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Moradores do Amapá relatam drama após três dias sem energia elétrica

06 de novembro de 2020, 10:44

Na quinta-feira, 5, o governo informou que tem a expectativa de restabelecer o fornecimento de energia em 70% do Amapá, mas a retomada das condições normais de atendimento em todo o Estado deverá levar mais tempo (Foto: Getty Images/Getty Images)

Outra internauta usou o Twitter para lamentar a situação. "Só atualizando: estamos há 50 horas sem energia, pouco sinal de internet, a água potável está escassa, gasolina num preço absurdo, o Estado está na segunda onda de covid e não temos previsão de retorno", disse Mari Guedes Odrama dos moradores do Amapá, que estão há três dias sem energia elétrica por causa de um incêndio em uma subestação da capital Macapá na noite de terça-feira, 3, ganhou contornos apocalípticos em centenas de depoimentos nas redes sociais. Apesar da dificuldade em conseguir conexão, muitas pessoas aproveitaram o pouco que restava de bateria em seus celulares para relatar as dificuldades da população local. Em um texto no Facebook, Heluana Quintas fala da situação de calamidade no Estado onde 14 dos 16 municípios estão sem energia elétrica. "Não tem água encanada. Não tem internet e raras vezes funciona Claro e Vivo. Os postos de gasolina não podem operar sem energia, então não temos gasolina também. Não dá para sacar dinheiro nos caixas eletrônicos, nem comprar comida com cartão. Estamos num pico de contaminação e lotação nos hospitais devido à pandemia. Eles estão funcionando por gerador. Não sabemos por quanto tempo. As cirurgias foram interrompidas. Torçam, rezem, orem, mandem 'positive vibration' aos enfermos", postou. O material logo viralizou em diversas redes sociais e hashtags como #SOSAmapa, #ApagaoNoAmapa e #AmapaPedeSocorro passaram a circular com força. Vídeos nas redes mostram filas para conseguir colocar combustível no automóvel ou para comprar água, em um momento de pandemia no qual a aglomeração de pessoas pode aumentar a contaminação de covid-19. Marina Silva (Rede), ex-senadora pelo Acre, também comentou os problemas. "É gravíssima e estarrecedora a situação no Amapá. Em quase todo o Estado, já são mais de 40 horas sem energia elétrica, água, internet e sinal de celular. As autoridades públicas precisam agir com urgência para contornar os transtornos e os prejuízos provocados a todos os amapaenses", disse em seu Twitter. Outros dois políticos que estão divulgando as dificuldades locais são o senador Randolfe Rodrigues (Rede) e o deputado federal Camilo Capiberibe (PSB), eleitos no Estado. "O que estamos vivendo no Amapá é inaceitável. Precisamos de respostas rápidas. Comerciantes e famílias estão perdendo o pouco que tem, famílias sem água para cozinhar/tomar banho e grandes aglomerações se formando em supermercados, farmácias, postos de gasolina em plena pandemia", reclamou Capiberibe. Auriney Brito, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Amapá também desabafou em sua conta de Twitter. "Estamos chegando a 48 horas sem energia no Amapá. Macapá entrando em convulsão por falta de água potável, combustível e outros itens básicos. Não é hora de politizar ou buscar culpados, precisamos da solidariedade e orações de todos. No meio desse caos, ainda há pandemia por aqui", disse. Outra internauta usou o Twitter para lamentar a situação. "Só atualizando: estamos há 50 horas sem energia, pouco sinal de internet, a água potável está escassa, gasolina num preço absurdo, o Estado está na segunda onda de covid e não temos previsão de retorno", disse Mari Guedes. Na quinta-feira, 5, o governo informou que tem a expectativa de restabelecer o fornecimento de energia em 70% do Amapá, mas a retomada das condições normais de atendimento em todo o Estado deverá levar mais tempo, segundo o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Um incêndio na subestação Macapá ocorrido na noite de terça-feira levou ao desligamento automático da linha de transmissão Laranjal/Macapá e das usinas hidrelétricas de Coaracy Nunes e Ferreira Gomes. O fogo tomou conta da subestação e interrompeu cerca de 250 megawatts de carga elétrica.

