Tem filhos nas redes sociais? Siga estas 10 dicas de segurança

16 de fevereiro de 2020, 00:44

Rede social compartilha noções que os pais devem ter em atenção (Foto: Reprodução)

O Facebook revelou dez dicas para se manter seguro nas redes sociais, partilhando noções que os pais devem ter em atenção quando têm filhos com idades para nestas navegarem. Para esclarecer dúvidas dos jovens – ou dos pais! – ou até para resolver questões em família. 

Fique a par das dicas reveladas pela rede social:

1. Inicie uma conversa com seu filho o mais cedo possível e antes de ele estar inscrito numa rede social.

O Facebook considera que deve começar “a conversar com os seus filhos sobre tecnologia antes de eles chegarem aos 13 anos, a idade que é permitido criar um perfil numa rede social”. Mas, se o seu filho já está numa rede social, “considere adicioná-lo como amigo.”

2. Esteja atento às restrições de idade

“O Facebook e o Instagram não permitem que alguém com menos de 13 anos possa criar uma conta” mas, em alguns países, “o limite de idade pode ser mais alto”. Depende da legislação local.

3 . Deixe bem claro que as regras que se aplicam online são as que se aplicam offline

Ensine o seu filho “a refletir antes de partilhar online e aceitar um pedido de amizade de um estranho”.

4. Peça ao seu filho para o ensinar

“Se houver um serviço que seu filho adolescente costuma usar e não faz ideia de como funciona”, é sugerido que lhe peça para servir “de professor”. “A conversa também pode servir como uma oportunidade para falar sobre questões de segurança, privacidade e proteção”, acrescenta-se.

5.  Identifique e aproveite os primeiros momentos

“Quando o seu filho recebe o seu primeiro celular, é um excelente momento para definir as regras básicas” e quando tiver idade para aderir às redes, “será um bom momento para conversar sobre partilhar conteúdo com segurança.”

6.  Ajude-os a gerir o tempo online

“Defina limites de horário para que o seu filho possa usar as redes sociais ou estar online, e obedeça a estas mesmas regras”, é aconselhado.

7.  Ajude-os a verificar e a configurar as suas definições de privacidade

“Quando o seu filho aderir a uma rede social pode usar as ferramentas e as configurações para ajudá-lo a gerir a conta”, uma vez que o Facebook tem “definições de privacidade para controlar quem pode ser amigo dele, quem pode ver as publicações e se querem partilhar detalhes como a localização”. 

8.  Diga-lhes para o informarem se virem algo que os preocupa

O Facebook desenvolveu um “conjunto de políticas (Padrões da Comunidade) que definem o que é e o que não é bom partilhar nas plataformas”. Assim, “existe um link em quase todas as publicações do Facebook e Instagram para denunciar abusos, bullying, assédio e outros problemas”.

9.  Faça disso uma experiência partilhada

Um exemplo da experiência partilhada é “usar um filme ou uma foto e divertir-se a editar com seu filho”. Pode “adicionar filtros e outros recursos de realidade aumentada” ou “perguntar-lhes qual é a coisa favorita deles online”. 

10.  Confie em si mesmo

Normalmente, com os filhos, “pode adaptar o mesmo discurso que usa nas atividades offline para as atividades online”. Desta feita, “se achar que o seu filho adolescente responde melhor a um acordo, o Facebook sugere que crie um contrato que os dois possam assinar”.

 

 

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