Para 42% da população, governo agiu mal em crise do óleo no litoral

23 de dezembro de 2019, 19:03

Até o momento, 972 pontos foram afetados, e mais de cem animais morreram após contato com o petróleo –a maioria são tartarugas marinhas. (Foto: Divulgação/Agência Petrobras)

Para 42% da população, o governo Jair Bolsonaro teve um desempenho ruim ou péssimo para lidar com o vazamento de óleo que atinge o litoral brasileiro desde o fim de agosto. Outros 31% consideram a ação do governo regular e 23%, ótima ou boa.   Já no Nordeste, região mais afetada pelas manchas de óleo, a avaliação negativa é maior. Metade da população nordestina considera ruim ou péssimo o desempenho de Bolsonaro em relação à crise. Manchas de óleo apareceram primeiro na Paraíba e se espalharam por todos os estados nordestinos. No Sudeste, apareceu em quantidades menores no Espírito Santo no início de novembro e mais tarde no norte do Rio de Janeiro. Os dados da pesquisa Datafolha, feita com 2.948 pessoas acima de 16 anos em 176 municípios nos dias 5 e 6 de dezembro de 2019, mostram que a maior parte dos brasileiros (92%) tomou conhecimento do maior desastre ambiental em extensão no litoral do país. O incidente afetou turismo e pesca e fez com que praias paradisíacas ficassem cobertas de grandes manchas negras. Até o momento, 972 pontos foram afetados, e mais de cem animais morreram após contato com o petróleo –a maioria são tartarugas marinhas. A opinião de empresários em relação às ações do governo para conter o óleo vai no caminho oposto do que pensa os brasileiros em geral. Para 46% dos empreendedores, as respostas de Bolsonaro em relação ao desastre foram consideradas ótimas. Já 60% dos estudantes consideraram-nas ruins ou péssimas. Além de parte da população, especialistas e ambientalistas veem problemas no desempenho do governo e, durante meses, apontaram erros e cobraram atenção ao caso. "A resposta foi muito aquém da necessária, tanto para a investigação da origem do óleo como nos processos pouco transparentes com que o Brasil conduziu essa gestão", diz Mauricio Voivodic, diretor-executivo da ONG WWF-Brasil. "A transparência dá segurança para a população, e a falta dela deixou todos nós muito preocupados e inseguros. Estamos assim até hoje." O primeiro pronunciamento oficial em rede nacional sobre o vazamento de óleo ocorreu 55 dias após seu início. Um site para centralizar informações foi colocado no ar 56 dias depois. O presidente Jair Bolsonaro não visitou nenhuma das áreas afetadas – em seu lugar, foram o ministro Ricardo Salles (Ambiente) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), como presidente interino, em outubro. Enquanto isso, o governo disparava declarações sem provas sobre o assunto. Salles insinuou, sem apresentar provas e usando uma imagem antiga, que um navio do Greenpeace poderia ser o responsável pelo vazamento de petróleo. Bolsonaro também voltou a atacar as ONGs – acusadas por ele de provocar os incêndios na Amazônia de agosto – e reclamou de um suposto silêncio das organizações em relação ao derramamento de óleo. Enquanto órgãos ambientais estaduais e biólogos recomendavam cautela no consumo de animais e no contato com a água e a areia atingidas pelo óleo, Jorge Seif Junior, secretário de Aquicultura e Pesca, afirmou, em uma das lives semanais do presidente, a frase de repercussão que até apareceu em prova do vestibular da UECE (Universidade Estadual do Ceará): "O peixe é um bicho inteligente. Quando ele vê uma manta de óleo ali, capitão, ele foge, ele tem medo. Então, obviamente, você pode consumir o seu peixinho sem problema nenhum". Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, um dos motivos que podem explicar a demora na ação foi a extinção pelo governo Bolsonaro, em abril deste ano, de conselhos responsáveis pela resposta a desastres com óleo. Foram extintos os comitês Executivo e o de Suporte do Plano Nacional de Contingência para Incidentes de Poluição por Óleo em Água (PNC), criado durante a governo Dilma Rousseff (PT). Um manual para direcionar as ações do governo e colocar ou não o PNC em prática em caso de desastre também aponta a demora da gestão Bolsonaro em agir. Com 35 perguntas, o manual ajuda a avaliar a magnitude do problema e se há necessidade de dar prosseguimento ao plano. Entre as perguntas estão: a fonte de descarga não foi controlada? Há possibilidade de ampliar a(s) área(s) impactada(s)? Há possibilidade de o óleo causar impactos ambientais de relevante comoção social? Há possibilidade de o óleo afetar área de importância socioeconômica? As respostas positivas para as questões acima no caso desse último vazamento indicam que o plano poderia ter sido acionado logo nos primeiros dias do desastre. Quando isso ocorre, um coordenador operacional é designado para acompanhar o vazamento, o que só foi feito em 11 de outubro em ofício interno pelo ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente). Naquela data, 43 dias após o início das manchas, 155 locais e todos os estados do Nordeste já tinham sido afetados. Outra prova da ação insuficiente do governo é a grande quantidade de trabalho de voluntários empenhados em limpar as praias. Muitos pescadores, moradores e donos de pousadas se arriscaram e tiraram óleo das praias com as próprias mãos, com pouca ou nenhuma proteção para as vias respiratórias e os olhos. Especialistas alertaram para o risco de intoxicação ao respirar o óleo e ter contato com o material, e voluntários depois foram hospitalizados com ardor nos olhos, dor de cabeça forte, falta de ar, cólica, náusea e coceiras no corpo. Após meses de limpeza, relatos de exaustão e estafa mental eram comuns. É preciso considerar, porém, que o petróleo viajou abaixo da superfície do mar, o que dificultou a sua detecção por satélite e a remoção. O causador da crise ainda é uma incógnita. Em novembro, a Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão em uma agência marítima no Rio, e tinha como alvo o navio Bouboulina, de bandeira grega. Ele apareceu como suspeito em análise da empresa privada Hex Tecnologia. Na última quinta (18), porém, o coordenador-geral do Cenima (Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais), Pedro Bignelli, disse em depoimento na Câmara para a CPI do óleo que o Ibama havia rejeitado o relatório da Hex.

