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SEBRAE oferece 150 cursos online gratuitos, saiba como se inscrever

01 de julho de 2020, 09:38

Foto: Reprodução

Com 45 novas capacitações, a plataforma on-line oferece soluções educacionais entre cursos, oficinas, minicursos, jogos, dicas empresariais e vídeos. E

ntre as vantagens do Portal EaD estão o acesso imediato, a tutoria personalizada e as vagas ilimitadas. Para os interessados em começar um negócio, estão disponíveis 64 opções de cursos no site do Sebrae (CLIQUE AQUI). 

Outras 86 opções são exclusivas para quem já possui Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). A expectativa é que no próximo mês de julho sejam lançadas mais 80 soluções educacionais. 

Os cursos mais procurados pelos usuários são: Aprender a Empreender, Iniciando um Pequeno Grande Negócio, MEI – Microempreendedor Individual, Análise e Planejamento Financeiro, SEI Controlar Meu Dinheiro, Gestão da Qualidade, e Atendimento ao Cliente. 

A procura também é alta por oficinas realizadas por meio de mensagens de celular, voltadas para o Microempreendedor Individual (MEI), cujo negócio fatura até R$ 60 mil por ano. 

 
Desde 2012, quando esse tipo de capacitação começou, 100 mil alunos se matricularam. Assim como os cursos, o usuário também conta com tutoria por SMS. Todas as soluções são exclusivas para CNPJ por tratar de abordagens específicas ao MEI já formalizado. 

O passo a passo para inscrição é o seguinte: entrar no Portal EAD Sebrae, escolher a opção Oficinas por Celular nas Soluções; e preencher o cadastro
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JMC realiza doação de itens de UTI ao Hospital Regional de Jacobina

01 de julho de 2020, 09:23

Foto: JMC

Empresa segue sem medir esforços no combate ao coronavírus

A Jacobina Mineração e Comércio (JMC) vem realizando diversas ações em prol da comunidade jacobinense durante todo o período da pandemia da Covid-19. A mais recente foi a entrega de equipamentos para a UTI que será implantada no Hospital Regional de Jacobina (centro de referência no município para tratamento de pessoas infectadas pelo vírus).

Entre os itens doados estão poltronas removíveis com revestimento impermeável para paciente, reanimadores com reservatório de oxigênio, conjuntos para macronebulização com máscara, aspirador cirúrgico, cardioversor com desfibrilador e máscaras para uso dos profissionais que estão na linha de frente no combate ao coronavírus.

Segundo o vice-presidente de operações da Yamana Gold – Brasil & Argentina, Sandro Magalhães, a continuidade das atividades da mineração nesse momento de pandemia permitiu que a empresa direcionasse maiores esforços para o investimento social local. “Além dos equipamentos para a UTI que ao final somará um total de R$ 2,25 milhões, a empresa se sensibilizou com o impacto econômico gerado pela Covid-19 e, como medida adicional, vem ajudando seus fornecedores e prestadores de serviço com antecipações de pagamentos, além da manutenção dos postos de trabalho de mais de 2 mil pessoas”, destaca.

Segundo Edvaldo, gerente-geral da JMC, a empresa entende que, nesse momento, o mais importante é pensar no próximo. “É por isso que seguimos firmes investindo em doações, campanhas de conscientização e ações efetivas contra o coronavírus, pois acreditamos que apenas uma sociedade unida conseguirá combater essa pandemia. Essa é apenas a primeira parte dos equipamentos que serão doados ao município, em breve doaremos outros itens”, ressalta.

A entrega oficial contou com a presença de autoridades municipais e os representantes da JMC Edvaldo Amaral, Gerente-Geral, Claúdia Valois, Analista de Comunidades e Leila Praxedes, Gerente de RH, Comunicação e Comunidades.

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Senado aprova projeto que quer endurecer combate a fake news

01 de julho de 2020, 08:25

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Por maioria absoluta, com 44 votos a favor, 32 contra e duas abstenções, o Senado aprovou nesta terça-feira (30), o projeto que visa endurecer as medidas de combate às notícias falsas (PL 2630 de 2020), conhecido como PL das fake news. Com a aprovação, os destaques começaram a ser discutidos e votados. O texto agora segue para apreciação da Câmara dos Deputados.

