Mulher mata namorado e serve corpo a dezenas de pessoas por “vingança”

22 de novembro de 2018, 13:45

(Foto: Caroline Attwood/Unsplash)

Um dente humano encontrado no processador de carne de uma empresa em Al-Ain, nos Emirados Árabes Unidos, levou à descoberta do assassinato de um rapaz desaparecido há três meses na região. A namorada da vítima, uma mulher marroquina que não teve o nome revelado pelas autoridades, é acusada de ter matado o homem e esquartejado o corpo para cozinhá-lo. De acordo com o jornal britânico Metro, os promotores que atuam no caso acreditam que a mulher serviu a carne do namorado em um prato tradicional, feito com arroz e carne, conhecido como machboos. A comida foi servida a dezenas de funcionários paquistaneses de uma empresa para a qual ela trabalhava. À polícia, ela relatou ter matado o homem, com quem mantinha um relacionamento há sete anos, em um “momento de insanidade”. A mulher se disse motivada por vingança após ele ter contado a ela que pretendia se casar com outra pessoa. Em depoimento, relatou ter bancado financeiramente o namorado por muitos anos. O dente foi encontrado pelo irmão do rapaz, que suspeitava do desaparecimento dele sem nenhum vestígio. Ao investigar a cozinha da cunhada, encontrou um dente e submeteu-o a um exame de DNA. O resultado comprovou se tratar da vítima. A mulher teria recebido ajuda de terceiros para se livrar do restante do corpo. No entanto, pessoas próximas a ela negam qualquer envolvimento com o caso.

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Novos profissionais inscritos no Mais Médicos querem atuar em capitais

22 de novembro de 2018, 08:54

(Foto: © Agência PT)

Profissionais se inscreveram após cubanos saírem do programa Ogoverno abriu na quarta-feira (251) as inscrições do Programa Mais Médicos para preencher vagas abertas com a saída dos médicos cubanos. O edital estará aberto até o dia 25 deste mês. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, dos dez primeiros médicos brasileiros que se inscreveram para as 8.517 vagas deixadas pelos cubanos, cinco deles escolheram atuar em capitais e municípios de regiões metropolitanas. Entre os municípios escolhidos, apenas um é considerado de extrema pobreza, outro está em área vulnerável e um terceiro em uma cidade com até 50 mil habitantes. Nas três primeiras horas de abertura do sistema foram registradas 3.336 inscrições, segundo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde na tarde de quarta.

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Marte teve lagos que transbordaram e formaram desfiladeiros

22 de novembro de 2018, 08:46

(Foto: © Lusa)

No estudo, os autores estimam que mais de 200 crateras ('paleolagos') serão pontuadas por desfiladeiros Marte teve no passado lagos que transbordaram e levaram à formação de desfiladeiros, sugere um estudo realizado por cientistas da universidade norte-americana do Texas. Ao estudarem as formações geológicas do planeta, a partir de imagens de satélite, os especialistas chegaram à conclusão que centenas de crateras na superfície de Marte estiveram em tempos cheias de água, formando lagos e mares. Segundo cientistas da Universidade do Texas, às vezes os lagos, alguns tão grandes como o mar Cáspio, considerado o maior lago do mundo, tinham tanta água que transbordavam, provocando cheias. Em poucas semanas, a água 'esculpia' as rochas, criando desfiladeiros. No estudo, publicado na revista científica Geology, os autores estimam que mais de 200 crateras ('paleolagos') serão pontuadas por desfiladeiros com dezenas a centenas de quilômetros de comprimento e vários quilômetros de largura. Ao todo, os investigadores analisaram 24 antigos lagos e respectivos desfiladeiros. Um desses 'paleolagos', a cratera Jezero, é o local escolhido para a aterrissagem de um novo veículo robotizado que irá procurar eventuais vestígios de vida passada em Marte. A missão, da agência espacial norte-americana NASA, tem lançamento previsto para o meio de 2020. Ao contrário da Terra, Marte não tem placas tectônicas, o que significa que, de acordo com os cientistas, cataclismos como inundações ou a colisão de asteróides podem ter gerado alterações permanentes na paisagem à sua superfície. Com informações da Lusa.