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Eleições 2020: Professor e doutor são títulos mais escolhidos pelos candidatos

05 de novembro de 2020, 09:01

Apesar da recomendação do TSE para que evitem apelidos irreverentes, boa parte deles adotam sobrenomes de políticos famosos ou alcunhas religiosas (Foto: Reprodução)

As eleições municipais deste ano bateram recorde de candidaturas: 60,4 mil inscrições a mais do que no pleito de 2016. Ao todo, a Justiça Eleitoral recebeu mais de meio milhão de registros, dos quais 97% foram considerados aptos, para a disputa de 67,8 mil cargos eleitorais. Com a concorrência acirrada, é preciso ter um diferencial para conquistar a atenção do eleitorado e garantir cada voto. Por isso, muitos postulantes usam como estratégia a adoção de apelidos excêntricos para suas campanhas. Pelo menos 15 mil candidatos incluíram o título de “professor” ao nome que aparece na urna, enquanto 7 mil apostam no termo “doutor”. De acordo com a legislação, os postulantes possuem liberdade para escolher as denominações que utilizarão no sistema de votação, embora precisem respeitar algumas limitações. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato pode usar nome, sobrenome ou apelido desde que tenha no máximo 30 caracteres e não gere dúvidas quanto a sua identidade, não atente ao pudor nem seja “ridículo”. VEJA reuniu as principais curiosidades que aparecerão nas telas das urnas na hora que os eleitores forem votar próximo dia 15 de novembro. O levantamento mostra que as alcunhas cristãs estão em voga. Quase 4.800 aspirantes às cadeiras legislativas se autodenominam como pastor ou pastora e outros 4 mil como irmãs/irmãos, além de 143 padres. Já os substantivos “Deus” e “igreja” batem ponto por 598 vezes. Outro fator que chama a atenção é a quantidade de candidatos que adotam expressões relacionadas aos seus estabelecimentos. Os complementos “do bar”, “do posto”, “da farmácia” e “do salão” surgem em mais de 4 mil fichas. Há, ainda, quem busque a simpatia — e o voto — por aproximação: são 1 387 “do povo” e 343 “amigos” disputando o próximo sufrágio. As patentes militares estão entre as preferidas dos representantes das forças de segurança e alcançaram, em 2020, número recorde dos últimos 16 anos. Uma estratégia comum entre os concorrentes é a inclusão de sobrenomes famosos, como Bolsonaro, escolha de 89 candidatos, e Lula, usado por mais de 200. Nem os americanos Barack Obama e Donald Trump escapam: o primeiro aparece 21 vezes e o segundo, 3. Despreocupados com o duplo sentido da palavra na política, 72 candidatos acrescentaram a fruta “laranja” ao codinome eleitoral. Vai ser preciso esperar até o resultado do pleito para saber se as artimanhas surtiram efeito. A conferir. Fonte: Veja

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Inscrições para o Programa Garantia-Safra foram prorrogadas

04 de novembro de 2020, 17:27

(Foto: Divulgação/SDR)

As inscrições para adesão ao Programa Garantia-Safra, Safra Verão, foram prorrogadas até o dia 10 de novembro de 2020. A homologação das inscrições e pagamentos de boletos ocorrerão entre 11 a 30 de novembro de 2020.  A prorrogação ocorreu após solicitação da Secretaria de Desenvolvimento Rural da Bahia (SDR), por meio da Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf), junto ao Comitê Gestor do Programa.  Os prazos foram prorrogados com objetivo de permitir as adesões de municípios e agricultores familiares, referentes ao plantio 2020/2021, Safra Verão. Entretanto, o prazo para adesão à Safra Inverno permanece o mesmo, dia 22 de março de 2021.  O atraso das inscrições municipais, em sua maioria, havia sido justificado em decorrência da pandemia da Covid-19, que impossibilitou o atendimento aos agricultores familiares, previsto pelos gestores dos municípios.  Conforme Vinícios Videira, superintendente da Suaf, a Bahia se destaca dentre os estados da federação por possuir o maior número de adesões, menor inadimplência e maior número de agricultores beneficiados junto ao Programa. “A SDR, por meio da Suaf, possui importante papel na coordenação do Programa Garantia-Safra no Estado da Bahia, principalmente no acompanhamento e na orientação aos gestores municipais e agricultores familiares, além de contribuirmos com a Coordenação Nacional do Programa, juntamente com a Comissão Estadual, federações e sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais, dentre outros parceiros”, salienta Videira.  O Garantia-Safra (GS) é uma ação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que tem como objetivo garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sistematicamente sujeitos a perda severa de safra por razão do fenômeno da estiagem ou excesso hídrico.  Agricultores familiares que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa e renda familiar mensal de, no máximo, um salário mínimo e meio, e cultive feijão, milho, arroz, algodão ou mandioca em área correspondente a 0,6 a 5,0 hectares, que não foram objetos de financiamento e que sofreram perdas de produção em seus municípios igual ou superior a 50%, podem acessar o programa.  Os técnicos emissores de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) nos municípios poderão acompanhar a evolução das adesões ao programa enviando mensagem para o e-mail garantia.safra@sdr.ba.gov.br.