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Mensagem do vereador Rone do Junco – Jacobina

23 de dezembro de 2019, 17:35

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Homem atira em barbeiro por causa do corte de cabelo do filho

23 de dezembro de 2019, 17:20

A barbearia fica em Franz Road, em Katy, perto de Houston, no Texas (Foto: Reprodução)

Apolícia lançou uma caça após um suspeito ter disparado sobre o funcionário de uma barbearia, no Texas (EUA), por causa do corte de cabelo feito no filho. Segundo as autoridades citadas pelo Independent o tiroteio ocorreu após uma discussão dentro do estabelecimento. Um detetive contou a um jornal local que o barbeiro tinha ajeitado o corte de cabelo feito ao filho do suspeito, de 13 anos, de graça depois de este ter voltado ao local acompanhado pelo pai. "O menino foi para casa e voltou ao salão. Arrumaram o corte de cabelo de graça e foi quando a discussão ocorreu", explicou Wallace Wyatt. O detetive descreveu o tiroteio como "um dos piores que já ouviu" e sugeriu que a criança se encontraria dentro da barbearia quando o tiroteio ocorreu. O suspeito deu três tiros na vítima antes de fugir num carro prata. Segundo as autoridades, o barbeiro está em condição estável e é esperado que sobreviva aos ferimentos.

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Cinco Estados já têm novas regras de aposentadoria

23 de dezembro de 2019, 17:16

Os cinco que já aprovaram mudanças nas regras de acesso, que incluem idade de aposentadoria e tempo de contribuição, são Acre, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Piauí. (Foto: Reprodução)