O texto aprovado é um substitutivo do projeto de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), relatado pelo senador Ângelo Coronel (PSD-BA), que também é presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a disseminação de notícias falsas. O projeto chegou a propor a cassação de mandatos, cinco anos de prisão para financiadores de fake news, multa de R$ 19 milhões e teve a votação adiada três vezes.

“No anonimato não sabemos com quem estamos debatendo e como nos defender. Minha principal preocupação foi vencer o anonimato irresponsável. Estamos criando aqui um mecanismo reverso, que vai alcançar que originou a mensagem, sem prejuízo à criptografia e as liberdades individuais”, comemorou Coronel, em pronunciamento durante a sessão remota do plenário.

Entre os principais pontos, a versão aprovada pelos senadores, prevê o recadastramento de chips pré-pagos, a proibição de disseminação de mensagens em massa e do uso de robôs sem identificação expressa para tal finalidade. O texto também restringe a atuação de autoridades em seus perfis nas redes sociais.

Após intensas negociações, governo, PSC e PSL orientaram as suas bancadas voto contrário à matéria. Podemos, PSDB, PL, PSB e Republicanos liberaram suas bancadas. Os demais partidos orientaram a favor do projeto.

Identificação

A ideia que se manteve como centro da proposta do senador foi a identificação das contas em redes sociais e aplicativos de mensagem para poder alcançar os autores de publicações ofensivas e falsas. Depois de ser pressionado por diversas entidades e empresas, ele recuou da ideia de exigir documentos oficiais para ter contas online.

Em relação ao direito das pessoas ao anonimato nas redes, o relatório traz as seguintes ressalvas: para o uso de nome social, da pseudonímia, e do “explícito ânimo humorístico ou de paródia”.

Multas: até 10% do faturamento

Coronel enxugou a parte criminal de seu relatório. Antes, o texto criava diversos tipos penais com fortes punições para ações, o que poderia abrir possibilidade de ampla interpretação pelo Judiciário. Na versão aprovada, as empresas poderão ser multadas em até 10% do faturamento no Brasil, do ano anterior. O texto também punia propaganda eleitoral, em versões anteriores, contudo, essa parte foi retirada da redação final.

Agora, só poderá ser pedido o documento em caso de pedido da Justiça, suspeita de irregularidades ou denúncia da conta. Já no caso dos chips pré-pagos, entretanto, a obrigação continua. Será preciso de RG e CPF. Esses dados ficarão com as telefônicas.

Assim, as empresas que usam o número de telefone para verificar cadastros em contas, como o WhatsApp e o Telegram, deverão suspender contas cujos os números vinculados sejam desativados.

A proposta prevê ainda que os provedores de redes sociais e os aplicativos de mensagens poderão solicitar dos usuários e responsáveis pelas contas – em caso de denúncias, de indícios de robotização, contas falsas ou de decisão judicial – que confirmem a identificação, inclusive por meio da apresentação de documento de identidade.

Apenas as empresas que tenham pelo menos 2 milhões de usuários no Brasil se enquadram nas novas regras. Os recursos obtidos com a aplicação dessas multas serão destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

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Bahia é pioneira em medida que orienta regularização fundiária em áreas com potencial eólico

01 de julho de 2020, 08:10

Foto: Luciana Bispo

Foi publicada, nesta quarta-feira (1º), no Diário Oficial do Estado da Bahia, uma Instrução Normativa que dispõe sobre a regularização fundiária das áreas dos parques eólicos do estado. A medida, pioneira no país, traz agilidade à emissão dos títulos de terra, beneficiando agricultores e agricultoras familiares que moram e tiram seu sustento nas áreas com potencial de geração de energia eólica, chamadas de Corredores de Vento.

A iniciativa do Governo do Estado foi executada por meio da Coordenação de Desenvolvimento Agrário (CDA), unidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) e a Procuradoria Geral do Estado (PGE).

Com a instrução normativa, os agricultores passam a ser proprietários da terra e podem fazer o arrendamento da área com as empresas, além de garantir segurança jurídica para os empreendedores e de ativar o papel do Estado nos trabalhos de regulação da sua malha fundiária e na promoção do desenvolvimento rural.