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Saiba como conservar alimentos na geladeira

22 de novembro de 2018, 08:22

Alguns cuidados são indicados para manter os produtos em boas condições por mais tempo e evitar o desperdício O desperdício de alimentos no Brasil é um assunto alarmante, contabilizando 26 toneladas descartadas por ano, levando em consideração produtos em boas condições que são jogados fora ou o descuido na hora do armazenamento, atitude que aumenta a probabilidade de o produto estragar antes do vencimento. A Tirolez, marca de laticínios, dá dicas para evitar um dos erros mais frequentes: a má organização da geladeira. Confira alguns cuidados fundamentais para manter a qualidade dos produtos: Separando o processo por etapas, o primeiro passo é a higienização do interior da geladeira. É recomendado esvaziar o espaço e usar bicarbonato de sódio e água para limpar. Removedores ou outras soluções com álcool não são indicados por conta do cheiro, que pode ser absorvido pelos alimentos. Antes de devolver os produtos ao seu devido lugar, é necessário checar a data de validade e o estado de conservação de cada um; Considere sempre o tipo de produto que será armazenado na geladeira antes de separar cada um por compartimentos. Por exemplo, na porta, podem ser inseridos produtos em conservas, bebidas, condimentos e outros alimentos industrializados, que não requerem refrigeração intensa; As prateleiras superiores são mais frias, pois estão mais próximas do freezer. Nelas, devem ser armazenados alimentos que tenham maior sensibilidade a variações de temperaturas, como as carnes cruas, frios e os laticínios, como queijos, cremes e requeijões; As prateleiras intermediárias devem acomodar alimentos semipreparados, sucos, ovos, saladas prontas e sobras de alimentos; As gavetas inferiores podem comportar legumes e verduras. Acima, podem ficar as frutas e os produtos que, em breve, serão descongelados; Não é recomendável deixar os ovos na porta da geladeira, pois essa área sofre constante mudança de temperatura, o que pode possibilitar o desenvolvimento e reprodução de bactérias; Fique atento ao vencimento dos alimentos e ao tempo de duração após as embalagens estarem abertas.

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MPF expede recomendações para impedir assédio moral a professores

21 de novembro de 2018, 13:54

(Foto: Reprodução)

As recomendações se deve a sanções que representem violação aos princípios constitucionais e demais normas que regem a educação nacional O Ministério Público Federal (MPF) em Goiás e o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) expediram recomendações para impedir o assédio moral a professores. Os órgãos recomendaram à Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Esporte de Goiás (Seduce) e à Secretaria Municipal de Educação e Esporte (SME) de Goiânia que se abstenham de qualquer atuação ou sanção arbitrária em relação a professores. As secretarias terão 20 dias para informar as medidas adotadas para o cumprimento das recomendações ou para explicar as razões para não acatá-las. As recomendações se deve a sanções que representem violação aos princípios constitucionais e demais normas que regem a educação nacional. De acordo com o MPF, em especial quanto à liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber, além do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas. As recomendações orientam ainda que as Secretarias adotem as medidas cabíveis e necessárias para que não haja qualquer forma de assédio moral contra esses profissionais por parte de servidores, outros professores, estudantes, familiares ou responsáveis e que atuem com objetivo de evitar intimidações a docentes e alunos, decorrentes de divergências político-ideológicas que resultem em censura. As ações integram um movimento coordenado nacional. A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), sugeriu a expedição das recomendações às instituições públicas de educação básica e superior de todo o país. A medida faz parte da “Ação Coordenada PFDC – Princípios Educacionais. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Pluralismo de ideias e concepções pedagógicas. Respeito à liberdade e apreço à tolerância”. As gravações de aulas e denúncias de professores têm sido incentivadas por apoiadores do movimento Escola sem Partido, projeto de lei que está em discussão no Congresso Nacional. Individualmente, mais de 200 promotores e procuradores assinaram nota técnica em defesa do movimento. “Os projetos de lei federal, estadual ou municipal baseados no anteprojeto do Programa Escola sem Partido não violam a Constituição Federal; ao contrário, visam a assegurar que alguns dos seus mais importantes preceitos, princípios e garantias sejam respeitados dentro das escolas pertencentes aos sistemas de ensino dos estados e dos municípios”, diz trecho do documento. Em oposição ao movimento, a organização Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) em parceria com professores e educadores lançou o movimento Escola com Diversidade e Liberdade, que angariou mais de 67 mil assinaturas. “A falta de clareza sobre o que é doutrinação possibilita que cada um entenda o que quiser sobre o termo e intérprete as aulas também de acordo com suas próprias convicções e ideologias. Assim, abrem-se caminhos para denúncias indevidas que podem corroer profundamente as relações de confiança entre educadores, estudantes e seus familiares, fundamentais ao bom funcionamento das escolas e à aprendizagem dos alunos”, diz trecho do texto. Com informações da Agência Brasil.

