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Morre o cantor português Roberto Leal aos 67 anos

15 de setembro de 2019, 13:30

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O cantor português Roberto Leal morreu na madrugada deste domingo 15, em São Paulo, aos 67 anos. O Hospital Samaritano, onde o cantor estava internado, confirmou a morte nesta manhã. O artista ficou conhecido por sucessos como “Bate o Pé” e “Arrebita“.

Segundo a sua assessoria de imprensa, a causa do falecimento foi insuficiência hepática decorrente de um tratamento de câncer. Leal estava internado no hospital desde terça-feira 10, após ter uma reação alérgica a um medicamento que tomou. O cantor vinha há dois anos tratando da doença.

O velório do artista será aberto ao público e acontece na Casa de Portugal (av. da Liberdade, 602), região central de São Paulo, na segunda-feira (16), das 7h às 14h, segundo o jornal Folha de S. Paulo.

Carreira

António Joaquim Fernandes nasceu em 1951 em Macedo de Cavalheiros, região Norte de Portugal. Cantor e compositor, mudou-se aos 11 anos de idade com a família para São Paulo onde, na década de 1970, adotaria o nome artístico de Roberto Leal.

Suas músicas românticas e fados portugueses encantaram as plateias brasileiras. Estourou com “Arrebita“,  apresentado na Buzina do Chacrinha, em 1978, na TV Tupi (assista abaixo).

Outro sucesso do cantor foi a canção “Bate o Pé“:

Após estrondoso sucesso na década de 1970, Leal se apresentava como embaixador da cultura portuguesa no Brasil.

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ACM Neto decide vetar projeto que proíbe arrastão na quarta de cinzas, diz jornal

15 de setembro de 2019, 13:16

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Prefeito já bateu o martelo, mas só anunciará o veto depois que o projeto sair da Câmara de Vereadores.

prefeito ACM Neto (DEM) já decidiu que vetará o projeto que proíbe eventos profanos na Quarta-Feira de Cinzas, a exemplo do tradicional arrastão feito na Barra.

Segundo a coluna Alô Alô Bahia, do jornal Correio, o prefeito já bateu o martelo, mas só anunciará o veto depois que o projeto sair da Câmara de Vereadores.

Na última quinta-feira, assessores mais próximos de Neto, já  comentavam que de que o prefeito vetaria o projeto aprovado pela Câmara.

O principal motivo é o fato do município não ter condições de evitar a realização de festas profanas na Quarta de Cinzas.

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Novas regras para obter a CNH entram em vigor

15 de setembro de 2019, 09:43

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As novas regras para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) entram em vigor neste domingo (15), mas as mudanças definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) não devem representar queda expressiva nos valores pagos pelos candidatos aos centros de formação de condutores, o que torna a obtenção da carteira de motorista mais barata.

A principal mudança é o fim da obrigatoriedade do uso do simulador, que passa a ser opcional. Na prática, representa que o mínimo de aulas para pleitear o exame de direção para a categoria B passa de 25 para 20. Antes, 20 aulas eram feitas em vias públicas em carros e cinco aulas eram feitas no simulador. Com a não obrigatoriedade do simulador, permaneceram as 20 aulas obrigatórias.

Entenda as novas regras do Contran

 
  • Simuladores de trânsito
Como era
Candidatos deveriam fazer no mínimo cinco horas de preparação no simulador
 
Como fica
O uso do simulador de direção antes das aulas práticas de rua passa a ser facultativo
 
  • Carga horária (Categoria B)
Como era
Exigência do mínimo de 25 horas de aulas práticas
 
Como fica
A carga horária total mínima foi reduzida em 20%, para 20 horas

  • Aulas noturnas
Como era
Exigência mínima de cinco horas de aulas noturnas
 
Como fica
A carga horária mínima cai em 80%, para uma hora
 
  • Condução de ciclomotores (até 50 cilindradas)
Como era
A carga horária de aulas era de 20 horas
 
Como fica
O mínimo exigido foi reduzido em 50%, para 10 horas

O número de aulas noturnas também foi reduzido, sendo obrigatório fazer apenas uma aula no período da noite. As mudanças foram bem recebidas pelas autoescolas, que costumavam ter o simulador em regime de comodato. Em desacordo com o custo/benefício para manutenção do equipamento, muitas autoescolas conseguiam na Justiça por meio de liminar o direito de não usar o simulador.

