de trabalho aumentou 1,6% ou 1 milhão de novas pessoas. Com informações da Folhapress.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Fiat faz recall de 220 mil carros por risco de motor desligar sozinho

29 de junho de 2018, 12:12

Falha atingiu lotes de 8 modelos da fabricante; veículos são de ano-modelo 2017 a 2019 -  A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) anunciou nesta sexta-feira (29) recall de para 223.034 unidades dos modelos Fiat Uno, Argo, Mobi, Toro, Grand Siena, Strada, Weekend e Fiorino por um defeito que pode causar desligamento involuntário do motor. As informações são do UOL. A falha nos relés de ignição e injeção de combustível afeta veículos ano-modelo 2017 a 2019. A fabricante informa que o problema compromete "as condições de dirigibilidade do veículo e aumentando o risco de colisão, além de possibilitar a ocorrência de danos físicos e materiais ao condutor, aos passageiros e a terceiros". A FCA informa ainda que, caso o defeito se manifeste, a luz-espia da bateria vai se acender no painel de controle do veículo. Donos dos veículos devem procurar concessionária autorizada a partir da segunda-feira (2). O conserto da peça leva cerca de 30 minutos. Veja abaixo a lista de chassis afetados pela chamada Toro: 48.900 unidades Ano-modelo 2018 e 2019 Chassis de B40604 a C01788 Strada 1.4: 46.167 unidades Ano-modelo 2017 e 2018 Chassis de 181519 a 246187 Argo: 44.125 unidades Ano-modelo 2018 e 2019 Chassis de H20145 a H82351 Mobi: 43.696 unidades Ano-modelo 2018 e 2019 Chassis de 493776 a 558183 Grand Siena 1.0 e 1.4: 15.807 unidades Ano-modelo 2018 e 2019 Chassis de 340455 a 359006 Uno: 14.150 unidades Ano-modelo 2018 e 2019 Chassis de 814974 a 835992 Fiorino 1.4: 9.685 unidades Ano-modelo 2018 Chassis de 085164 a 107200 Weekend 1.4: 504 unidades Ano-modelo 2018 Chassis de 099712 a 103166

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Conciliar cigarro e atividade física pode ser fatal; entenda

28 de junho de 2018, 10:52

Atletas fumantes podem ter morte súbita, infarto do miocárdio e arritmias cardíacas O Institute for Health Metrics and Evaluation realizou pesquisa em 2015 em que constatou que cerca de 10% da população brasileira são fumantes. Essa condição traz uma série de prejuízos à saúde, ainda mais se for atleta. “O cigarro é fator de risco para doenças cardiovasculares, portanto tabagistas que praticam esportes e não fazem exames periódicos podem ter morte súbita, infarto do miocárdio e arritmias cardíacas. Também podem ter crises de asma e rinite, principalmente quando a prática for em dias frios e com umidade relativa do ar muito baixa”, explica o pneumologista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dr. Nelson Morrone Junior. Conforme o especialista, o fumo desencadeia várias doenças respiratórias que fazem com que, ao praticar exercícios físicos, haja falta de ar, cansaço, tosse, náuseas e dores no peito. “Ao perceber essa falta de fôlego, o esporte pode ser um estímulo para largar o cigarro. Porém, devemos sempre lembrar a necessidade de exames preventivos, sobretudo naqueles com mais de 40 anos, obesos, dislipidêmicos e com histórico familiar de doenças cardíacas. Outra orientação é fazer atividades regulares, evitando exercícios intensos”. Assim que parar de fumar, em poucos dias ou semanas, dependendo da idade e condição atlética, o prazer do esporte vai aumentar. Dr. Nelson dá ainda dicas para quem quer cessar o vício do cigarro. A primeira é não compra-lo. A segunda é levar consigo uma foto de alguém que goste muito e sempre que for fumar olhar para a imagem e ter a certeza de que o cigarro abreviará o tempo de convivência com a pessoa amada. O terceiro conselho é evitar gatilhos que façam ter vontade de fumar, como café e cerveja. A quarta dica é considerar que o hábito do tabagismo faz mal à saúde dele e da família. Por último, calcular o custo do cigarro, já que, se fumar um maço por dia, ao fim do mês terá desperdiçado valor equivalente a um almoço ou jantar com alguém especial. “O cigarro é a maior causa de morte evitável no ser humano. Todos sabem que faz mal, mas pensam que as coisas ruins só acontecem com o vizinho, nunca com si próprio. A primeira etapa é reconhecer que o cigarro é um veneno e tomar a decisão de parar de fumar”, finaliza.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Ibope: Lula segue na liderança, seguido por Bolsonaro, Marina e Ciro