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Polícia de Veneza multa criança de 4 anos por usar patinete

21 de novembro de 2018, 13:43

(Foto: © Pixabay)

Cidade proíbe qualquer "acelerador de velocidade" em suas praças Dois policiais municipais de Veneza, na Itália, multaram na última segunda-feira (19) uma criança de 4 anos que andava de patinete na piazzetta dei Leoncini. Por se tratar de um menor de idade, o total de 66,80 euros foi atribuído ao pai da criança. A foto da sanção foi parar nas redes sociais e, em pouco minutos, comentários contrários à atuação policial surgiram alegando "vergonha", "loucura", "tristeza", entre outras coisas. Muitos também diziam que crianças são crianças, devem e podem jogar, senão Veneza se tornará uma cidade fantasma. "A pessoa consentia ao filho menor de idade utilizar um acelerador de velocidade (patinete) na proximidade da piazzetta dei Leoncini", constava no registro da multa. O pai do menino, assim que recebeu a multa, foi até a sede policial protestar contra a aplicação da medida, ameaçando chamar um advogado. "Acho se tratar de uma sanção exagerada e absurda", disse a chefe do Partido Democrático (PD) no Conselho Municipal, Monica Sambo. "Piazza San Marco não deve virar um parque de jogos, mas que dano pode ter causado uma criança de 4 anos?", continuou. Nas próxima semanas, estará em curso a aprovação de um novo regulamento da Polícia Municipal que prevê a derrogação à circulação sobre patinete para crianças menores de 10 anos, mas dispõe a tutela de áreas mais delicadas e artísticas da cidade, como San Marco e Rialto. Enquanto essas novas regras não são votadas, rege o regulamento antigo, que veta todo e qualquer acelerador de velocidade, incluindo patins, além de proibir jogos coletivos e individuais que envolvam o lançamento de objetos. A Prefeitura de Veneza tem colocado nos últimos meses novas restrições a moradores e turistas, para maior controle da piazza San Marco e das suas proximidades. Algumas das medidas têm gerado polêmica na Itália. (ANSA)

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Até que a morte nos separe

21 de novembro de 2018, 13:26

Por Gervásio Lima  -   O sentimento de perda talvez esteja entre as piores dores sentidas por um ser humano. A palavra perder, por si só, já amedronta e leva automaticamente o positivo para o negativo, independente do que está em ‘jogo’. Como dizem os mineiros, ‘é ruim demais da conta sô’ saber que não mais contará com algo que saiu do presente para o ausente. Muita oração e reza por parte dos cristãos e yoga e meditação para os praticantes poderão minimizar o sofrimento daqueles que passam por algum tipo de acometimento. A morte é sem dúvida a mais temida perda para o ser humano. Seu conceito, para a classe médica e científica é a cessação das funções vitais, ou seja, é a interrupção definitiva da vida de um organismo vivo que havia sido criado a partir do seu nascimento. A perda de um ente querido é imensamente dolorosa, chegando a ser insuportável. É algo durável, e permanente, que não se pode destruir, suprimir ou fazer desaparecer totalmente, um acontecimento geralmente difícil de ser enfrentado. O sofrimento é uma marca indelével do ser humano, não resta outra possibilidade se não suportá-lo. Mas o termo morte não corresponde apenas ao final da vida física, será tudo aquilo que de alguma forma deixou de existir, que foi banido ou cerceado. Assim como uma patologia que pode ser curada através do uso de medicamento, existem infinitas maneiras de se evitar e até mesmo combater atitudes moralmente condenáveis e danosas contra uma sociedade. A participação popular, exigindo seus direitos e, ou, usando dos mesmos, de forma consciente para provocar as mudanças almejadas, contribuirá integralmente aplacar sofrimentos morais. A perda de direitos conquistados com muitas lutas e até mesmo derramamento de sangue não pode e não deve ser uma complacência. A crise moral não pode ser desculpa para acreditar que um salvador da pátria irá conseguir resolver os problemas atribuídos apenas a uma sigla, em detrimento de fatores outros que corroboraram e ainda corroboram para uma situação estabelecida com fins políticos. A quem interessar possa: quem atira no que viu não pode dizer que acertou no que não viu. Nada de sem querer querendo. Existem coisas na vida que podem ser evitadas, inclusive a morte. A falta de intenção não seria desculpas por erros premeditados. Não culpemos para não sermos culpados. Quem vai pela cabeça dos outros é piolho, por tanto é preciso explorar e valorizar sentimentos como a consciência através da razão. Como dizia Fernando Pessoa: “como facto a morte tem pouco interesse; morrer é só não ser visto, a morte é a curva da estrada”. * Jornalista e historiador