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Aneel muda regras para eólicas e solares em leilão; ex-diretor critica decisão

15 de setembro de 2019, 09:35

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A diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou na última 3ª feira (10.set.2019) mudanças nas regras para contratação de usinas eólicas e solares no próximo leilão A-6, previsto para 18 de outubro. De acordo com o edital, os contratos desses empreendimentos vão acompanhar a carga declarada pelo comprador, mês a mês.

Na prática, as usinas serão responsáveis pelos custos da compra de energia no mercado de curto prazo quando não gerarem o que deveriam, por falta de sol ou vento. Antes, o montante era repassado para o consumidor.

O assunto foi discutido durante votação do edital do leilão A-6 de 2019. A rodada de geração visa a contratação de energia proveniente de novos empreendimentos para início do fornecimento de energia é de 6 anos, em 2025.

A diretora Elisa Bastos, relatora do processo, defendeu que os empreendimentos participassem de leilões sem compromisso de entregar uma quantidade definida de energia mês a mês. A proposta, no entanto, foi rejeitada por 3 a 1 dentro do colegiado.

O argumento que baseou o voto divergente foi que não faz sentido quem produz energia solar ou eólica ser dispensado de fornecer quantidade definida mensal quando isso é exigido de todas as outras fontes de geração. 

As fontes eólicas e solares foram destaque nas últimas rodadas para contratar energia elétrica para o SIN (Sistema Interligado Nacional). Essas usinas são chamadas de “intermitentes”. Ou seja, a oferta de energia elétrica não é estável e contínua.

Para manter o fornecimento, é necessário recorrer a outra fonte de alimentação. Por exemplo, uma usina hidrelétrica (que às vezes também tem restrição por falta de água) ou termelétrica –opção mais cara e poluente. Outra opção é armazenar energia em baterias. Essa tecnologia, no entanto, ainda é rudimentar e cara.

Na Austrália, por exemplo, a empresa francesa Neoen opera uma planta com baterias de lítio –são as maiores no mundo. Além do custo, as baterias gigantes são fabricadas com material altamente tóxico e não recarregam depois de algum tempo.

EX-DIRETOR CRITICA DECISÃO

O ex-diretor da agência da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Tiago Barros usou seu perfil no LinkedIn para criticar a decisão do órgão regulador. A nova regra, segundo ele, foi “intempestiva e equivocada” e tem potencial de resultar em custos desnecessários aos consumidores.

“Uma decisão dessa magnitude, com efeitos que podem perdurar por décadas, não poderia ser adotada sem 1 amplo debate público”, escreveu.

Ex-diretor da Aneel, Tiago Barros criticou a agência

Tiago afirmou o fato de o voto da diretora Elisa, que tem mestrado e doutorado em teorias de leilões de energia, ter sido rejeitado causa “perplexidade”. A irmã do ex-diretor é uma das assessoras da diretora. A advogada Bruna de Barros Correia foi nomeada em dezembro de 2018.

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‘A gente que viveu na época da ditadura tem medo que isso volte’, diz Gal

14 de setembro de 2019, 19:52

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A pele do futuro é o título do mais recente disco de Gal Costa, lançado no ano passado. Dá nome também a seu show e ao registro ao vivo dele, que chegou às plataformas digitais na sexta-feira, 13. No entanto, o espetáculo da cantora baiana, uma das grandes vozes da música brasileira, diz muito mais sobre seu presente e seu passado. O roteiro do show, idealizado e dirigido por Marcus Preto (leia entrevista aqui), cria conexões precisas e, muitas vezes, surpreendentes entre antigos clássicos da artista, canções do novo trabalho e músicas até então inéditas na sua interpretação. Após ser fisgado por esse repertório, o público se deixa levar por esse caminho em que o novo e o antigo se confundem. 

