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Vinho brasileiro tem salto histórico no ano de pandemia

31 de janeiro de 2021, 15:14

Uma confluência de fatores contribuiu para o mercado como um todo, mas principalmente os vinhos brasileiros de preço mais alto, tivessem uma expansão de consumo fora da curva em 2020 (Foto: Reprodução)

Em um ano muito difícil para a economia brasileira, o mercado de vinhos foi na direção oposta e deu um salto histórico em 2020. O consumo per capita subiu 30% no País, em meio ao isolamento social, chegando à máxima de 2,78 litros para cada habitante com mais de 18 anos. No entanto, o ano foi especialmente positivo para o nicho historicamente menos prestigiado das vinícolas nacionais: o de vinhos finos. Segundo a Ideal Consulting, que acompanha a evolução do setor, as vendas desses produtos dobraram. Excluindo os espumantes da conta, o mercado brasileiro ainda está bastante concentrado nos vinhos de mesa, explica Felipe Gualtaroça, presidente da Ideal Consulting. Esse produto - associado principalmente aos garrafões de 5 litros, mas não mais restrito a eles - representa 63% da produção nacional, enquanto o produto importado abocanha mais 31%. Resultado: o vinho local produzido a partir de uvas viníferas só representa 6% do consumo total (veja quadro abaixo). Uma confluência de fatores contribuiu para o mercado como um todo, mas principalmente os vinhos brasileiros de preço mais alto, tivessem uma expansão de consumo fora da curva em 2020. O principal deles foi a alta do dólar, que se manteve bem acima de R$ 5 por boa parte do ano. No entanto, as vinícolas nacionais se beneficiaram também de uma melhor distribuição - tanto no varejo tradicional quanto no e-commerce - e pela qualidade da safra 2019/2020, que garantiu a oferta de um produto de melhor qualidade nesse momento de experimentação. "Foi uma chance para o consumidor se livrar do preconceito que tinha em relação ao vinho fino brasileiro", diz Gualtaroça. O especialista lembra que a safra que está sendo colhida neste momento também é considerada de qualidade superior à média brasileira graças à condição climática favorável. Espumantes. Enquanto o vinho fino local ainda tem um caminho ladeira acima, os fabricantes de espumante já haviam conseguido cair no gosto do consumidor brasileiro. Hoje, as vinícolas locais dominam o mercado nacional de espumantes. Durante a pandemia, esse peso do produto local se ampliou ainda mais: passou de 81%, em 2019, para 84%, no ano passado. Membro do conselho da família Valduga - que reúne seis das principais marcas de vinho e espumantes do País, como Casa Valduga, Casa Madeira e Ponto Nero -, Jones Valduga diz que o ano de 2020 "com certeza foi atípico". O empresário projeta que será possível manter em 2021 o ritmo de expansão agregado de 25% do ano passado. "A Ponto Nero, que trabalha exclusivamente com espumantes, cresceu 30% em 2020. E estamos vendo também um aumento do interesse por nossos vinhos branco e rosé." Sócio-proprietário da vinícola Luiz Argenta, da cidade gaúcha de Flores da Cunha, o empresário Deunir Argenta, que também é presidente da União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), diz que o "alento" percebido de 2020 veio em boa hora: "Vínhamos quase sem crescimento - em 2017, 2018 e 2019, praticamente o mercado se estagnou", aponta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Mineração sustentável: mineradora baiana é a primeira a participar do programa padrão de sustentabilidade canadense

30 de janeiro de 2021, 09:26

(Foto: Ascom JMC)