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Brasileiro Carlos Ghosn, presidente da Renault-Nissan, é preso por fraude fiscal

19 de novembro de 2018, 11:36

Carlos Ghosn

Fabricante descobriu que o brasileiro estava usando dinheiro da empresa para fins pessoais e declarando um salário menor do que o real Em poucas horas, Carlos Ghosn foi de salvador da Renault-Nissan a vilão. O brasileiro, que comandava tanto a Renault quanto a Nissan, foi preso por uma denúncia de fraude fiscal, tendo declarado um salário menor do que o real por diversos anos, além de aproveitado o dinheiro da empresa para uso pessoal. A notícia, revelada pelos jornais Asahi e Yomiuri, fez com que a Nissan anunciasse que estava investigando o executivo há meses e que fará uma reunião de emergência da diretoria para remover Ghosn de seu cargo. A Nissan diz que recebeu uma denúncia e que iniciou uma investigação interna tanto sobre Ghosn quanto Greg Kelly, diretor de recursos humanos. “A investigação mostrou que, por muitos anos, tanto Ghosn quanto Kelly declararam rendimentos para a Bolsa de Valores de Tóquio abaixo do valor real”, disse a fabricante. Além disso, a montadora ainda descobriu “diversos atos de má conduta” incluindo uso pessoal dos ativos da empresa. De acordo com o jornal Asahi, promotores estão conduzindo uma operação de busca e apreensão na sede da Nissan. Já a publicação Yomiuri disse que, após ser questionado pelos promotores, Ghosn foi preso. A fabricante adianta que enviou as informações colhidas na investigação interna para as autoridades e está cooperando com as investigações. Além disso, fará uma reunião com a diretoria da Nissan nesta segunda-feira para remover o executivo do cargo de presidente. Ghosn ainda ocupa o mesmo cargo na Renault e Mitsubishi, que ainda não se pronunciaram sobre o caso. Brasileiro com descendência libanesa e francesa, Ghosn começou a carreira na Michelin, subindo nas fileiras até tornar-se COO da operação na América do Sul em 1985 e, em 1990, assumiu o cargo de CEO da marca para a América do Norte. Em 1996, foi recrutado pela Renault como vice-presidente executivo e ainda liderou a divisão na América do Sul da marca. Seu trabalho fez com que a empresa voltasse a lucrar em 1997. Quando a Renault e a Nissan fizeram uma aliança, Ghosn foi apontado como COO da Nissan em 1999, subindo para presidente apenas um ano depois. Seu plano para recuperar a fabricante japonesa fez com que, em três anos, a Nissan eliminasse a dívida de mais de US$ 20 bilhões e passasse a operar com uma margem de lucro acima de 9%, mais do que o dobro da indústria na época. O bom resultado fez com que fosse nomeado presidente também da Renault e, posteriormente, da Mitsubishi.

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Muita emoção no 5º Encontro da família Oliveira Araújo

18 de novembro de 2018, 16:42

(Foto: Família)