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Denúncia do MP-RJ contra Flávio Bolsonaro gera repercussão na mídia internacional

04 de novembro de 2020, 15:22

Os veículos internacionais destacam os reflexos da denúncia para a imagem do presidente da República. (Foto: Reprodução)

Adenúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) repercute na mídia internacional nesta quarta-feira, 4. O filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, é acusado de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa por um esquema de "rachadinha" no seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Os veículos internacionais destacam os reflexos da denúncia para a imagem do presidente da República. O Financial Times, por exemplo,classifica o incidente como um "constrangimento" para o presidente. O jornal relembra que há poucas semanas, o mandatário afirmou ter dado fim à corrupção no Brasil ao falar sobre o fim da Lava Jato. A Bloomberg também citou a operação ao relembrar o afastamento do ex-ministro Sérgio Moro após o presidente ter sido acusado de querer interferir na Polícia Federal para blindar o filho mais velho das investigações. Para o jornal, a denúncia do MP-RJ é "mais uma dor de cabeça jurídica" para o mandatário, que segundo a publicação, se elegeu com uma "forte plataforma anti-corrupção em 2018". Na mesma linha, o britânico The Guardian compara o presidente com o líder dos Estados Unidos, Donald Trump, ao dizer que Bolsonaro se apresentou na campanha eleitoral como um "forasteiro da política e cruzadista anticorrupção que tiraria o Brasil da lama". Essa reputação tem se desfeito por causa de suspeitas em relação a Flávio, assim como denúncias contra os outros filhos, Carlos e Eduardo Bolsonaro, "envolvendo irregularidades financeiras e disseminação de informações falsas", segundo o veículo. "O caso aumentou a tensão política no Brasil, colocando a família Bolsonaro contra o Judiciário e a mídia", diz a notícia do Wall Street Journal sobre o caso. O jornal destacou a ameaça do presidente a uma jornalista em agosto após ser perguntado sobre transferências bancárias feitas por Fabrício Queiroz à primeira dama, Michelle Bolsonaro. Queiroz é um dos 16 ex-funcionários de Flávio Bolsonaro mencionados na denúncia do MP-RJ. Sobre o ex-assessor, o veículo argentino Clarín relembra que Queiroz foi preso em junho do ano passado na residência de um dos advogados da família Bolsonaro. O texto, originalmente publicado pela agência EFE, diz que "o caso não afeta diretamente o chefe de Estado", mas destaca que foram as investigações desse caso que identificaram os depósitos feitos de Queiroz para a primeira dama. Ainda sobre ele, o também argentino La Nación menciona que algumas linhas de investigação ligam o ex-assessor, que cumpre prisão domiciliar, "às temidas milícias paramilitares do Rio de Janeiro". O veículo pontuou ainda que "essa é a primeira denúncia contra um membro da família Bolsonaro desde que o mandatário assumiu o cargo em 2019". Fonte: Notícias ao Minuto 

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Trágico ou cômico? A escolha é sua