O estabelecimento de um parque eólico na propriedade de um agricultor possibilita o desenvolvimento de uma atividade que irá movimentar a economia local, gerar emprego e renda, além de ocupar uma área erma e lhe conferir uma destinação socialmente adequada, aproveitando um dos maiores potenciais de geração de energia eólica do país, situado no nosso Estado, ainda pouco explorado.

“Esta era uma demanda de todo o setor de Renováveis e um desafio para o Estado. A regularização em larga escala vai ajudar a destravar questões fundiárias para os investimentos eólicos e, ao mesmo tempo, ajudar os pequenos produtores dos municípios onde os parques serão implantados. A Bahia, que já é líder nacional no segmento, vai decolar ainda mais e viabilizar muito mais projetos eólicos, sobretudo no Semiárido baiano. Ou seja, haverá o desenvolvimento econômico das regiões, aumentará a arrecadação e renda das famílias, que terão os títulos de terras, e ainda vai gerar inúmeros empregos. É um gol de placa, fruto do trabalho conjunto do Governo do Estado, por meio dessas secretarias envolvidas”, destaca o vice-governador João Leão, secretário de Desenvolvimento Econômico.

De acordo com o titular da SDR, Josias Gomes, essas regiões poderão se transformar em novos espaços para atividades da agricultura familiar: “Trabalhamos muito pra chegar até aqui. Uma iniciativa extraordinária, que nós estamos apostando que será um novo nicho econômico a ser explorado pela agricultura familiar. Os Corredores de Vento serão muito importantes nessa nova fase da energia eólica do estado e queremos que seja um exemplo a ser seguido por outros estados nordestinos que já têm grandes áreas ocupadas pelas eólicas”.

A coordenadora executiva da CDA/SDR, Camilla Batista, explica a importância da iniciativa para o fortalecimento da política pública de regularização fundiária baiana: “Esse modelo especial para Corredores de Vento no Estado permitirá a conciliação entre o modo de vida dos agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, suas atividades produtivas e culturais e empreendimentos de geração de energia eólica evitando a especulação, grilagens e conflitos fundiários.”

Com o domínio da terra, os agricultores poderão arrendar as áreas localizadas nos Corredores de Vento diretamente aos empreendimentos eólicos, o que proporcionará um importante rendimento complementar. “As terras devolutas remanescentes, caracterizadas como aquelas não ocupadas ou com ocupação não passível de regularização fundiária, que apresentem potencial de geração de energia, poderão ser outorgadas, mediante a concessão de direito real de uso onerosa, ao empreendimento eólico que obtiver autorização de geração de energia emitida pela União Federal. Assim, a modelagem assegura o desenvolvimento social e econômico, incluindo os segmentos da agropecuária e da geração de energia sustentável”, destacou a Procuradora do Estado da Bahia, Gertha Mericia de Almeida.

Fonte: Ascom SDR e SDE

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O número de casos de coronavírus continua aumentando em Jacobina; 115 pessoas já foram contaminadas

30 de junho de 2020, 15:25

Foto: Notícia Limpa

Os casos de pessoas contaminadas continuam crescendo em Jacobina. Desde o dia 4 de outubro, quando foi anunciado o primeiro caso até a tarde desta terça-feira, 30 de junho, já são 115 positivados, uma média de cerca de 1 caso por dia.

Da revogação do último decreto municipal, quando foi liberado o funcionamento total do comércio local, inclusive a feira livre, no último dia 30 de maio até hoje, a quantidade de infectados, que naquele momento eram 45, mais que duplicou em um mês. A média nesses 31 dias é de mais de 2 pessoas por dia, ou seja, o município está com a curva de contaminação em ascendência.

Mesmo considerada baixa com relação à outras cidades, a elevação dos casos é considerada preocupante já que para as autoridades de saúde o esperado é a estagnação e não o aumento.

Conforme pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Data Folha, governadores e prefeitos agem mal ao reabrir comércio e serviços fechados pela pandemia do novo coronavírus, segundo 52% dos entrevistados. Criticada por especialistas da área médica, a reabertura do comércio ocorre quando o país ainda não atingiu o pico da doença e as estimativas preveem um aumento de óbitos. A maioria dos pesquisados pelo Datafolha tem a mesma percepção. Duas a cada três pessoas acreditam que a situação da pandemia está piorando no Brasil. Em todo o país, a reabertura apressada do comércio e outras atividades é acompanhada pelo número de casos da doença e de mortes.