Dias inesquecíveis, assim se resume os momentos do quinto encontro de membros da família Oliveira Araújo, que iniciou na noite de quinta-feira (15), em Jacobina, até este domingo (18). Cerca de 70 pessoas, descendentes do casal Pio Antônio de Araújo (Seu Pio) e Maria Cecília de Oliveira Araújo (Dona Nenen), oriundos de diversas cidades do Brasil e de países como Portugal e Austrália viveram e reviveram momentos nostálgicos e históricos, com visitas às propriedades rurais e residências que contam o início da vida dos matriarcas e patriarcas da família. O início dos happy days (dias felizes) aconteceu em um restaurante da cidade, mas os acontecimentos mais marcantes ficaram por conta das visitas, a partir da manhã de sexta-feira (16), a locais como a Fazenda Ema, localizada na divisa dos municípios de Jacobina e Miguel Calmon, próximo ao povoado de Tapiranga, onde nasceram os 14 filhos do casal Pio e Nenen. “Foi neste local onde tudo começou. É muita emoção poder conhecer in loco o lugar onde meus tataravós viveram e criaram a mãe o meu avô”, disse a jovem Natállia Vieira Nascimento Lima, que faz parte da quarta geração dos netos. logo Crianças, Jovens, adultos e idosos se ‘misturaram’ reviveram e conheceram histórias até então desconhecidas por muitos. Uma suculenta feijoada, em homenagem à Sinésia Oliveira, terceira filha de Pio e Nenen e falecida no ano 2000, reuniu o grupo no Chalé Monte Tambor ao som da dupla Ruan e Ralf. No sábado (17), a confraternização aconteceu na comunidade de Itaitú (Riachão), com direito à banho na Cachoeira de Arapongas e um delicioso almoço no Boteco da Vila, animado com o show de Maíra Cajé. Neste domingo (18), a família foi acolhida na residência do casal João Dias e Edilene Barros Araújo Dias, em Jacobina, onde foi oferecido um concorrido churrasco, com direito a Chopp estupidamente gelado e outros petiscos.   Sobrinhos, filhos, netos, bisnetos, tataranetos... de Zezinho Mutueira, Cecília, Sinésia, Antonio, Lalá, Anatilde, Dalba, Dote, Roque, Vavá, Lili, Bebé, Carlito e Manelito, que não se viam há muito tempo ou até mesmo nem se quer se conheciam, tiveram a oportunidade única de viver quatro emocionantes dias com o único membro da família vivo, a Tia Dote que mesmo com seus 90 anos participou ativamente do evento.

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No RS, prefeitura convida médico cubano para ser secretário de saúde

18 de novembro de 2018, 13:25

(Foto: © Pixabay)