Pensado em três blocos, o show é aberto com canções escritas no período da ditadura, de onde saem grandes momentos, como Vaca Profana (com citação de Rolling Stones), de Caetano, e London, London, composta por ele no exílio em Londres – e que Gal não cantava havia muito tempo. No bloco seguinte, o de amor e desamor, estão músicas que ela nunca tinha cantado, como Motor, de Teago Oliveira, vocalista do Maglore, e O Que É Que Há, de Fábio Jr. e Sérgio Sá, em viscerais interpretações. De caso pensado, a última parte do show é a dos temas dançantes, incluindo Sublime (Dani Black), uma das melhores faixas do novo disco, e um pot-pourri de frevos, como Balancê (João de Barro/ Alberto Ribeiro) e Massa Real (Caetano), que lava a alma das plateias. Gravado em março, em duas apresentações na Casa Natura Musical, em São Paulo, A Pele do Futuro ao Vivo registra todo esse clima do show de Gal na íntegra. O projeto também pode ser encontrado em edições luxuosas em DVD e CD duplo. 

Qual o desafio da construção desse repertório, em que há um diálogo contínuo entre passado e presente?

Essas canções que eu canto há muito tempo, que gravei no passado, como London, London e outras que estão no repertório, na verdade, atualmente eu as canto de uma forma nova e os arranjos são diferentes da gravação original. Então, de certa maneira, tem um frescor nelas. É um reencontro com essas canções. No momento, acho que é um pouco isso: revelar para as pessoas que têm informação sobre meu trabalho, mas não viram de perto aquilo, ao vivo, que têm idade mais nova que a minha. Tem muita garotada que vai aos meus shows. É um pouco para falar da minha história, da história do tropicalismo, da MPB. E também me dá muito prazer em fazer. Me alimenta fazer música, cantar. É uma coisa que me faz muito bem, e acho que isso é importante, eu continuar fazendo. Viajar ainda é prazeroso.

E como você e Marcus Preto chegaram a essa seleção? 

A ideia é trazer o meu passado, que é rico, é muito emblemático para os jovens justamente – embora eles conheçam tudo, é impressionante. É uma garotada diferente da época em que cantei, que era tudo hippie. Hoje em dia a plateia tem cara de careta, mas são garotos legais. 

 

Das surpresas do repertório do show, vale destacar ‘Motor’ e ‘O Que É Que Há’, sucesso de Fábio Jr.

Eu nunca tinha gravado Fábio Jr. Gosto do Fábio como ator, como compositor, mas eu nunca tinha me ligado nas coisas que ele fazia muito, e Marcus me mostrou essa música. Até achei estranho, mas comecei a cantar e vi que ia bater bem. Cantei para experimentar e ela veio de uma maneira fácil.

É interessante você gostar do Fábio Jr. como compositor, mas nunca ter pensado em gravar, cantar música dele. Isso foi por causa do estilo de música dele?

Talvez o estilo. Não sei, mas nunca tinha pensado em gravar.

Você falou no show, antes de cantar a música, que tinha namorado com o Fábio. Isso foi anos 1970, não é?

Foi em 79, 80, não sei bem a época. Nem é bom dizer, porque Fábio é muito galinha, vai que ele estava casado (risos). Foi um namorico, eu fiquei com ele, como diz hoje em dia a garotada. Ele era galanzão e mulherengo à beça. Não sei se ainda é (risos). 

Gal, depois de anos, volta a cantar ‘London, London’ e ‘Chuva de Prata’ Foto: Nilton Fukuda/ Estadão

Das canções clássicas na sua voz, algumas delas você não cantava fazia tempo em seus shows?

London, London, por exemplo, eu não cantava havia um tempão. O blues Lágrimas Negras, eu não cantava fazia muitos anos. Chuva de Prata também.

‘Chuva de Prata’ tocou muito. Então, foi proposital deixá-la um tempo quieta? 