(Da assessoria) - A unidade da JMC Yamana Gold, em Jacobina, na Bahia, é a primeira mina brasileira a participar do padrão de sustentabilidade desenvolvido pela Associação de Mineração do Canadá (Mining Association of Canada- MAC). O programa da Associação de Mineração do Canadá ‘Towards Sustainable Mining’ - TSM ou ‘Rumo à Mineração Sustentável’ é um programa de sustentabilidade reconhecido mundialmente que apoia as empresas de mineração no gerenciamento de riscos ambientais e sociais importantes. O processo de implementação dura cerca de três anos e a Yamana já concluiu o primeiro ano que consiste no cumprimento de vários requisitos básicos e auto-avaliações para suas unidades na América do Sul, incluindo as operações de Jacobina. Há um cronograma de trabalho em andamento para as atividades previstas nas próximas etapas. “Ser sustentável é uma premissa para trabalhar no ramo da mineração hoje em dia. A Yamana possui programas muito intensos voltados à sustentabilidade do setor e esse é um grande passo para que continuemos trabalhando com alto desempenho, segurança e responsabilidade socioambiental. Nossas ações visam refletir um conjunto de valores que compartilhamos com nossos empregados e comunidades, incluindo honestidade, transparência e integridade”, afirma Ivan Rigoletto, diretor de Saúde, Segurança e Sustentabilidade da Yamana. A adesão da Yamana Gold em participar do programa ocorre de forma voluntária. “Participar do TSM vai além das exigências legais e fortalece o compromisso contínuo das práticas e indicadores de sustentabilidade empresarial para as mineradoras”, reforça Rigoletto. O IBRAM já está em tratativas para trazer o programa TSM para seus associados no Brasil. Sustentabilidade A Yamana trabalha na busca constante da eficiência operacional para ser sustentável. A utilização racional dos recursos naturais é uma premissa para o desenvolvimento dos negócios no município de Jacobina. O reuso da água em todos os processos da empresa, a reciclagem do lixo orgânico com a implantação de uma usina de compostagem em parceria com uma cooperativa local, o controle da poluição atmosférica por meio de programas específicos para este fim, além da garantia do bem-estar da biota e das comunidades que vivem no entorno da mineradora fazem parte do dia a dia da empresa. Desde 2012 existe o Instituto de Desenvolvimento Socioambiental com o objetivo de fortalecer e aumentar ainda mais o alcance dos programas voltados à sociedade e ao meio ambiente. A criação do instituto teve como base a consolidação e os excelentes resultados das ações educacionais, sociais, ambientais e culturais, por meio das quais milhares de pessoas foram beneficiadas.

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Dica: Tire manchas da roupa e tecidos com vinagre

30 de janeiro de 2021, 08:33

Sem dúvida alguma que o vinagre serve para muito mais do que temperar a salada (Foto: Reprodução)

Vinagre, palavra originária do francês antigo 'vin aigre'ou vinho azedo, conforme explica um artigo da autoria da apresentadora e guru de lifestyle Ana Maria Braga, publicado no seu blog no site da Globo, é uma substânciaresultante de duas fermentações: alcoólica e acética. O produto é obtido a partir de qualquer fonte que contenha açúcar, como por exemplo uva, maçã ou arroz. Utilizado desde a antiguidade para limpar e conservar os alimentos, o vinagre é atualmenteusado sobretudo como tempero. Porém, continua a ter outras utilidades verdadeiramente surpreendentes. Vinagre contra as manchas Segundo Ana Maria Braga, para retirar nódoas de tecidos basta colocar a peça em questão de molho numa mistura de quatro xícaras (chá) de água, duas colheres (sopa) de detergente líquido e três colheres (sopa) de vinagre durante 10 minutos. Em seguida, lave normalmente. Já se for uma mancha de suor, deve nesse caso deixar a roupa de molho em 250 ml de água morna com uma colher (sopa) de vinagre e depois lavar normalmente. Como vê, é fácil!

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Bahia passa de 10 mil mortos por Covid-19 e quantidade de novos casos é quase o dobro nos últimos dez dias

29 de janeiro de 2021, 17:46

Sesab divulgou dados nesta sexta-feira (29) e informou que estado tem 12.243 casos ativos (Foto: Reprodução)

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 34 óbitos e 4.173 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%). O total de mortos pela doença passa a 10.021, representando uma letalidade de 1,72%. Neste mês de janeiro ocorreram 574 óbitos e 84.225 novos casos de pessoas infectadas pelo coronavírus. O número é ainda deve terminar menor que dezembro, que teve 94.583 casos, mas é clara a tendência de alta: nos últimos dez dias foram 37.556, quase o dobro do mesmo período do mês passado (19.688). De acordo com  o boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), em 24 horas foram recuperados 3.262 paciente e dos 581.880 casos confirmados desde o início da pandemia, 559.616 já estão curados e 12.243 encontram-se ativos. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/. A Sesab contabiliza ainda 969.648 casos descartados e 136.748 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (29). ÓBITOS O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 34 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. Dentre os 10.021 óbitos, 56,57% ocorreram no sexo masculino e 43,43% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,95% corresponderam a parda, seguidos por branca com 19,63%, preta com 14,77%, amarela com 0,63%, indígena com 0,14% e não há informação em 9,88% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 70,88%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,05%). Retirado do Blog de Giorlando Lima 