'Gostaríamos que ele continuasse no município, porque ele foi muito bem aceito pela comunidade. É um bom médico, nunca nos deixou na mão', diz prefeito de Chapada Anotícia de que Cuba decidiu sair do programa Mais Médicos, depois de cinco anos de parceria com o governo brasileiro, na quarta-feira (14), repercutiu na cidade gaúcha de Chapada (a 336 km de Porto Alegre). Com uma população de 9.597 habitantes, a preocupação era perder o único médico cubano da cidade. O prefeito Carlos Alzenir Catto (PDT) resolveu pensar rápido. Por sugestão da atual secretária municipal de Saúde, ainda na quarta, chamou o médico Richel Collazo Cruz, 36, para conversar em seu gabinete e propor que ele assumisse a pasta. "Gostaríamos que ele continuasse no município, porque ele foi muito bem aceito pela comunidade. É um bom médico, nunca nos deixou na mão. Se entrar na nossa página no Facebook, vai ver os elogios. Claro que gostaríamos que ele continuasse médico aqui, mas se não dá...", diz o prefeito, que ainda não recebeu a resposta de Collazo ao convite. Quinze dias antes da decisão do governo de Cuba, uma equipe da prefeitura foi a Brasília pedir mais profissionais dentro do programa Mais Médicos. Richel Collazo Cruz, quando chegou a Chapada, em 2014 No começo de outubro, Chapada abriu um edital para contratar três médicos especializados em saúde da família, num regime de 40 horas semanais, pelo salário de R$ 11 mil, durante um ano. O mesmo valor que recebe o prefeito. Catto chegou a prorrogar o prazo de inscrições, mas não apareceram interessados.   MENU ÚLTIMA HORA POLÍTICA ECONOMIA ESPORTE FAMA E TV BRASIL MUNDO JUSTIÇA CULTURA TECH LIFESTYLE MULTIMÍDIA ESTATUTO EDITORIAL PROPRIEDADE INTELECTUAL POLÍTICA DE PRIVACIDADE FICHA TÉCNICA CONTATOS METEOROLOGIA 18 NOVEMBRO 2018  15º MIN 15º MÁX 15º PREVISÃO PRÓXIMOS DIAS EDIÇÃO  BRASIL   No RS, prefeitura convida médico cubano para ser secretário de saúde 'Gostaríamos que ele continuasse no município, porque ele foi muito bem aceito pela comunidade. É um bom médico, nunca nos deixou na mão', diz prefeito de Chapada  © Pixabay  HÁ 1 HORA POR FOLHAPRESS BRASIL CHAPADA Anotícia de que Cuba decidiu sair do programa Mais Médicos, depois de cinco anos de parceria com o governo brasileiro, na quarta-feira (14), repercutiu na cidade gaúcha de Chapada (a 336 km de Porto Alegre). Com uma população de 9.597 habitantes, a preocupação era perder o único médico cubano da cidade. PUBLICIDADE inRead invented by Teads O prefeito Carlos Alzenir Catto (PDT) resolveu pensar rápido. Por sugestão da atual secretária municipal de Saúde, ainda na quarta, chamou o médico Richel Collazo Cruz, 36, para conversar em seu gabinete e propor que ele assumisse a pasta. "Gostaríamos que ele continuasse no município, porque ele foi muito bem aceito pela comunidade. É um bom médico, nunca nos deixou na mão. Se entrar na nossa página no Facebook, vai ver os elogios. Claro que gostaríamos que ele continuasse médico aqui, mas se não dá...", diz o prefeito, que ainda não recebeu a resposta de Collazo ao convite. Quinze dias antes da decisão do governo de Cuba, uma equipe da prefeitura foi a Brasília pedir mais profissionais dentro do programa Mais Médicos. Richel Collazo Cruz, quando chegou a Chapada, em 2014 No começo de outubro, Chapada abriu um edital para contratar três médicos especializados em saúde da família, num regime de 40 horas semanais, pelo salário de R$ 11 mil, durante um ano. O mesmo valor que recebe o prefeito. Catto chegou a prorrogar o prazo de inscrições, mas não apareceram interessados. "Essa história de que há profissionais sobrando é de quem está nos grandes centros, na capital. Tem que sair da casinha e ver o que acontece nos municípios menores. Quem perde com essa saída de 8.000 médicos é o povo de baixa renda, nós estamos tentando segurar o nosso", afirma ele. Catto está no quarto mandato como prefeito da cidade, que tem renda per capita de R$ 37.423,52. Nas últimas eleições, os eleitores deram 63,7% dos votos válidos para o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Sobre a qualidade de atendimento dos cubanos, o prefeito faz questão de contar que ele e toda a família já se consultaram no posto municipal com Collazo. Além do cubano, há outros dois médicos atendendo em tempo integral na rede pública local. "Sempre fomos muito bem atendidos, não tem trabalho escravo aqui. Ele sempre foi pontual, faz a carga horária, está inserido na comunidade. Eu torço para que ele fique como médico, se não for assim, como secretário", diz. Collazo chegou à cidade em março de 2014. Uma comitiva de Chapada foi recebê-lo ainda em Porto Alegre. Na primeira semana, já apresentaram o cubano a uma partida de futebol local e a uma festa no interior da cidade, para que ele fosse conhecendo a comunidade. Dois anos depois, o médico estava casado com uma moradora de lá. Depois da repercussão da notícia e de outras entrevistas, Collazo preferiu não falar mais com a imprensa. À Rádio Gaúcha, ele disse: "Ninguém vem de Cuba para cá enganado. Todo mundo sabe o que vai ganhar e a parte com a qual o governo vai ficar. Quando você chega aqui, vem com a mente de que é isso. Quando a gente vê essa diferença, de R$ 300 para R$ 3.000, é uma grande diferença. Esses R$ 3.000 correspondem a um grande salário lá em Cuba". Durante o fim de semana, o prefeito encaminhou um pedido à Câmara de Vereadores para alterar a lei orgânica do município, que prevê que apenas brasileiros podem ocupar o cargo em secretarias. Assim, se Collazo aceitar o convite, não terá empecilhos para assumir. Com informações da Folhapress.

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Há 40 anos, seita do pastor Jim Jones cometia suicídio coletivo

18 de novembro de 2018, 12:47

Os corpos sem vida de centenas de membros da seita 'Templo do Povo', após um suicídio coletivo em 18 de novembro de 1978, na Guiana Os corpos sem vida de centenas de membros da seita 'Templo do Povo', após um suicídio coletivo em 18 de novembro de 1978, na Guiana (Foto: Reprodução)