Na época em que elas se tornaram grandes sucessos, eu cantei muito, e depois que o tempo foi passando, comecei a deixá-las um pouco de lado. Por exemplo, Chuva de Prata é uma música… Engraçado que, quando minha mãe ouviu essa canção, me falou: Gracinha, essa música é muito diferente de tudo o que você canta. Porque é uma música mais popular, é melosa, então, ela destoa um pouco das coisas que eu gravei naquela época. Mas é uma música popular, como Um Dia de Domingo, fui muito criticada na época em que a gravei. As pessoas tinham birra com Sullivan e Massadas. Gravei aquela música, porque chamei o Tim Maia para gravar comigo. Eu tinha acabado de conhecer o Tim pessoalmente, sempre o admirei como cantor. Na verdade, eu estava trazendo para o meu repertório toda uma atmosfera e um mundo que eram do Tim Maia, e as pessoas não entenderam isso. Então, fui muito criticada nessa época. Aí, eu fazia outros trabalhos, e a imprensa dizia assim: ‘Ah, mas ela um dia gravou Um Dia de Domingo’, como se fosse uma mácula, uma coisa maléfica (risos). É uma bobagem, isso foi desmistificado por Caetano. Ele próprio sugeriu para eu cantar Um Dia de Domingo imitando Tim Maia.

O show termina com um pot-pourri de frevos. Antes mesmo de Daniela Mercury e Ivete Sangalo, você já era a rainha do carnaval. Por que fechar o repertório com esses frevos?

Tem um pouco a ver com dance music. Tem toda uma atmosfera musical que tem uma conexão ali. Mas falando de frevo, quando eu era muito jovem, por exemplo, Massa Real, que é uma música do Caetano, gravei para o carnaval. Eu gravava os compactos duplos com músicas especialmente para o carnaval da Bahia. Eu gravava e a gente tocava lá. Então, essa música Massa Real foi feita para isso. Depois, ela entrou no disco (Fantasia), que fez muito sucesso. Quatro músicas entraram em parada.

Você participou de um disco dedicado à Mãe Carmen (filha de Mãe Menininha), com participação também de Gil, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, entre outros. É um disco contra a intolerância? 

Foi um disco feito no Rio, em Salvador, e a minha parte eu gravei em São Paulo, com Gil, uma música chamada Carmen, que não é cantada em iorubá, é cantada em português, é bem bonito o disco. Você conecta (o disco) à intolerância, por causa da perseguição que vem se fazendo ao canfomblé. É uma maneira de defender a cultura negra, a religião negra, da qual eu faço parte. Sou do candomblé de dona Menininha do Gantois, grande mulher, linda, negra, sábia, para quem Caymmi dedicou uma música (Oração de Mãe Menininha), que eu gravei convidada por Bethânia no disco dela e que se tornou grande sucesso no Brasil. Então, é uma maneira de defender isso, sim, de assinar embaixo. 

No final de semana passado, a imagem do beijo entre dois homens numa HQ causou polêmica na Bienal do Livro no Rio. O episódio foi apontado como censura. Qual sua sensação em relação a isso tudo?

Quando eu assisti pela televisão que o (prefeito Marcelo) Crivella tinha censurado o beijo de dois homens (no livro) na Bienal do Rio, que eu vi as pessoas falando que ele tinha permitido vender os livros num invólucro preto, me lembrei do (disco) Índia, porque com o Índia, que saiu nos anos 1970, foi assim. Meu disco tinha de ser vendido num invólucro preto, não tinha nada de mais. Tomei um susto, porque me veio essa lembrança, e aí achei uma coisa horrorosa, porque, com o governo federal que a gente tem hoje, a gente fica assustada com as declarações, com a maneira como as coisas são tratadas. A gente que viveu na época da ditadura tem medo que isso volte, está aí na atmosfera. Mas o povo brasileiro hoje está mais atento, tem mídias digitais, a gente sabe tudo o que está acontecendo na hora, e portanto a gente sabe que as pessoas se mobilizam em outros Estados. As instituições democráticas são mais consolidadas, fortes, a ditadura não vai se implantar. A gente tem que ficar atento, não pode deixar isso acontecer, e o papel dos artistas neste momento é fundamental. O Brasil, a duras custas, conseguiu implantar uma democracia, que é a maneira mais correta de se viver, é onde há o respeito pelo outro, o respeito às diferenças. Você tem que respeitar o outro do jeito que ele é, então o mundo tem que ser assim, a vida tem que ser assim. Você não tem que ser igual ao outro, o outro não é igual a você. Você tem que saber conviver com isso. Se você não se identifica, é uma coisa, mas respeitar é outra. Defendo os direitos humanos, acho que o governo tem que cuidar das pessoas pobres, tanta gente miserável neste país. Acho que é complicado o Brasil, mas a gente vai chegar lá um dia. 