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Xiaomi apresenta tecnologia para carregar bateria à distância

29 de janeiro de 2021, 14:30

(Foto: Reprodução)

Os fios estão cada vez mais perto de serem extintos. A Xiaomi apresentou nesta sexta-feira, 29, uma tecnologia capaz de carregar a bateria de aparelhos a metros de distância. Segundo a fabricante chinesa, o sistema, chamado de Mi Air Charge, consegue carregar vários dispositivos a 5W ao mesmo tempo - obstáculos físicos aparentemente não reduzem a eficiência de carregamento. A empresa não especificou o limite de distância para o carregamento, mas disse que o sistema funciona em um “raio de vários metros”. A ideia é que o Mi Air Charge funcione tanto para celulares quanto para outros dispositivos tecnológicos, como relógios e pulseiras inteligentes. Uma das grandes apostas da Xiaomi nos últimos anos tem sido a casa conectada, e essa nova tecnologia parece uma ferramenta para integrar ainda mais diferentes aparelhos. O sistema funciona com antenas de cinco fases integradas, que conseguem indentificar onde está o dispositivo a ser carregado. Além disso, uma matriz de controle composta por 144 antenas transmite ondas milimétricas com a energia diretamente ao aparelho. A Xiaomi disse ao site The Verge que nenhum produto comercial com a tecnologia será lançado neste ano - não há previsão de quando o Mi Air Charge chegará ao mercado. https://youtu.be/xsFHKCcV2rg

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Estados e prefeituras cancelam ponto facultativo do carnaval para frear pandemia

29 de janeiro de 2021, 14:20

Entre os governos que tomaram a medida de suspensão, estão alguns dos principais destinos brasileiros para os festejos de carnaval, como Bahia, Pernambuco, Ceará e Minas Gerais (Foto: Reprodução)

Governos estaduais e prefeituras têm anunciado nas últimas semanas o cancelamento do ponto facultativo do período do carnaval. A decisão ocorre meses após a suspensão das festividades em fevereiro e tem o objetivo de desestimular aglomerações e festas clandestinas em meio ao aumento de casos da covid-19 no País. A segunda, 15, a terça-feira, 16, e a quarta-feira (até as 14 horas), 17, são consideradas pontos facultativos pelo governo federal, o que está oficializado em portaria do Ministério da Economia de 30 de dezembro. Há gestões municipais e estaduais, contudo, que consideram parte das datas como feriado. Entre os governos que tomaram a medida de suspensão, estão alguns dos principais destinos brasileiros para os festejos de carnaval, como Bahia,Pernambuco,Ceará e Minas Gerais. “Em razão da pandemia e do cancelamento da festa em fevereiro, o Estado e a Prefeitura da capital entendem que não há motivo para decretar ponto facultativo nos dias mencionados acima”, justificou o governo baiano. Justificativa semelhante foi divulgada por Minas Gerais: “A medida tem por objetivo desestimular viagens e a ocorrência de eventos que possam gerar aglomeração e provocar o aumento de infecções pelo coronavírus.” No caso do Piauí, a suspensão contempla a segunda e a quarta-feira. A determinação também foi anunciada por municípios de diferentes portes, como Florianópolis, Ouro Preto, Porto Alegre. Governo e Prefeitura de São Paulo suspenderam ponto facultativo no carnaval. Nas cidades com maior histórico de festas de rua, também há uma preocupação para evitar festejos clandestinos. Em Olinda, por exemplo, está prevista uma operação integrada com o governo estadual e Polícia Militar para monitorar o descumprimento das normas de distanciamento nos principais pontos da cidade. “As guarnições de segurança que executam o patrulhamento diário, (...) já estão cientes e treinadas para a abordagem e dispersão imediata, a qualquer indício de movimentação deste porte”, informou a gestão. Nem todos os governos devem aderir à medida. No Distrito Federal, por exemplo, o ponto facultativo está mantido e as festividades em estacionamentos estão permitidas desde que os foliões permaneçam dentro de automóveis, em uma espécie de carnaval “drive-in”. No Rio de Janeiro, por sua vez, a terça de carnaval é considerada feriado até o momento. Além disso, a realização de um carnaval fora de época no segundo semestre, como algumas prefeituras anunciaram em 2020, dificilmente deve se confirmar. A Prefeitura do Rio, por exemplo, confirmou que não terá desfiles de escolas de samba e blocos de rua neste ano e lançou o apoio a uma campanha chamada “Unidos pelo distanciamento”. Salvador apontou que “tudo depende de como vai se comportar a proliferação do vírus e a imunização das pessoas”.