28 de junho de 2018, 10:44

Levantamento ouviu dois mil eleitores, espalhados por 128 municípios, entre 21 e 24 de junho - O Ibope divulgou pesquisa eleitoral, nesta quinta-feira (28), sobre a intenção de voto dos brasileiros para a Presidência da República no primeiro turno. O levantamento ouviu dois mil eleitores, espalhados por 128 municípios, entre 21 e 24 de junho. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Foram apresentados dois cenários, com e sem o ex-presidente Lula na disputa. O petista está preso, desde o dia 7 de abril, na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR), onde cumpre pena de 12 anos e um mês, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, na operação Lava Jato. Por ter sido condenado em segunda instância, ele foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa e dependerá da Corte Eleitoral para concorrer ao cargo. Com Lula: Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 33% Jair Bolsonaro (PSL): 15% Marina Silva (Rede): 7% Ciro Gomes (PDT): 4% Geraldo Alckmin (PSDB): 4% Álvaro Dias (Podemos): 2% Manuela D'Ávila (PC do B): 1% Fernando Collor de Mello (PTC): 1% Flávio Rocha (PRB): 1% Levy Fidelix (PRTB): 1% João Goulart Filho: 0 Outro com menos de 1%: 2% Branco/nulo: 22% Não sabe/não respondeu: 6% Sem Lula: Jair Bolsonaro (PSL): 17% Marina Silva (Rede): 13% Ciro Gomes (PDT): 8% Geraldo Alckmin (PSDB): 6% Álvaro Dias (Podemos): 3% Fernando Collor de Mello (PTC): 2% Fernando Haddad (PT): 2% Flávio Rocha (PRB): 1% Guilherme Boulos (PSOL): 1% Henrique Meirelles (MDB): 1% Levy Fidelix (PRTB): 1% Manuela D'Ávila (PC do B): 1% Rodrigo Maia (DEM): 1% João Goulart Filho: 1% Outro com menos de 1%: 1% Branco/nulo: 33% Não sabe/não respondeu: 8%

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Partidos pedem ao STF liberação de showmícios durante campanhas

28 de junho de 2018, 10:39

Objetivo não é tornar irrestrita a participação de músicos famosos durante os atos, mas sim de permitir que se engajem de forma gratuita O PT, PSB e PSOL entraram com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que questiona a proibição de showmícios - apresentação de artistas durante os comícios -, em épocas de eleição. O advogado Daniel Sarmento, que está à frente do processo, diz que o objetivo não é tornar irrestrita a participação de músicos famosos durante os atos, mas sim de não proibir a subida aos palanques daqueles que, de forma espontânea e gratuita, desejam se engajar. "O argumento válido contra os showmícios é que, permitindo o pagamento de artistas pelos políticos, se aumente a influência do dinheiro nas eleições. Pode haver justificativa para proibir os shows pagos, mas nenhuma para proibir apresentações gratuitas", defendeu ele. Sarmente ainda pediu ao ministro Luiz Fux, relator da causa, que julgue monocraticamente o caso, que conta também com o apoio do movimento 342artes, articulado pela produtora Paula Lavigne, conforme revelou o colunista Ancelmo Gois. O líder do PSOL na Câmara dos Deputados, Chico Alencar, defende a alteração. "Não achamos que artista elege alguém, mas dá credibilidade. Não estamos pensando em nós, mas no resgate da política e no encanto por ela. É preciso reaprender a fazer política com arte, mas não a arte de roubar e mentir", avalia. A proibição de apresentações artísticas em atos de campanha passou a valer em 2006, em lei sancionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme lembra O Globo. O texto diz que é proibida “a realização de showmício de evento assemelhado para a promoção de candidatos, bem como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com finalidade de animar comício e reunião eleitoral”.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Waldir Pires: uma grandeza que deixa saudade