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‘Vou sair do PSL. Na próxima 4ª feira vou me filiar ao Podemos

14 de setembro de 2019, 19:33

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A senadora Selma Arruda, que está de saída do PSL, disse que na próxima quarta-feira vai se filiar ao Podemos.

“O PSL é um partido que me incomoda, não apenas pela falta de solidariedade em relação a todo esse processo que eu estou enfrentando [de cassação do mandato], mas também em relação a essas pressões de membros do partido para tirar a assinatura do pedido de CPI da Lava Toga. Não tenho mais jeito de permanecer nesse ambiente.”

Nesta semana, a senadora disse a O Antagonista que recebeu uma ligação de Flávio Bolsonaro em que o filho do presidente gritou com ela, reclamando do apoio à CPI da Lava Toga. Segundo Selma, o telefonema a fez decidir sair do partido.

“O partido não tem uma consistência ideológica própria. Não tem um formato de partido. Não é um lugar que tu encontres uma ideologia que não seja mero repeteco de algumas frases prontas. Tudo é culpa da esquerda. Todo mundo é comunista. Eu não dou conta disso. Não tem uma liderança. Não tem envolvimento nem sequer do próprio presidente da República. Ele não consegue se envolver com a gente.”

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Casa Branca confirma morte de filho de Bin Laden

14 de setembro de 2019, 19:07

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Sem detalhar quando começou a operação, Donald Trump confirmou a morte do filho de Osama Bin Laden, considerado um dos principais líderes do grupo terrorista.

ACasa Branca anunciou que o filho de Osama Bin Laden, Hazma, e militante da Al Qaeda, foi morto numa operação de antiterrorismo. Um comunicado americano confirmou que a operação deu-se na região entre Afeganistão e o Paquistão.

Sem detalhar quando começou a operação, Donald Trump confirmou a morte do filho de Osama Bin Laden, considerado um dos principais líderes do grupo terrorista.

“A morte de Hamza Bin Laden não apenas priva a Al-Qaeda de importantes habilidades e conexão simbólica com o seu pai, como prejudica importantes atividades operacionais do grupo”, diz o comunicado da Casa Branca.

Os Estados Unidos acreditam que Hamza tinha por volta de 30 anos e era uma das figuras que estava ao lado do seu pai quando ocorreram os ataques de 11 de Setembro de 2001, contras as torres do World Trade Center e o Pentágono, uma data relembrada na última semana por ocasião do 18º aniversário dos ataques.

Hamza Bin Laden foi considerado um terrorista pelas autoridades norte-americanas depois de o mesmo ter reivindicado atos terroristas em várias capitais ocidentais.

O papel de maior relevo na Al Qaeda levou os Estados Unidos a fazerem uma procura mais intensa pelo paradeiro de Hamza, dando uma recompensa por alguma informação que levasse à sua localização ou captura.

A morte Hamza Bin Laden foi noticiada no fim do mês de julho, mas só agora o executivo norte-americano confirma o sucedido.

* RTP é uma empresa pública do governo de PortugalCom informação Agência Brasil 

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TSE alerta sobre e-mails falsos sobre cancelamento do título eleitoral

14 de setembro de 2019, 07:21

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Segundo a nota, há relatos de pessoas que receberam e-mail pedindo que atualizassem a situação cadastral por meio de um link de origem duvidosa.

OTribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, nesta sexta-feira (13), nota afirmando que não envia  mensagens por e-mail ou por aplicativos de smartphones informando sobre o cancelamento de títulos eleitorais.

Segundo a nota, há relatos de pessoas que receberam e-mail pedindo que atualizassem a situação cadastral por meio de um link de origem duvidosa. “Essas mensagens são falsas e, provavelmente, usadas por criminosos para coletar informações das pessoas que podem, consequentemente, ser usadas em golpes”, diz o texto.

De acordo com o TSE, apenas os inscritos como mesários podem receber avisos eletrônicos enviados por alguns tribunais regionais eleitorais (TREs) por e-mail. E, mesmo nesses casos, “somente mediante prévia e específica autorização do interessado”.

Para consultar a situação cadastral, o eleitor precisa se dirigir ao cartório eleitoral mais próximo ou entrar no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet.