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Coca-Cola lança versões com café brasileiro mas não as disponibiliza no Brasil

29 de janeiro de 2021, 12:33

O produto é anunciado como “infundido com café brasileiro”, e foi lançado inicialmente no mercado japonês com imenso sucesso em 2017 (Foto: Kauê Vieira)

A nova Coca-Cola com Café acaba de chegar ao mercado dos EUA como uma das grandes apostas da gigante dos refrigerantes para 2021, e com ela vai também um tanto do Brasil: um dos principais produtos de exportação nacional, é com o café brasileiro que a nova receita da Coca é feita. Curiosamente, porém, não há previsão para a chegada do produto ao mercado de onde veio sua principal matéria prima. A Coca-Cola com Café por enquanto não será lançada no mercado brasileiro. A novidade virá em três variações: Blend escuro, Baunilha e Sabores de caramelo. Cada latinha contém 69 miligramas de café – o dobro da medida em uma Coca normal – e também serão oferecidas versões zero, sem açúcar mas com o ânimo oferecido pelo sabor e a dose de cafeína. Segundo Jaideep Kibe, vice-presidente da empresa, a nova receita está sendo vista como um lançamento de vanguarda, capaz de abrir um novo filão no mercado. “Trata-se de um híbrido verdadeiramente único e inovador, que irá abrir pioneiramente uma nova categoria que estamos chamando de ‘cafés refrescantes’”, comentou. O produto é anunciado como “infundido com café brasileiro”, e foi lançado inicialmente no mercado japonês com imenso sucesso em 2017. Desde então, vem sendo testado em outros mercados como Itália, Austrália e Vietnã – o êxito de tais lançamento levou o produto ao mercado dos EUA. “Não é somente um teste de um produto e uma fórmula, mas também da embalagem certa, e que estamos compreendendo o que os consumidores procuram em uma bebida”, explicou Brandan Strickland, diretor de marketing da marca na América do Norte. O lançamento nos EUA se dá depois de dois anos de testes – não por acaso: um outro produto similar, misturando Coca-Cola e café, já foi testado no país em 2006, mas descontinuado dois anos depois – a crítica da época afirmou que a bebida trazia um gosto residual muito forte – e outras receitas semelhantes já chegaram importados por aqui. As pesquisas com a nova receita, porém, foram promissoras com o público estadunidense: 80% dos participantes afirmaram que comprariam o produto. Fonte: Hypeness 

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A super dica para espantar as moscas das frutas

29 de janeiro de 2021, 11:34

Com certeza que sabe do que estamos a falar - daqueles mosquitos 'chatos' que não largam a fruteira e que por mais que tente espantá-los regressam sempre (Foto: Reprodução)

As drosófilas ou 'moscas da fruta', alimentam-se de frutas maduras ou em processo de decomposição, e embora possam incomodar são completamente inofensivas. Porém, e se não as suporta nada tema porque há solução. No programa Mais Você da TV Globo, a apresentadora Ana Maria Braga, partilhou uma dica simples e eficaz para espantar as drosófilas da sua fruteira. Para tal, basta cortar um limão ao meio e enterrar no próprio limão pequenos pedaços de cravo-da-índia. Em seguida, coloque as duas metades do limão na fruteira, com os cravos virados para cima, e eles farão o papel de afastar os insetos da fruta. Fácil!