Em 18 de novembro de 1978, 914 membros da seita americana "Templo do Povo" morreram na selva da Guiana, por vontade própria, ou vítimas de um dos mais dramáticos suicídios coletivos da História contemporânea. Além da ação empreendida pelo "reverendo" Jim Jones sobre os fiéis, não houve nenhuma explicação deste salto para a morte cometido por centenas de homens, mulheres e crianças, a maioria americanos negros pobres, que deixaram a Califórnia para construir um mundo ideal na floresta. Cinco anos antes da tragédia, Jim Jones, um quarentão que se apresentava como a reencarnação de Lênin, Jesus Cristo e Buda, decidiu transferir "a igreja" que fundou em San Francisco na ex-colônia britânica situada entre Suriname, Venezuela e Brasil. Em um terreno de 10.000 hectares, fundou em 1973 "Jonestown", uma "sociedade autenticamente socialista, por fim libertada de todo racismo, de todo machismo e de toda forma de discriminação contra os velhos". Baseada em uma mistura de cultura hippie e de vago socialismo, sua autoridade sobre seus discípulos é incontestável. Os ex-adeptos da seita falaram de drogas, de fome e de submissão sexual. Jim Jones exigia que trabalhassem do amanhecer até o anoitecer seis dias por semana. E os submetia semanalmente a um estranho exercício, no qual deveriam beber e fazer que seus filhos bebessem um veneno falso. Para o líder, o suicídio era a única saída para guerra declarada pelo governo americano contra ele. Foi nessa atmosfera de suspeitas que um membro do Congresso americano, Leo Ryan, desembarcou em 17 de novembro de 1978, por causa das denúncias dos pais dos "fiéis". No dia seguinte, quando estava prestes a embarcar no avião, foi assassinado junto com três jornalistas por homens de Jim Jones. - Seringas e veneno - Jones convenceu seus fiéis de que Ryan era um agente da CIA e que "Jonestown" seria atacada por fuzileiros navais americanos. Um registro de 45 minutos encontrado perto de seu corpo revelou alguns detalhes noticiados pela AFP no dia 9 de dezembro de 1978. "A fita magnética começa com a difusão de música religiosa e a reunião de fiéis [...] Jones declara que a seita foi 'traída' e que não se recuperará do que ocorreu no aeroporto". "'Não proponho que cometamos um suicídio, e, sim, um ato revolucionário', afirmou, estimulando os adultos a administrar o veneno às crianças com seringas. 'Na minha opinião, é preciso ser bom pelas crianças e pelos velhos e tomar a poção como faziam na Grécia Antiga, partindo tranquilamente'". "Uma mulher pede aos fiéis que formem fila. Começam a ser ouvidos choros de crianças. Jones demonstra, de repente, nervosismo: 'Morra com dignidade. Não se desfaça deles em lágrimas. Deixe de histeria! Isso não é forma de morrer para os socialistas-comunistas'". "Muitas pessoas protestam. Uma mãe grita que aceita a morte, nas pede um indulto para seu filho". "A hecatombe termina em uma cacofonia de uivos e dor, grunhidos, gritos de crianças morrendo e protestos, misturados com o aplauso de fãs de Jones". Centenas de adeptos fugiram para a floresta. Alguns foram capturados e abatidos, ou obrigados a tomar o veneno. Jones foi encontrado com uma bala na cabeça, sem que se saiba se alguém o matou, ou se ele se suicidou. - Papagaios e gorila - Enviado a "Jonestown" quatro dias depois, o jornalista da AFP Marc Hutten descreveu cenas dignas de um "filme de ficção científica, cujo tema seria o apocalipse, rodado em cenário exuberante, mas petrificado". "Do helicóptero [...] via-se uma brusca eclosão de cores vivas, como um campo de flores. Eram as peças de algodão que as centenas de cadáveres vestiam". "As flores se transformaram em cadáveres, e seu cheiro, primeiro insidioso, torna-se nauseante. Somente os coveiros profissionais do Exército dos EUA avançam entre os corpos inchados". "De pé no meio dessa confusão de restos humanos, um poleiro, com dois papagaios que cantam como se nada tivesse acontecido. Além, uma imensa jaula de madeira em que jaz o cadáver de um gorila, o mascote do 'pastor' louco, com o crânio perfurado por uma bala. Outros animais morreram envenenados como seu dono, mas dois, ou três, cães ainda vagam pelos corredores do acampamento, com os rabos entre as pernas. [...]". "Uma pequena ponte de madeira leva à casa que pertenceu ao líder espiritual. Dentro, dez corpos [...] estirados em algumas camas, ou pelo chão, entre pilhas de livros e dossiês. [...] O soldado guianense que nos acompanha diz: 'Havia negros e brancos. Agora eles são todos negros'".