23 de junho de 2018, 11:37

Por Giorlando Lima -  Sobre Waldir Pires, um homem da maior grandeza que eu conheci pessoalmente quando eu ainda morava em Jacobina, minha cidade natal, no longínquo ano de 1982, eu poderia republicar meu texto postado no Blog Notas da Bahia, em 31 de maio de 2010 – quando ele havia sido preterido pelo PT que hoje lhe presta homenagem, em favor de Walter Pinheiro, na campanha ao Senado. Mas, hoje Waldir nos deixou e eu, como milhares de outros baianos e brasileiros, desejo registrar meu lamento e reafirmar a minha admiração. Este ano morreram dois importantes políticos de Vitória da Conquista, Sebastião Castro e Coriolano Sales, e muitos amigos me disseram que eu tinha a obrigação de escrever sobre os dois. Não o fiz. Talvez ainda escreva. Mas, para não aumentar a minha dívida com meus poucos leitores, ponho neste pequeno texto algumas coisas a mais que eu não disse no artigo de 2010. Em 1982, a ditadura militar autorizou as primeiras eleições diretas para governador nos estados. Ciente de que os quatro partidos de oposição (PMDB, PDT, PTB, PT) poderiam ganhar na maioria dos estados (o PMDB venceu em nove e o PDT em um), foi instituído um casuísmo para assegurar ao PDS a maioria dos votos, o denominado voto vinculado, logo apelidado pela população de “voto camarão”, porque o eleitor era obrigado a votar em todos os candidatos do mesmo partido, a partir do governador, que ficava no topo da lista, na cabeça, até o vereador. Waldir concorria ao Senado, junto com Luís Viana Filho (PDS) e Sérgio Guimarães (PT) e Viana venceu, com 60,9% dos votos. Waldir teve 38,16% (991.988 votos) e Sérgio 0,94%. O candidato a governador da Bahia pelo PMDB foi Roberto Santos. Fui ao comício do partido em Jacobina. O que eu sabia de Waldir Pires era de uma parca leitura. Lembro que ele fez um discurso memorável, como lhe era característico. Vi-o, de longe, levantar a mão direita no ar, com os dedos abertos e falar sobre a importância da união em defesa da democracia, na luta por um país livre e igual. Eu disse a mim mesmo, ali, que se um dia eu me tornasse orador, queria falar como Waldir, mas sabia que não  conseguiria hipnotizar a plateia como ele fez comigo e com as milhares de pessoas que se juntavam em frente ao palanque montado na Praça Castro Alves, em um espaço recuado à esquerda e na frente da Igreja Matriz de Santo Antônio. Viria reencontrar com Waldir Pires em Jequié, em ato da campanha de Tancredo Neves, que aconteceu pelo país, como se fosse uma eleição direta. Ele representava a si, a Ulysses Guimarães e Tancredo Neves, que não foram, e a uma multidão na Praça Ruy Barbosa. Fui à Cidade Sol como repórter do jornal A Tarde, a partir da sucursal de Vitória da Conquista, e gravei o discurso de Waldir. Uma maravilhosa pérola que tenho até hoje em uma fita da minha coleção de K7. Era novembro de 1984. Eu sou este rosto, o segundo da esquerda para a direita, na fila de jornalistas, em 1985. À nossa frente, Pedral, Waldir e Hélio Ribeiro (coçando os olhos) No ano seguinte, já preparando a sua candidatura a governador, Waldir Pires esteve em Vitória da Conquista como ministro da Previdência. Estava em uma nova frente de batalha: reduzir o déficit da previdência, para o que fez todos os esforços, deixando claro que a fonte do problema não eram os trabalhadores, mas a sonegação. Isso foi há 33 anos. Se tivessem dado as condições que ele requereu para resolver o problema, não estaria o país hoje ainda sob essa nuvem assombrosa, que ameaça aposentadorias, esgarça popularidade de governos e não é uma coisa clara para ninguém. Quando veio a Conquista como ministro do governo Sarney (foi escolhido para o cargo por Tancredo Neves, logo depois da eleição pelo colégio eleitoral), Waldir recebeu a imprensa no gabinete do prefeito. Eu estava lá, mas a foto (acima) só mostra parte do meu rosto, a demonstrar meu olhar atento. Waldir Pires e Pedral, em outubro de 1986. Expressões que demonstram o nível de amizade dos dois. (Foto: Acervo do BLOG) Dois anos depois Waldir Pires era candidato a governador da Bahia, contra Josaphat Marinho. Teve sua campanha lançada em Conquista e tinha em José Pedral, prefeito do município, seu principal articulador, vindo a se tornar o coordenador-geral. Quando Waldir falou na Praça Barão do Rio Branco, até o bêbado (havia sempre um – pelo menos – nos comícios) se calou para