Cinco Estados já incorporaram novas regras de aposentadoria para servidores e outros quatro elevaram alíquotas de contribuição. A mobilização é sinal de que os governos, muitos em crise, não quiseram esperar a aprovação da PEC paralela no Congresso. A equipe econômica tem monitorado a tramitação de propostas de reforma previdenciária nos Estados. Os cinco deles que já aprovaram mudanças nas regras de acesso, que incluem idade de aposentadoria e tempo de contribuição, são Acre, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Piauí. O último é governado pelo petista Wellington Dias. Ao enviar sua proposta, Dias reconheceu que seria muito mais difícil aprovar uma reforma dessa envergadura em ano eleitoral. A reforma do Estado tem uma transição mais suave que a federal e garante economia de R$ 200 milhões ao ano. O Espírito Santo aderiu às regras aprovadas no governo federal. A economia esperada é de R$ 2,9 bilhões em dez anos. O secretário de Fazenda do Espírito Santo, Rogelio Amorim, disse que o governo só não incorporou as alíquotas progressivas, pois, segundo ele, grande parte dos servidores recebe salários menores e pagaria contribuições abaixo das atuais. "A realidade salarial nos Estados é muito diferente da União. Teríamos arrecadação menor do que com alíquota de 14%", afirmou. No Rio Grande do Sul, as alíquotas progressivas serão aplicadas sobre a remuneração de servidores civis ativos e inativos, com uma diferença: os aposentados que ganham até um salário mínimo são isentos da contribuição. A expectativa é ampliar a arrecadação em R$ 600 milhões por ano. Também aprovaram elevações nas alíquotas Pernambuco, Maranhão e Alagoas. No monitoramento do governo federal, ainda há a expectativa de que outros Estados poderão votar a reforma ou a ampliação das alíquotas ainda neste ano. Entre eles, Goiás, Pará, Ceará e Mato Grosso. Em 2020, a expectativa é a de que sejam aprovadas reformas em Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima, Amazonas e Tocantins. Minas Gerais ainda precisa apresentar sua proposta à Assembleia Legislativa. A PEC paralela foi desenhada para mexer em pontos da reforma da Previdência sem atrasar sua tramitação. A principal mudança é a inclusão de Estados e municípios, excluídos da reforma pelos deputados. No entanto, a PEC acabou incorporando outras mudanças e pode desidratar a economia de R$ 800 bilhões esperada com as modificações que passaram a valer em novembro. Como mostrou o Estadão/Broadcast, cálculos preliminares apontam risco de elevação das despesas em R$ 43 bilhões à União nos próximos dez anos, caso a PEC seja aprovada do jeito que está. Na área econômica, a avaliação é a de que, como os Estados estão aprovando suas próprias reformas, a melhor saída é colocar a PEC paralela - que ainda precisa passar pela Câmara - no fundo de uma gaveta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Governo federal extingue 27,5 mil cargos efetivos

23 de dezembro de 2019, 11:49

O Ministério da Economia informou que analisou cerca de 500 mil cargos para “identificar aqueles que não são mais condizentes com a realidade da atual força de trabalho federal” (Foto: Reprodução)

O governo federal extinguiu mais de 27.500 cargos efetivos do seu quadro de pessoal para organizar a estrutura de carreiras. Entre os cargos extintos pelo Decreto nº 10.185, publicado na última sexta-feira (20) no Diário Oficial da União, estão o de mateiro, discotecário, técnico de móveis e esquadrias, locutor e seringueiro. O Ministério da Economia informou que analisou cerca de 500 mil cargos para “identificar aqueles que não são mais condizentes com a realidade da atual força de trabalho federal”. “O objetivo é evitar contratações desnecessárias e o desperdício de recursos, pois estes são cargos obsoletos e em funções que não devem mais ser repostas”, disse o secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal, Wagner Lenhart, em nota. De acordo com o ministério, a maior parte das atribuições dos cargos que estão sendo extintos podem ser supridas de outras maneiras, como a descentralização para outros entes da federação e a contratação indireta de serviços (terceirização). Levantamento da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal (SGP) mostrou que do total de cargos que serão extintos, 14.227 já estão desocupados e serão suprimidos imediatamente. Ainda existem 13.384 cargos ocupados. Neste caso, a extinção ocorrerá quando essas pessoas se aposentarem. “É importante deixar claro que o servidor que ocupa um cargo “em extinção” não é afetado, nada muda para a pessoa”, explica Lenhart. O órgão mais impactado pela medida será o Ministério da Saúde. Na pasta ocorrerá a redução de 22.476 cargos, o que representa cerca de 81% do total de cargos extintos. Apenas no cargo de Agente de Saúde Pública serão extintos 10.661 cargos. “Isso não terá repercussão no âmbito do Ministério da Saúde e se deve, em grande parte, à extinção de cargos de natureza operacional no combate e controle de endemias e de cargos vagos de unidades hospitalares, que hoje já são de competência de outros entes federativos”, afirma o secretário. A medida veda, ainda, a abertura de concurso público para cargos existentes no plano de cargos técnicos e administrativos das instituições de ensino. A vedação abarca cerca de 20 mil cargos do Ministério da Educação e de suas instituições federais de ensino, o que representa 68 denominações de cargos. De acordo com Wagner Lenhart, o decreto não coloca tais cargos em extinção, apenas veda a realização de novos concursos ou o provimento adicional além das vagas previstas nos editais vigentes, garantindo a continuidade dos concursos em andamento. Esta é a terceira vez que o governo edita decretos para extinguir cargos obsoletos, diz o ministério. Em 2018, foi publicado o Decreto nº 9.262, que extinguiu mais de 60 mil cargos. Já em abril de 2019, o governo realizou outro movimento de adequação da força de trabalho e publicou o Decreto nº 9.754, que promoveu a extinção de outros 13 mil cargos. Com informações da Agência Brasil