Com informação: Agência Brasil

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Rui Costa se lança candidato na Veja e diz que Lula Livre não deve ser condição do PT para alianças

13 de setembro de 2019, 14:26

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O governador da Bahia, Rui Costa (PT), concedeu uma entrevista à Veja em que admite intenção em disputar a presidência da República em 2022, reforça a análise de que o PT deveria ter apoiado Ciro Gomes em 2018, avalia que a bandeira Lula Livre não deva ser condicional para que o partido forme alianças com partidos de oposição e vai na contramão do partido no que diz respeito à Venezuela: “Há sinais claros de que a democracia é desrespeitada e de que há agressões contra pessoas e os seus direitos”.

Sobre a possibilidade de candidatura, afirma: “Disse isso ao Lula: mais do que projetarem nomes, os partidos deveriam deixar a vaidade de lado. Se cada um quiser se colocar um degrau acima, não vamos conseguir pensar um projeto de país. Hoje, quero construir com outras lideranças essa alternativa”.

Ele faz críticas à Lava Jato, argumentando que se tratou de uma operação “usada com viés político-partidário”, mas não é da opinião “de que tudo o que foi apurado é falso ou fruto de manipulação para perseguir e condenar o PT e outros partidos de esquerda”.

Apesar de defender que o PT “não deve nem pode abrir mão” da bandeira Lula Livre, uma vez que “mais do que nunca está claro que Lula não teve direito a um julgamento justo” e que “a condenação no caso do tríplex é uma aberração gigantesca”, Rui Costa diz não achar “que esse é o ponto que deve ser usado pelo PT para condicionar qualquer diálogo com as oposições para formar uma frente”.

Questionado se foi um erro do partido ter lançado candidatura própria na eleiçãom presidencial de 2018, Rui Costa afirmou que o “certo era ter apoiado o Ciro Gomes”. “Essa não é uma opinião que dou com a partida já encerrada. Eu e o ex-governador Jaques Wagner defendemos naquele momento a ideia de que o PT deveria ter um candidato de fora do partido caso houvesse o impedimento do ex-presidente Lula”, continuou. 

“Nenhuma outra liderança teria condições de superar o antipetismo ou disputar a Presidência em pé de igualdade naquele cenário. A reflexão também tem de ser anterior. Faltou perceber que era preciso dialogar com todos os segmentos sociais, mesmo com aqueles que pensam diferente”, acrescentou.

Venezuela

Ao comentar sobre a Venezuela, o governador petista avaliou como um “problema” o diagnóstico feito pelo PT “porque manifestamos unilateralmente apoio a um dos lados na Venezuela, independentemente do que estivesse ocorrendo”. 

“A Venezuela enfrenta o mesmo momento que o Brasil, mas no oposto ideológico. Há sinais claros de que a democracia está sendo desrespeitada e de que agressões estão sendo desferidas contra pessoas e seus direitos”, acrescentou.

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Bellintani revela voto em Haddad na última eleição

13 de setembro de 2019, 13:45

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Apesar de ser bem reservado em suas declarações políticas e fazer um discurso escorregadio quando questionado sobre o seu futuro político em Salvador, o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani, em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia, publicada nesta sexta-feira (13), afirmou ter votado em Ciro Gomes no primeiro turno da eleição de 2018 e em Fernando Haddad no segundo. A confissão de voto surgiu após ser questionado sobre a condução da presidência da República de Jair Bolsonaro (PSL).

Bellintani declarou não ter ficado surpreso com as posturas do presidente, pois tudo que é visto atualmente foi sinalizado durante a campanha eleitoral.“Não tem nada diferente do que ele propôs na campanha. O projeto apresentado pelo governo é um projeto que a sociedade vai julgar daqui a três anos. Não votei nele”, afirmou.

Sobre Salvador, o ex-secretário da gestão ACM Neto (DEM), saiu pela tangente e repetiu o mantra recorrente em demais entrevistas: “o foco agora é o Bahia”.

“Não (tem tempo para definir se serei postulante) porque isso não está no meu foco. Se eu falar que tenho prazo, é sinal que isso está no meu foco. E eu não estou pensando nisso. O tempo da política é um. O meu tempo é outro”, reiterou ao jornal Tribuna da Bahia.

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Boas Festas!

VÍDEOS