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Médicos acusados de retirar órgãos de criança viva são julgados em BH

28 de janeiro de 2021, 13:44

Paulo Pavesi tinha 10 anos quando foi hospitalizado após cair do prédio onde morava (Foto: Álbum de família)

São julgados nesta quinta-feira em Belo Horizonte, três dos médicos acusados de retirar os órgãos de um menino de 10 anos ainda vivo, há 21 anos. O crime, que ficou conhecido como Caso Pavesi, ocorreu em Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais.  A sessão é realizada no Primeiro Tribunal do Júri, no Fórum Lafayette, Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O júri é presidido pelo juiz Daniel Leite Chaves, que indeferiu requerimentos dos advogados dos médicos pedindo a suspensão da sessão e questionando depoimentos de testemunhas por videoconferência. O conselho de sentença é formado por seis homens e uma mulher. A sessão estava marcada para as 9h, mas começou com atraso, por volta das 11h. Segundo a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, neste processo, há quatro médicos acusados, mas um deles conseguiu o desmembramento do caso e deve ser julgado posteriormente.  Em outubro do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) de anular condenação dos cinco médicos envolvidos no Caso Pavesi. Os réus haviam sido condenados pelo crime de remoção de órgãos seguida de morte. Agora, vão a júri popular por crime doloso contra a vida, ou seja, com intenção de matar.  A decisão foi do ministro Ribeiro Dantas. Para ele, “não houve dúvidas de que os médicos removeram os órgãos da vítima, causando-lhe dolosamente a morte como conse-quência”. Além disso, o ministro afirmou que os médicos agiram com consciência e vontade não apenas de remover os órgãos, mas também de matar a criança. Segundo a Justiça, eles foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado e por remover órgãos ou partes do corpo de uma pessoa em desacordo com a lei, tendo como agravante a idade da vítima, menor de 14 anos. Caso Pavesi  Em abril de 2000, Paulo Veronesi Pavesi, de 10 anos, foi atendido por uma equipe médica depois de sofrer traumatismo craniano ao cair de uma altura de 10 metros do prédio onde morava. Ele foi levado ao Hospital Pedro Sanches, mas, após alguns problemas durante a cirurgia, foi encaminhado à Santa Casa da cidade, onde morreu. O pai da criança desconfiou das circunstâncias da morte depois de receber uma conta do hospital de quase R$ 12 mil. Algumas informações apontavam a cobrança de medicamentos para remoção de órgãos, que, na verdade, deve ser paga pelo Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Ministério Público, a equipe médica teria constatado a morte encefálica, mas as investigações apontaram que o laudo foi forjado e houve várias irregularidades durante o atendimento. Os envolvidos foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado. "Na denúncia, consta que cada profissional cometeu uma série de atos e omissões voluntárias com a intenção de forjar a morte do menino para que ele fosse doador de órgãos", diz o Tribunal de Justiça de Minas Gerais. "Estão entre as acusações a admissão em hospital inadequado, a demora no atendimento neurocirúrgico, a realização de uma cirurgia por profissional sem habilitação legal, o que resultou em erro médico, e a inexistência de um tratamento efetivo e eficaz. Eles são acusados também de fraude no exame que determinou a morte encefálica do menino", informa o TJMG. Dois anos após a morte de Paulo, a Santa Casa da cidade foi descredenciada a fazer remoção e transplantes de órgãos. A MG Sul Transplantes, entidade gestora dos procedimentos no município, foi extinta. Com informações do Portal Terra

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Brasil é o país que pior lidou com a pandemia, aponta estudo que analisou 98 governos

28 de janeiro de 2021, 13:21

O Brasil registra mais de 9 milhões de casos e 220 mil mortes por coronavírus, e é o segundo com mais óbitos no mundo (Foto: Reprodução)