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A tecnologia que permite carregar seu celular em 60 segundos

23 de dezembro de 2019, 09:40

Mas não apenas os smartphones se beneficiarão dessa inovação. Também a indústria de veículos elétricos (Foto: Reprodução)

O ano de 2020 já promete trazer novidades que podem facilitar — e muito — o uso de tecnologia móvel, como celulares. Uma startup israelense, a StoreDot, do empresário Doron Myersdorf, planeja desenvolver baterias capazes de recarregar um smartphone em 60 segundos ou um veículo elétrico em 5 minutos. No caso do carro, a carga seria suficiente para uma viagem de aproximadamente 500 km. Para isso, a empresa obteve um financiamento no valor de US$ 130 milhões (cerca de R$ 531 milhões) e o apoio de uma das maiores empresas de petróleo do mundo, a BP. Não à toa, o canal Bloomberg colocou a StoreDot em uma lista de startups a se prestar atenção no ano que começa. A previsão é de que os carregadores capazes de carregar totalmente a bateria de um celular em cinco minutos cheguem ao mercado no segundo semestre de 2020. Sua tecnologia é baseada em uma combinação de nanotecnologias e uma nova geração de compostos orgânicos que armazenam energia com mais eficiência e segurança do que os sistemas atuais. As baterias StoreDot usam lítio, mas substituem o grafite usado pelos fabricantes de baterias por uma mistura de metaloides, ou seja, substâncias com propriedades intermediárias entre metais e não metais. Esses metaloides incluem silício e compostos orgânicos sintetizados em seus laboratórios. Carregar um carro elétrico pode levar de 45 minutos a quatro horas Barreiras para carros elétricos Nos últimos anos, a empresa registrou 31 patentes. Mas não apenas os smartphones se beneficiarão dessa inovação. Também a indústria de veículos elétricos. As principais barreiras na compra de um carro com baterias elétricas são que seu alcance em quilômetros ainda é limitado e, dependendo do modelo, o reabastecimento pode levar entre 45 minutos e 4 horas. De acordo com a Bloomberg, os veículos elétricos serão responsáveis ​​por mais da metade de todas as vendas de carros novos em 2040, à medida que os preços começarem a cair e a vida útil da bateria seja estendida. Os fabricantes têm tentado aumentar a "densidade" química da bateria para que um carro elétrico possa viajar ainda mais com uma única carga. Os mais recentes veículos elétricos de ponta da Tesla, Chevrolet e outros fabricantes, por exemplo, permitem viagens de quase 500 quilômetros em ótimas condições. Mas recarregar ainda é um processo lento. É nesse ponto que a StoreDot está concentrando seus esforços. Os laboratórios StoreDot ficam em Israel Uma realidade Antes de se lançar no complexo mundo dos veículos elétricos, no entanto, a empresa StoreDot começará a vender baterias para motocicletas. A companhia já fez inúmeros testes: o novo equipamento oferece um alcance de 70 quilômetros. A razão para o foco inicial em motos ocorreu porque a bateria do carro precisará de 10 vezes mais células de energia do que a bateria de uma moto tipo scooter. Além disso, a StoreDot ainda precisa encontrar uma maneira ainda mais eficiente de resfriar o equipamento enquanto ele estiver em uso, disse Myersdorf. O aquecimento de baterias elétricas, que levou à explosão de dispositivos Samsung Galaxy ou de motores Tesla, é outro problema que a indústria deve resolver. Por enquanto, a Meyersdorf também garantiu ao site da ISRAEL21c que suas baterias "usam metade do cobalto" em comparação com outras ferramentas disponíveis no momento. Isso é importante, disse o CEO, porque 60% do cobalto vêm de minas localizadas na República Democrática do Congo. Esses locais estão na mira de organizações internacionais que combatem a exploração do trabalho infantil. "Essa tecnologia exclusiva tem o potencial de se tornar o mais recente padrão de carregamento rápido em setores como dispositivos móveis ou veículos elétricos, mas também ferramentas elétricas, brinquedos elétricos, eletrodomésticos e outros", diz a empresa em seu site.