Em Jacobina não é diferente, coincidentemente da reabertura total do comércio, no dia 30 de maio até hoje o aumento já passa de 115%. Com a flexibilização do isolamento social, com o funcionamento de todos os serviços considerados não essenciais, a média de pessoas contagiadas por dia também mais que dobrou, o que já preocupa boa parte da população. “O problema não é somente a morte. A recuperação da doença por um infectado é dolorosa, seja do ponto de vista clínico e até mesmo psicológico, isso não tem sido levado em conta por quem determina a abertura e o fechamento do comércio da cidade”, indagou um morador do bairro do Leader, em Jacobina, um dos locais com o maior número de casos confirmados na cidade. Já a técnica de enfermagem, Rita de Cássia, lembra que “a pandemia não escolhe cor, raça, gênero ou condições financeiras. Todo mundo é uma potencial vítima. O prejuízo é para todos”, completa, sendo seguido com a mesma linha de raciocínio pelo colega de profissão, João Augusto dos Santos, que ressalta que a participação efetiva dos poderes públicos é essencial neste momento, com implantações de políticas públicas que visem resolver ou até mesmo minimizarem a situação dos mais afetados e os menos favorecidos. “Menos discursos de ódio e de desconstrução de um problema grave de saúde pública e mais ações para o, às vezes inculto e muitas vezes inocente cidadão consiga sobreviver”, ponderou.

Conforme o último Informativo Epidemiológico, até o momento 47 pessoas estão curadas e 3 exames aguardam resultado do Laboratório Central da Bahia (Lacen).

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Ford e Microsoft cobram Facebook por discursos de ódio nas redes

30 de junho de 2020, 09:00

Foto: Reprodução

A Ford, a Microsoft e a varejista americana BestBuy se juntaram, nesta segunda-feira, 29, a um grupo de grandes corporações que decidiu suspender seus anúncios nas redes sociais do Facebook – além da plataforma que lhe dá nome, a empresa de Mark Zuckerberg também é dona do Instagram. Com isso, ganha força o movimento que pede explicações a respeito da disseminação de discursos de ódio dentro das redes sociais.

Para analistas, o movimento, que já tem a adesão de nomes como Unilever, Coca-Cola e Verizon, ainda tem pouco impacto nas finanças da companhia de Zuckerberg, mas poderá afetar dramaticamente sua imagem num futuro próximo. Ontem, as ações do Facebook tiveram alta de 2,11%, recuperando parte das perdas da última sexta-feira, quando os papéis da empresa tiveram queda de 8%.

Na tarde desta segunda-feira, Best Buy e Ford anunciaram que decidiram suspender durante um mês a veiculação de anúncios no Facebook dentro do território americano. A Ford também ampliou sua decisão para o Twitter e um porta-voz da montadora disse que a empresa está “avaliando esses gastos em outras regiões”, bem como discutindo sua presença em todas as plataformas do tipo.

Segundo o portal de tecnologia Axios, que teve acesso a um documento interno da Microsoft, a gigante de tecnologia também decidiu suspender seus anúncios no Facebook e no Instagram, após executivos levantarem preocupações não com as políticas do Facebook, mas sim com “aonde sua marca é exibida”, estando próxima a publicações de discurso de ódio, pornografia e conteúdo de terroristas. Durante o final de semana, empresas como Starbucks e a fabricante de bebidas Diageo anunciaram postura semelhante. Além disso, a GM disse que vai “rever” suas posturas de marketing.

Por enquanto, o impacto financeiro do boicote ao Facebook ainda é pequeno – uma estimativa da agência Bloomberg mostra que, caso 25 dos 100 maiores anunciantes da empresa suspendam suas propagandas, o impacto será de US$ 250 milhões nos resultados do terceiro trimestre. Se esse número subir para 50 empresas, será de US$ 500 milhões. É uma quantia considerável, mas ainda pequena ao se considerar que o Facebook faturou US$ 17,7 bilhões no primeiro trimestre de 2020.

No entanto, na visão de analistas, o efeito de eco dos anúncios poderá afetar a empresa num futuro próximo. “Dada a quantidade de ruído após o posicionamento da empresa, haverá impacto significativo no negócio do Facebook”, disse Bradley Gastwirth, da corretora Wedbush Securities, em nota a investidores. “O Facebook precisa cuidar desse assunto rapidamente antes que ele entre numa espiral fora de controle.”