 O Brasil foi o país que teve a pior gestão pública durante a pandemia, apontou um estudo feito pelo Lowy Institute, centro de estudos baseado em Sydney, na Austrália. O país ficou na última posição entre 98 governos avaliados. México, Colômbia, Irã e Estados Unidos também tiveram notas muito baixas. Na outra ponta da lista, a Nova Zelândia foi apontada como país que melhor lidou com a crise sanitária. E Vietnã, Tailândia e Taiwan foram incluídos entre os melhores exemplos. A Nova Zelândia praticamente erradicou o vírus com fechamentos de fronteira precoces e drásticos, entre outras ações. O estudo levou em conta seis critérios: casos confirmados, mortes, casos e mortes por milhão de habitantes, diagnósticos em relação à proporção de testes e exames feitos a cada mil pessoas. A pesquisa se concentra nos dados registrados nas 36 semanas seguintes após a confirmação do 100º caso em cada país. O Brasil registra mais de 9 milhões de casos e 220 mil mortes por coronavírus, e é o segundo com mais óbitos no mundo, atrás dos Estados Unidos, que teve 429 mil vidas perdidas até agora. Os dois países mais populosos do continente americano tiveram em comum governos de líderes populistas -Jair Bolsonaro e Donald Trump- que minimizaram ativamente a ameaça da Covid-19, ridicularizaram o uso de máscaras, opuseram-se a confinamentos e fechamentos e foram pessoalmente infectados pelo vírus. O Brasil registra, ainda, 425 casos e 10 mortes por milhão de habitantes. O país enfrenta uma alta forte de casos desde o fim de 2020. Em janeiro, a falta de oxigênio para pacientes do Amazonas e a desorganização no início da campanha de vacinação foram exemplos das falhas do governo federal na gestão da pandemia no país. Esses erros motivaram pedidos pelo impeachment de Bolsonaro. O levantamento aponta que países da Ásia e do Pacífico, na média, tiveram maior sucesso ao conter a pandemia. E aponta que a Europa teve bom desempenho ao conter a primeira onda, mas acabou sucumbindo à segunda alta de casos, no fim de 2020, em parte por conta da facilidade de deslocamento entre os países do continente. Já nas Américas, o patamar de casos se manteve elevado ao longo dos meses, com altas a partir da reta final de 2020. Os países da região tiveram nota média de 33,8 no combate à pandemia, sendo que o Brasil teve nota de 4,3, em uma escala que vai até 100. O Uruguai foi uma exceção: ficou em 12º no ranking, com nota 75,8. O índice das Américas ficou abaixo de todas as outras. África e Oriente Médio tiveram média 49. A Europa, 51, e a Ásia-Pacífico, 58,2. A China -onde o vírus foi detectado pela primeira vez, no final de 2019- não está incluída na lista por falta de dados de diagnóstico disponíveis ao público, segundo os autores. De acordo com os autores do estudo, Pequim tentou agressivamente manipular a percepção pública de como estava lidando com a epidemia para provar que seu sistema autoritário é superior a governos democráticos. O Lowy Institute afirma que não há um vencedor claro quando se trata de saber qual sistema político administrou melhor a pandemia, porque, em praticamente todos os países analisados, a resposta foi ruim. "Alguns países administraram a pandemia melhor do que outros, mas a maioria deles se destacou apenas por seu desempenho insatisfatório", observa o estudo. "Em geral, os países com menos populações, sociedades mais coesas e instituições bem treinadas têm uma vantagem comparativa quando se trata de lidar com crises globais como a pandemia", revela o estudo, sobre países com menos de 10 milhões de habitantes. Em todo o planeta, mais de 100 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus e quase 2,2 milhões morreram por conta dele desde dezembro de 2019, segundo os dados oficiais.

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Defesa diz que leite condensado é para dar energia aos militares

28 de janeiro de 2021, 12:16

Em nota divulgada na noite desta quarta-feira, 27, a pasta chefiada pelo general Fernando Azevedo e Silva afirmou que o contingente militar é "predominantemente jovem, o que pode aumentar as quantidades consumidas" (Foto: Reprodução)