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Fiscalização por radares móveis deve ser retomada nesta segunda (23)

23 de dezembro de 2019, 09:27

(Foto: Reprodução)

A fiscalização por radar3s móveis feita pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) deve ser retomada nesta segunda-feira (23) para cumprir determinação judicial. O prazo concedido pela Justiça Federal no Distrito Federal chegou a ser estendido a pedido do governo. No dia 11 de dezembro, a Justiça suspendeu uma portaria do governo federal que proibia a fiscalização em rodovias federais com radares móveis, estáticos e portáteis. Em nota, diz o portal G1, a PRF afirmou que "já iniciou as tratativas necessárias, alinhada com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, para efetivar o cumprimento judicial que determina a retomada do uso dos radares nos procedimentos de fiscalização do órgão".

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Mensagem de Arnaldinho de Caém

23 de dezembro de 2019, 09:18

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Não gosta de água? Dez dicas para beber mais no seu dia a dia

22 de dezembro de 2019, 14:29

Apesar de saber que beber água é fundamental para manter a saúde em dia algumas pessoas têm dificuldade (Foto: Reprodução)

Algumas pessoas têm dificuldade em ingerir o líquido na quantidade adequada, que segundo os especialistas ronda o consumo de dois litros de água por dia.Apesar de saber que beber água é fundamental para manter a saúde em dia algumas pessoas têm dificuldade em ingerir o líquido na quantidade adequada e, por isso, deixam de aproveitar os seus benefícios. Tendo isso em mente, a IBBL, empresa fabricante de purificadores e bebedouros e especialista em água há 30 anos, divulgou, em parceria com a nutricionista Roberta Cassani, dez dicas e informações importantes sobre a água, para ajudar aqueles que raramente sentem sede ou que simplesmente não conseguem incluí-la na sua rotina. A saber: 1) Mais importante que contar quantos copos de água tomamos, devemos ficar atentos aos sinais de sede. É fundamental que beba água sempre que sinta sede, pois trata-se de um sinal que o corpo envia de que necessita de líquidos para funcionar. 2) Beber água diminui a retenção de líquidos e contribui para a redução do peso. Além disso, de acordo com um levantamento da Universidade Virgínia Tech, nos Estados Unidos, a ingestão de dois a três copos de água antes das principais refeições auxilia no controlo do apetite. 3) A água também ajuda a regular a nossa temperatura corporal por meio do suor, mantendo a temperatura estável, mesmo com variações climáticas extremas. 4) O ser humano consegue sobreviver sem comida por três semanas; sem água, porém, morreríamos depois de apenas três dias, pois 75% do corpo humano é composto pelo líquido.  5) A água mantém equilibrados os níveis de concentração de substâncias no sangue, como o sódio e o potássio, fundamentais para a contração muscular. 6) A ingestão de líquidos ajuda a manter a pele hidratada por dentro e por fora, deixando-a mais vigorosa e com brilho. O ideal é ingerir entre sete a oito copos por dia, em horários estratégicos para se ir acostumando, como, por exemplo, meia hora antes do pequeno-almoço e antes das demais refeições. Adicionalmente, esse hábito também contribui para eliminar as toxinas do corpo. 