ouvir. Naquela eleição, acompanhado Pedral, tive outras chances de ouvir o candidato que viria a vencer com uma das vitórias mais marcantes da política baiana. Em cada cidade, a mesma magia. E a campanha se agigantava com uma espontaneidade incrível. As pessoas diziam, depois das festas promovidas pelos adversários liderados pelo então ministro Antônio Carlos Magalhães, “já comi, já bebi, agora vou votar em Waldir”. E ele obteve 2.675.108 votos, quase um milhão e meio à frente de Josaphat Marinho. Voltei a ver Waldir Pires já em seu gabinete de governador, no Centro Administrativo da Bahia. Lembro bem do momento, embora não recorde o que eu fazia lá. Esperavam na sua antessala um trio de deputados estaduais, incluindo o presidente da Assembleia Legislativa, Coriolano Sales. A certa altura, a porta do gabinete se abre e de lá vem sorridente Waldir. Cumprimenta cada um dos parlamentares, indica-lhes a porta de entrada e os acompanha, mas não sem antes, de forma cortês, didática, mas firme, dar uma lição aos ajudantes de gabinete. Diz-lhes, mais ou menos isso: “Meus filhos, em nosso estado republicano três poderes se harmonizam e se igualam na responsabilidade de manter a democracia. Estes senhores são deputados, foram eleitos como eu fui, representam o povo, representam a nós todos, são dirigentes da Assembleia Legislativa, sendo um deles seu presidente, assim, digo que eles não podem, em qualquer circunstância, ser deixados a esperar aqui fora”. Daí em diante, só o vi mais uma vez no aeroporto de Salvador e todas as outras na TV, quando mostravam, ou sabia dele em matéria de jornais. A internet era incipiente. No ano de 2002, sentei-me ao lado dele, na casa do atual presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, em Itabuna, enquanto esperávamos a hora de seguir para um encontro com Lula, então presidenciável, em uma casa que o então prefeito Geraldo Simões tinha na praia de Luzimares, a 25 quilômetros do centro de Ilhéus. Aproveitei a meia hora de espera para perguntar sobre política e, em especial, para saber o que ele ainda pensava de José Pedral, com quem estava rompido havia cerca de dez anos. O afastamento se deu ainda quando Waldir era governador, antes de sua saída para compor a chapa de Ulysses Guimarães à presidência. Pedral tinha sido um dos maiores responsáveis pelo sucesso da campanha de Waldir e contava que teria dele o apoio para ser candidato. Chegou a pontuar com 7% nas pesquisas. Mas, Waldir preferia Sérgio Gaudenzi, que foi seu secretário-geral na Previdência e era secretário da Fazenda na administração estadual. Mas, deu Nilo Coelho, que assumiu governo com a saída do titular, em maio de 1989. De Coriolano, decepcionado, Waldir teria dito: “Este rapaz é uma fraude”. Perguntado por mim sobre os dois, Waldir, devagar e respeitosamente, mas sem querer dar conversa, disse que os dois o decepcionaram. Não disse mais nada sobre Cori, mas sobre Pedral disse que jamais esperava que um de seus mais antigos aliados (desde 1958) tivesse mudado para o lado que sempre combateu, se aliando a ACM, em 1992, para vencer a quarta eleição que disputou. A conversa não durou o tempo que eu queria. Logo seguíamos rumo a Luzimares, para conversar e jantar com Lula, no carro do publicitário Sérgio Guerra: Waldir no banco da frente; Jaques Wagner, eu e Eduardo Deda, que era prefeito de Aracaju e depois foi governador de Sergipe no banco de trás. Tocava Cássia Eller, e sua voz maravilhosa foi o assunto de boa parte da viagem, alternando-se com as chances de Lula se eleger. Desde então, não mais encontrei com Waldir Pires em pessoa, só o acompanhava pela imprensa. Quis que ele fosse candidato ao Senado, em 2010. Imaginei que o PT poderia levar em conta aspectos históricos, morais e afetivos para lançá-lo e lhe dar a oportunidade de obter o mandato que não conseguiu em 1982 e que lhe foi roubado na eleição de 1994, quando Waldeck Ornelas virou senador, mas o partido preferiu Walter Pinheiro. Hoje, quando Waldir não mais está aqui para qualquer disputa, tendo exercido o seu último mandato na Câmara de Vereadores de Salvador, eu imagino que ele não precisava ser senador para confirmar sua grandeza, mas tenho certeza de que a Bahia e o Brasil teriam sido um pouco maiores de ele tivesse chegado lá.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Microblading: mulher quase morre após infecção na sobrancelha