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Mais de 600 cidades do País podem ficar sem médicos após saída de cubanos

18 de novembro de 2018, 11:23

(Foto: Reprodução)

Alerta é do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde   Com a saída dos 8.332 médicos cubanos que integram o programa Mais Médicos, ao menos 611 cidades brasileiras podem ficar sem médicos a partir do próximo ano, de acordo com estimativa de secretarias municipais de saúde. O alerta foi feito neste sábado, 17, por Mauro Junqueira, presidente do Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Segundo ele, os médicos cubanos foram os únicos a aceitar trabalhar em unidades de saúde localizadas nas cidades mais distantes, isoladas ou pobres do País. Junqueira afirma que dificilmente será possível substituir todos os profissionais nessas localidades, tendo em vista que os médicos brasileiros preferem trabalhar nos grandes centros urbanos. O Conasems calcula que os médicos cubanos representam mais da metade dos profissionais contratados pelo programa, que permitiu acesso à saúde a cerca de 29 milhões de brasileiros. No País, 79,5% dos municípios (3.243 de 5.570) são beneficiados pelo Mais Médicos e os cubanos representam 90% dos profissionais que aceitaram atuar em postos de saúde em aldeias indígenas. Além disso, compõem 100% do quadro em 611 cidades. "O cancelamento abrupto de seus contratos representará uma perda cruel para toda a população, especialmente a mais pobre", alertou, em comunicado, o Conasems. "Algumas regiões provavelmente ficarão sem médico por um período entre 60 e 90 dias. Tudo vai depender da rapidez do Ministério da Saúde para contratar os substitutos. O Conselho Federal de Medicina assegura que há médicos disponíveis no Brasil. Vamos rezar para que todos se inscrevam", afirmou Junqueira. A possibilidade de que milhões de brasileiros fiquem sem assistência médica levou a Defensoria Pública da União a apresentar um recurso na última sexta-feira, 16, à Justiça Federal para obrigar o governo a manter as regras atuais do programa. Na última quarta-feira, 14, o governo de Cuba anunciou a decisão de abandonar o programa após declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Ele afirmou que os profissionais trabalham em condições de escravidão e condicionou a permanência do programa à realização do processo de revalidação do diploma. Também falou que o acordo poderia ser renovado se os profissionais pudessem trazer a família ao Brasil e recebesse pagamento integral - sem repasses ao governo cubano. Os médicos cubanos devem sair do Brasil nas próximas semanas. O Ministério da Saúde anunciou que vai lançar, ainda neste mês, um edital para contratação de médicos brasileiros e de outros países que possam substituir os cubanos. Soluções emergenciais A Associação Médica Brasileira (AMB) emitiu uma carta onde apresenta soluções emergenciais para evitar que pacientes fiquem sem assistência médica no País. A entidade foca em três pontos: a reformulação do Piso de Atenção Básica (PAB), o reforço no atendimento em áreas indígenas e de difícil acesso e o incentivo à adesão ao programa por profissionais jovens. No que diz respeito ao PAB, a associação sugere que a União aumente o valor repassado para que os municípios possam contratar profissionais da região e que o cálculo seja reformulado para que municípios menores recebam mais recursos. Para as áreas mais remotas, a proposta é aumentar o investimento nas Forças Armadas, que, segundo a entidade, tem experiência em regiões de difícil acesso e poderia levar "não somente médicos para esses locais, mas toda a infraestrutura necessária para a saúde: transporte de medicamentos, deslocamento de profissionais, hospitais de campanha, helicópteros e barcos para remoção em locais de difícil acesso. Para isso, usaria o efetivo atual de médicos das Forças Armadas, incrementaria o efetivo por concurso e selecionaria também novos Médicos Oficiais Voluntários para atuarem de forma temporária." No caso dos profissionais em início de carreira, a proposta da AMB seria a criação de subsídios e incentivos aos jovens médicos com dívida no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). "Durante o período em que os médicos atuarem no programa, as parcelas do financiamento ficam suspensas. Além disso, haverá o benefício de descontos no montante geral da dívida, de acordo com o tempo de permanência e o município ou região escolhido (quanto menor o município ou de mais difícil provimento, maiores os descontos). Também é preciso garantir as mesmas condições ofertadas aos cubanos hoje: moradia, alimentação e transporte." Em seu posicionamento, a AMB criticou o programa e o classificou como "eleitoreiro". Afirmou que o problema da assistência médica no Brasil não está relacionada à falta de médicos, mas de "políticas públicas que atraiam e fixem esses médicos nos municípios". Para a entidade, a solução definitiva para o problema seria a criação de uma carreira médica de Estado. Segundo a AMB, há 458.624 médicos no País e esse número é suficiente para as demandas da população. (Jornal do Brasil - com agências)

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