OMinistério da Defesa justificou que a compra de altas quantidades de leite condensado para as Forças Armadas se dá pelo "potencial energético" do item na alimentação de 370 mil homens e mulheres que realizam refeições em 1,6 mil instalações militares em todo o País. Em nota divulgada na noite desta quarta-feira, 27, a pasta chefiada pelo general Fernando Azevedo e Silva afirmou que o contingente militar é "predominantemente jovem, o que pode aumentar as quantidades consumidas". "O leite condensado é um dos itens que compõem a alimentação por seu potencial energético. Eventualmente, pode ser usado em substituição ao leite. Ressalta-se que a conservação do produto é superior à do leite fresco, que demanda armazenamento e transporte protegido de altas temperaturas", diz a nota. Em 2020, o governo federal gastou cerca de R$ 15,6 milhões com leite condensado. Os dados estão no painel de compras do governo, ligado ao Ministério da Economia, e foram apresentados em reportagem publicada pelo portal Metrópoles. O Ministério da Defesa é o órgão que mais comprou leite condensado no ano. A despesa despertou uma série de críticas nas redes sociais e cobrança de explicações por parte de integrantes da oposição. A nota da Defesa também justificou o gasto de R$ 2,2 milhões com chicletes pelo governo federal. De acordo com a pasta, "o produto ajuda na higiene bucal das tropas, quando na impossibilidade de escovação apropriada, como também é utilizado para aliviar as variações de pressão durante a atividade aérea". O comunicado acrescenta que os valores são todos compatíveis com as missões e tarefas desempenhadas. Além disso, ressaltou que considera um gasto de R$ 9,00 por dia, por militar. O valor não é reajustado desde 2017. "As Forças Armadas têm a responsabilidade de promover a saúde da tropa por meio de uma alimentação nutricionalmente balanceada, em quantidade e qualidade adequadas, composta por diferentes itens", frisa o texto. Após a repercussão das compras, publicações nas redes sociais passaram a distorcer o levantamento do Metrópoles, atribuindo toda a compra dos itens alimentícios ao presidente Jair Bolsonaro. O R$ 1,8 bilhão gasto com alimentos diz respeito a todo o governo federal, incluindo atividades voltadas à educação e a programas sociais dos ministérios. Xingamento Em discurso nesta quarta-feira, Bolsonaro atacou a imprensa por revelar os gastos do seu governo. "Quando vejo a imprensa me atacar dizendo que comprei 2 milhões e meio de latas de leite condensado, vai pra p*** que o pariu, imprensa de m****! É pra enfiar no r*** de vocês da imprensa essas latas de leite condensado", vociferou

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Quem avisa amigo é

27 de janeiro de 2021, 15:32

(Foto: Reprodução)

*Por Gervásio Lima  -  A crítica construtiva é altamente positiva, é uma oportunidade de reconhecer erros e, consequentemente, de poder consertar a tempo o que venha está errado. É um tipo de conselho gratuito, um aviso quanto ao que cabe fazer. A crítica construtiva serve para que se analise e modifique determinados comportamentos que inevitavelmente podem prejudicar o rumo de uma história. “Quem avisa, amigo é”, diz o dito popular para definir aquele que previne alguém sobre algo prejudicial a ser evitado. Quando se refere à administração pública, quem avisa pode ser amigo duas vezes; da própria entidade pública e da população. Quando o receptor do 'aviso' é provido de humildade e principalmente de boas intenções a chance de aceitar a intervenção é praticamente certa, mas se a birra sobrepor a racionalidade o prejuízo será coletivo. Na administração pública o gestor deve estar atento ao quanto a sua equipe está atualizada e capacitada para prestar os serviços. Se estiver mal preparada, o serviço será provavelmente de baixa qualidade. Excesso de improvisações, desperdício de tempo e recursos geram resultados pouco significativos e consequentemente insatisfações. É importante sempre lembrar que a relação entre sociedade e serviços define a direção, o sentido e o papel de uma gestão. Os feedbacks que se recebe, aquele famoso “toque” que alguém, geralmente próximo, dá, já são motivos para deixar a 'orelha em pé', ou seja, ficar atento e esperto. São formas de ajudar a perceber qual a atividade que não está sendo realizada da melhor maneira e quais serão as consequências na opção escolhida. Considerar opiniões, conselhos e avisos como sinônimos destrutivos é do comportamento típico do déspota; dos que pregam o egoísmo, a arrogância e o orgulho como suas verdades absolutas, desprovidos da capacidade de conviver em sociedade, quiçá, de exercer funções deliberativas e executivas. Finalizando, para lidar com a crítica de uma forma mais receptiva precisa apenas ser grato àquele que está tentando auxiliar, compreender e não se considerar ofendido; para que continue sendo ajudado. *Jornalista e historiador

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