7) A água não deve mesmo ter um gosto específico, mas pode ter uma subtil diferença de percepção. Isso ocorre porque passa por caminhos em que raspa minerais das rochas e do solo e a concentração desses minerais, o PH e a temperatura são variáveis que alteram o sabor da água. Se o sabor não lhe agradar, existem formas simples de mudá-lo. Uma dica é acrescentar três rodelas de pepino, cinco folhas de hortelã e um pedaço de gengibre num litro de água. Acabando ainda por ingerir assim uma bebida detox e que acelera o metabolismo. 8) Outra boa dica é para quem gosta de fruta: misture um litro de água com cinco morangos cortados ao meio, duas rodelas de limão e três folhas de manjericão. A mistura é refrescante e extremamente perfumada, transformando o ato de beber água numa verdadeira delícia. 9) Beber água ajuda a regular o intestino, pois o sistema digestivo necessita de uma boa quantidade de água para fazer a digestão de forma adequada. Com frequência, beber água resolve os problemas de acidez estomacal e a água, em conjunto com as fibras, pode curar a prisão de ventre que, frequentemente, também é consequência da desidratação. 10) Assim como fazemos com os alimentos, se estiver fora de casa, fique atento à qualidade da água. Veja qual a procedência da mesma, se foi devidamente purificada antes de ser servida e, mesmo se tiver sido, verifique se não houve contaminação posterior, como garrafas e copos sujos, por exemplo. Uma dica é levar sempre consigo uma squeeze com água purificada.

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Calendário de 2020 estará recheado de feriados prolongados

22 de dezembro de 2019, 12:27

O ano de 2020 dos brasileiros contará com nove feriados em seu calendário nacional. (Foto: Reprodução)

O ano de 2020 dos brasileiros contará com nove feriados em seu calendário nacional. Destes, seis são prolongados. A maioria dos dias irão cair em sextas-feira, terças-feiras e segundas-feiras quando a possibilidade de emendar é maior. A quantia ainda pode aumentar dependendo das datas festivas referentes aos estados e municípios. Nas somas de um paulista, por exemplo, entram ainda Dia da Consciência Negra (20 de novembro), Aniversário da Cidade (25 de janeiro), Revolução Constitucionalista (09 de julho), Carnaval (25 de fevereiro) e Corpus Christi (11 de junho).  Os dois últimos são comuns em muitas regiões brasileiras e chegam a serem confundidos com feriados nacionais, porém, não são. Dessa forma, um paulista contaria com catorze folgas durante o ano que vem. Ficou curioso para programar suas viagens e folgas para 2020? Confira os feriados nacionais que estão listados abaixo e pesquise o calendário da sua cidade e seu estado para conferir suas chances. Confira os feriados nacionais de 2020: 1º de janeiro (quarta-feira): Confraternização Universal 10, 11 e 12 de abril (sexta-feira a domingo): Paixão de Cristo (dia 10) 21 de abril (terça-feira): Tiradentes 1º, 2 e 3 de maio (sexta-feira a domingo): Dia Mundial do Trabalho (dia 1º) 5, 6 e 7 de setembro (sábado a segunda-feira): Independência do Brasil (dia 7) 10, 11 e 12 de outubro (sábado a segunda-feira): Nossa Senhora Aparecida (dia 12) 31 de outubro, 1º e 2 de novembro (sábado a segunda-feira): Finados (dia 2) 15 de novembro (domingo): Proclamação da República 25, 26 e 27 de dezembro (sexta-feira a domingo): Natal (dia 25)

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Já é Verão

22 de dezembro de 2019, 12:17

No Nordeste, predomínio de chuva acima da média deve se confirmar na Bahia (Foto: Reprodução)