Para Mark Shmulik, da consultoria Bernstein Securities, o ambiente atual, especialmente após as manifestações antirracismo nos EUA, tem um comportamento diferente: “marcas que não se engajam no boicote podem soar cúmplices a essas posturas”, afirmou ele em nota.

Na última sexta-feira, a empresa anunciou uma série de mudanças em suas políticas e práticas quanto à liberdade de expressão, alterando regras para considerar que uma publicação seja considerada discurso de ódio. Outra medida foi a de passar a exibir um selo em publicações de políticos que violem as práticas da plataforma – por seu interesse público, porém, as publicações serão mantidas, afirmou Mark Zuckerberg. Na visão de grupos ativistas, porém, as mudanças foram irrisórias. (Com agências internacionais)

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Justiça indefere pedido da Globo e Flamengo poderá exibir jogo

30 de junho de 2020, 08:46

Foto: Reprodução

O Flamengo está autorizado a realizar a transmissão da partida contra o Boavista, na próxima quarta-feira, pela Taça Rio. Nesta segunda-feira, o vice-presidente geral do clube, Rodrigo Dunshee, celebrou a decisão da Justiça, que indeferiu pedido da Rede Globo, que solicitava o impedimento da exibição do jogo, marcado para o Maracanã.

“A liminar foi indeferida pelo juiz! Estamos no jogo! Importante informar que cabe recurso, OK? Mas é um êxito muito importante. Agradeço ao Marcelo Ferro que está coordenando o litígio no âmbito contencioso e toda sua equipe”, escreveu o dirigente em seu perfil no Twitter.

O Flamengo confirmou na última sexta-feira que se preparava para transmitir a partida em seu perfil no YouTube, a FlaTV. E declarou só não o fará se a Globo tiver êxito em um provável recurso contra a decisão de Ricardo Cyfer, juiz titular da 10ª Vara Cível.

Para ele, o direito do Flamengo transmitir é constitucional, levando em consideração a Medida Provisória 984, recentemente editada pelo presidente Jair Bolsonaro e que dá ao time mandante a prerrogativa de negociar os direitos das suas partidas. Ao contrário dos demais participantes do Campeonato Carioca, o clube rubro-negro não assinou contrato com a Globo.

Na semana passada, o Flamengo havia declarado que já negociava patrocínios para a sua transmissão e anunciou detalhes de como ela se dará. O pré-jogo começará com duas horas de antecedência, com o locutor Emerson Santos e os comentaristas Alexandre Tavares e Raul Plassmann, goleiro campeão do mundo pelo Flamengo. A Globo, por sua vez, argumenta que a medida não tem validade para contratos já existentes, incluindo o do Carioca, assinado até 2024 com os outros times.

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NASA desenvolve colar para combater propagação da Covid-19

30 de junho de 2020, 08:39

Foto: Reprodução

O Jet Propulsion Lab da NASA criou um colar especial que o vai ajudar a adotar hábitos mais seguros durante esta pandemia de Covid-19. De nome Pulse, este colar é capaz de vibrar sempre que a mão se aproxima do rosto.

Segundo o CNet, o Pulse foi desenvolvido por três colaboradores da agência espacial e faz uso de um sensor de proximidade para alertar o utilizador. Apesar de se mostrar eficaz, a NASA alerta que o colar sozinho não é capaz de impedir a propagação do vírus e que é necessário adotar outras medidas de segurança como o uso de máscara e distanciamento social.

O colar Pulse não está disponível para compra mas qualquer pessoa pode fazer a sua própria versão, uma vez que o design é ‘open source’ e está acessível a todas as pessoas que tenham uma impressora 3D.

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Revelado verdadeiro tamanho e forma do ‘8º continente’ da Terra

29 de junho de 2020, 16:45

Foto: GNS SCIENCE

Nesta segunda-feira (29), pesquisadores do instituto científico GNS Science da Nova Zelândia anunciaram ter mapeado a forma e o tamanho do continente Zelândia em detalhes sem precedentes. Eles colocaram seus mapas em um site interativo para que os usuários pudessem explorar virtualmente o continente, escreve o portal Business Insider.