19 de junho de 2018, 10:15

(Foto: © Reprodução / Twitter)

Diferente da clássica micropigmentação, que era feita com um demógrafo, o microblading utiliza uma ferramenta manual chamada Tebori -  Um procedimento estético bastante popular nos últimos tempos é o "microblading", que consiste numa técnica de tatuagem de sobrancelha fio a fio. Diferente da clássica micropigmentação, que era feita com um demógrafo (um tipo de máquina para maquiagem definitiva), o microblading utiliza uma ferramenta manual chamada Tebori, semelhante à ferramenta utilizada na arte milenar japonesa. Com agulhas descartáveis dispostas na diagonal, o tebori permite ao profissional da tatuagem cosmética muito mais controle do desenho final de cada fio e uma aplicação muito mais superficial da tinta cosmética. As cores também variam de acordo com a tonalidade da pele e cor dos olhos, além das cores da sobrancelha natural. A americana Jennifer, da cidade de Detroit, no estado de Michigan, não resistiu em fazer o procedimento, que desta vez, não foi um sucesso. Ela quis fazer o "microblading" nas sobrancelhas para deixá-las com aspecto mais definido e volumoso e terminou sendo notícia divulgada pela rede americana 'CNN'. Após realizar o procedimento, o resultado que Jennifer tanto queria começou a ir embora logo no primeiro dia da sua cicatrização, dando lugar a uma vermelhidão que foi ficando pior a cada dia. Num primeiro momento, Jennifer achou que se tratava de algo insignificante e normal para a sua recuperação, mas não era isso que estava acontecendo. Não demorou muito e tanto a vermelhidão quanto o inchaço, chegaram ao ponto de levarem Jennifer com urgência ao hospital. Lá a diagnosticaram com uma celulite facial. A internaram e a colocaram em um antibiótico junto com uma bolsa de soro, e então, na manhã seguinte, eles lhe deram esteroides. Foram três dias internada na UTI no hospital. Segundo a equipe médica, o caso de Jennifer, sem o tratamento, a mataria e eles também acreditam que houve uma reação alérgica por parte de seu organismo. Agora, Jennifer está se recuperando, mas disse que nunca mais tentará o microblading novamente. Em vez disso, ela fará maquiagem para cobrir a sobrancelha.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA

Professor afastado por licença médica aparece na Copa do Mundo

19 de junho de 2018, 09:17

Caso ocorreu em uma escola estadual em Curitiba - Alunos da Escola Estadual Alcyone Moraes De Castro Vellozo, localizada em Curitiba, ficaram surpresos quando souberam que um professor de história, suspenso por licença médica, está acompanhando a Copa do Mundo - lá da Rússia mesmo. A Secretaria de Educação do Paraná confirma o atestado médico de Norberto Pilon, mas diz que as informações de saúde são sigilosas. De acordo com o site Banda B, a viagem foi descoberta por meio das redes sociais no último dia 9. Desde então, ninguém fala em outra coisa na escola. "Acho injusto porque o pessoal está lá, mesmo com Copa, estudando, trabalhando o dia todo, correndo atrás das coisas, tendo aula, e o professor pega um atestado para ir para a Copa. Mesmo com Copa, ele tinha que cumprir o horário dele, é injusto até com outros professores e ele lá tranquilão pelo Facebook", comentou um aluno, que preferiu não ser identificado. Ainda de acordo com a reportagem, o professor dá aulas na rede pública há 22 anos e está afastado da escola há dois meses por conta da licença médica.

Leia mais...

DIVULGUE A NOTÍCIA