Com temperaturas mais baixas que o de costume para a época em diversas partes do país, o verão começou na madrugada deste domingo (22) e vai até 20 de março. Desta vez, a estação não sofrerá os efeitos de fenômenos climáticos que possam interferir na quantidade de chuvas, como explica o meteorologista Almerino Marinho, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Mesmo com a previsão de chuvas dentro da média, algumas regiões do Brasil poderão ter uma precipitação maior do que o esperado. Na região Norte, a previsão é de chuvas dentro da faixa normal ou abaixo, especialmente no Pará e Amazonas. Já no Tocantins, A tendência é de chuvas acima da média. No Nordeste, predomínio de chuva acima da média deve se confirmar na Bahia, em Alagoas e em Pernambuco, assim como no sul dos estados do Maranhão e do Piauí. Nas demais áreas, há possibilidade de que as chuvas fiquem abaixo da média, com temperaturas predominantemente elevadas. No Centro-Oeste, a nova estação, pode chover em grande parte da região. Já o centro-sul de Mato Grosso, sul de Goiás e parte do Mato Grosso do Sul, estão com a probabilidade de índices pluviométricos inferiores à média neste verão. Em relação às temperaturas, as previsões indicam que devem ultrapassar a média da estação. Na Região Sudeste, a previsão para os próximos três meses é de chuva variando dentro da faixa normal em grande parte de Minas Gerais e no Espírito Santo. Nas demais áreas, as probabilidades indicam o risco de chuvas abaixo do normal. O mesmo deve acontecer no Sul do país, principalmente no Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina. As temperaturas devem ser predominantemente elevadas, porém dentro da média local da estação.

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Enzo Gabriel lidera o ranking de nomes em 2019

22 de dezembro de 2019, 12:10

O líder do ranking é Enzo Gabriel, com 16.672 registros, seguido por João Miguel (15.082) e Maria Eduarda (12.063) (Foto: Reprodução)

Um levantamento da Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais), com base de dados de 7.732 cartóris de Registro Civil do país, em todos os estados e no Distrito Federal, mostra que os nomes compostos foram os mais escolhidos pelos pais para batizarem seus filhos em 2019.  O líder do ranking é Enzo Gabriel, com 16.672 registros, seguido por João Miguel (15.082) e Maria Eduarda (12.063). No ano passado, Enzo Gabriel e Maria Eduarda já lideravam suas listas. Destacando por regiões, Enzo Gabriel lidera nas regiões Nordeste e Sudeste. João Miguel é o mais batizado no Centro-Oeste e no Norte. O Sul foi dominado por Pedro Henrique. O levantamento identificou que os nomes compostos lideraram a lista em 23 estados, sendo que João Miguel é líder em 13, enquanto Enzo Gabriel é o mais escolhido em oito.Em São Paulo e no Rio de Janeiro quem lidera a lista de nomes é Maria Eduarda. São os únicos estados com nome feminino na ponta do ranking de registros. Nos três estados da região Sul, Miguel lidera no Paraná e em Santa Catarina, enquanto Arthur é o nome mais escolhido no Rio Grande do Sul. Na lista dos dez nomes femininos mais escolhidos, seis deles têm Maria.  Na lista de nomes simples, Miguel é o mais escolhido entre os meninos. Para as meninas, Alice domina a lista. Tanto Miguel quanto Alice já chegaram a liderar a lista entre todos os nomes, mas perderam espaço para os compostos. Os dados foram levantados com base de mais de 2,5 milhões de registros realizados até o dia 20 de dezembro, por meio do Portal da Transparência. Veja o ranking: Nomes masculinos Enzo Gabriel: 16.672 João Miguel: 15.082Pedro Henrique: 11.103Miguel: 9.436Arthur: 8.525João Pedro: 8.372Heitor: 6.829 João Lucas: 6.557Davi Lucas: 6.543Davi Lucca: 6.010 Nomes femininos Maria Eduarda: 12.063Maria Clara: 10.751Maria Cecília: 9.570Maria Julia: 9.448Maria Luiza: 9.132Ana Clara: 8.452Maria Alice: 8.388Ana Julia: 8.232Helena: 7.765Alice: 6.660 

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