“Fizemos estes mapas para fornecer uma imagem precisa, completa e atualizada da geologia da Nova Zelândia e da área do sudoeste do Pacífico, melhor do que já tivemos antes”, disse Nick Mortimer, que liderou a pesquisa, em um comunicado.

A equipe de Mortimer mapeou toda a superfície batimétrica dentro e em volta do continente submerso, retratando linhas costeiras, os limites territoriais e mostrando os nomes das principais características subaquáticas, publicando os mapas no portal da instituição.

 
Um mapa demonstra os tipos de crosta da Zelândia, desde a crosta oceânica mostrada em azul aos triângulos vermelhos, onde estão os vulcões.
 
 
Mapa tectônico do continente afundado da Zelândia

A Zelândia se estende por cerca de cinco milhões de km2, dos quais apenas 6% estão acima do nível do mar, compondo as ilhas neozelandesas e a ilha da Nova Caledônia, o que dificulta a tarefa da pesquisa.

Segundo a teoria aceita, a Zelândia se formou como parte do supercontinente Gondwana que, por sua vez, se formou junto com Laurásia após separação do supercontinente Pangeia. A Zelândia se afundou quase completamente entre 60 e 85 milhões de anos atrás.

O conceito do continente Zelândia foi proposto pela primeira vez pelo geofísico Bruce Luyendyk em 1995, apesar de ele dizer que nunca quis que o nome fosse definitivo.

“A razão pela qual criei este termo foi por conveniência. Eles são pedaços da mesma coisa quando se olha para Gondwana. Então pensei: ‘Por que você continua nomeando esta coleção de peças como coisas diferentes?'”

O reconhecimento por cientistas da superfície como continente chegou em 2017, sendo antes considerado um microcontinente. O projeto de mapeamento de Zelândia faz parte de uma iniciativa global de mapear toda a superfície oceânica mundial até 2030.

Fonte: Sputinik

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Participação dos jornais impressos no mercado publicitário caiu de 50% em 2000 para menos de 10% em 2020

29 de junho de 2020, 15:29

Foto: Reprodução

Os jornais impressos estão no que parece ser a crise final de sua história. No Brasil, foi simbólico que, neste mês de junho, o jornal O Globo tenha anunciado que não distribuirá mais sua versão impressa na capital federal, Brasília.Segundo reportagem do Financial Times reproduzida pelo Valor Econômico. a agonia dos jornais atingiu o que parece ser seu ponto culminante. Em 2000, jornais e revistas ficavam com metade de todos os gastos com publicidade. Em duas décadas, sua participação nesse mercado de cerca de US$ 530 bilhões caiu para menos de 10%, com plataformas como Google e Facebook abocanhando a maior parte dos anúncios locais e classificados. 

O coronavírus está desmantelando o que sobrou – alguns jornais informam que os anúncios caíram entre 50% e 90% em abril. Entre 2008 e 2019, o número de empregados nos jornais impressos nos EUA caiu para menos da metade, de 70 mil para um número abaixo de 35 mil. 

A pandemia agravou o cenário e expôs a crescente divisão entre o punhado de veículos com mais de 1 milhão de assinantes cada e o resto, que vem lutando para pagar as contas. No primeiro trimestre de 2020, o “The New York Times” conseguiu 587 mil novas assinaturas digitais – mais do que todos os 100 jornais controlados pela Gannett, a maior editora tipográfica dos EUA, e mais que o número de leitores por assinaturas pagas do “Los Angeles Times” e do “The Boston Globe” juntos. 

O perigo é uma divisão noticiosa entre um público pagante de elite, que é bem-servido, mas pequeno, e um público mais amplo, que depende dos provedores de conteúdo que tentam monetizar o tráfego de internet, mas poderão ter dificuldades em transmitir notícias locais em profundidade. “O jogo de tráfego [alto], [que depende de] um dólar de publicidade comoditizado funcionou em algumas circunstâncias, mas não de maneira durável, e não respaldou o tipo de trabalho que os melhores jornalistas querem fazer”, diz John Harris, um dos fundadores da “Politico”. 

Rasmus Kleis Nielsen, do Instituto Reuters, acrescenta que a maioria das publicações dependentes de assinaturas vai se concentrar, primordialmente, em uma área de nicho, “custeada por um público altamente motivado, muitas vezes bastante alinhado politicamente e geralmente bastante privilegiado”. 

Fonte: Brasil 247

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