04 de novembro de 2020, 14:38

* Por Gervásio Lima  -  Seria trágico se não fosse cômico, ou seria cômico se não fosse trágico? Para o momento que vive o mundo, em especial o Brasil, essas celebres frases se encaixam de trás para frente e de frente para trás; tão confusa e bagunçada a vida de boa parte da população. A forma da pronuncia não seria o fato relevante neste instante. Como na matemática, ‘a ordem dos fatores não altera o produto’, ou seja, na soma de dois diferentes números, não importa a ordem em que estejam, o resultado é sempre o mesmo. Incerteza, atribulação, intolerância, medo e outros sentimentos ruins estão permeando cotidianamente as sociedades. A ansiedade e a angústia convivem lado a lado, provocando apreensões e sofrimentos coletivos. Incitação ao ódio, disputa de poder, perda de direitos, desemprego, fundamentalismo, intolerâncias religiosas, de raça e de gênero, violência desenfreada e a pandemia são os principais temas da atualidade, onde a falta de empatia é uma realidade e já está causando prejuízos nas relações humanas. O cômico se transformou em sátiro e ao invés de engraçado e fazer rir (expressando alegria) passou a ser maledicente e sarcástico. Piadas de mau gosto, com significados dúbios são contadas irresponsavelmente até mesmo por aqueles que deveriam ser e dar exemplos, mas preferem pregar o conflito embasado em mentiras descabidas. Como uma espécie de ‘tsunami cívico’, comportamentos indecorosos têm levado o Brasil a um desastre moral nunca visto na história, com perdas de credibilidade, identidade e de protagonismo em diversas áreas. De lugar de destaque no mundo, a ‘nação canarinho’ sucumbe ao fracasso. Errar sem saber que está errando é inocência, enquanto que saber quer irá cometer um erro é um ato criminoso e desumano. Criar condições para que o semelhante sofra é ir de encontro a todos os princípios sociais e bíblicos, para os cristãos. Viver em comunidade é dividir o espaço de forma igualitária, agindo de forma que todos sejam beneficiados com os mesmos direitos. O individualismo tem tornado as pessoas cada vez mais egoístas e instaurando um inédito desequilíbrio social. Está aí o tamanho da responsabilidade da escolha consciente daqueles que serão os representantes nas câmaras e prefeituras dos municípios brasileiros. Ao se encontrar com a urna eleitoral, na cabine de votação, é bom lembrar que a soberba é um dos piores defeitos do ser humano. Na Escritura Sagrada “a soberba precede a queda, comanda as intenções do mentiroso e dirige a vida do ladrão”, por tanto é sempre bom atentar para o que está escrito: ‘o orgulho leva à destruição, e o espírito arrogante, à ruína’. * Jornalista e historiador

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Covid-19: Afinal, devo usar luvas além de máscara?

03 de novembro de 2020, 16:24

Se você acha que usar luvas é mais seguro, leia a opinião desses médicos. (Foto: Reprodução)

Ouso de luvas descartáveis parece ser uma tendência crescente entre os cidadãos que tentam se proteger do novo coronavírus. Contudo, será que a utilização deste acessório é realmente necessária para travar a pandemia? Não, a maioria das pessoas não necessita de usar luvas em espaços públicos, conforme explica um artigo publicado no jornal San Francisco Chronicle. Anne Liu,médica de doenças infecciosas e professora associada clínica na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, afirma que a probabilidade do uso de luvas evitar o contágio pelo novo coronavírusé "bastante menor do que ao usar máscara". Por uma razão específica: se por um lado, alguns micróbios não conseguem sobreviver na pele humana; por outro lado, determinados germes prosperam e multiplicam-se nos materiais comumente utilizados no fabrico das luvas, comenta a especialista. "A minha preocupação é que as pessoas quando usam luvas tenham uma falsa sensação de segurança, e se sintam mais relaxadas quanto às duas coisas principais que estão sendo encorajadas pelas autoridades de saúde atualmente: manter o distanciamento social e lavar as mãos", diz Liuao San Francisco Chronicle. A médica conta que já viu indivíduos na rua de luvas esfregando a testa, tocando nos óculos, mexendo na carteira e em seguida tocando em superfícies partilhadas, e que assistiu ainda a outros comportamentos de risco que espalham ativamentegermes e derrotam o intuito inicial de usar o acessório. Mais ainda, as luvas têm de ser adequadamente retiradas das mãos para segurança dos utilizadores, evitando a propagação do víruse tal consiste em virá-las ao contrário durante a remoção e jogá-las de imediato no lixo. "É simplesmente melhor não usar luvas, tenha sempre gel desinfetante e use-o com frequência", salienta Liu. Fenyong Liu, professor de doenças infecciosas naBerkeley’s School of Public Health, na Universidade de Berkeley, na California, partilha a mesma opinião."Basta lavar e desinfetar as mãos regularmente", reforça. "Não há necessidade em usar luvas".

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Bahia sedia maior evento da gastronomia mundial: vem aí o Terra Madre Brasil

03 de novembro de 2020, 15:43

São mais de 50 atividades, 800 pessoas já pré-inscritas, 300 agricultores familiares e camponeses, além de milhares de ativistas de vários lugares do mundo (Foto: Divulgação/SDR)

Com atividades gratuitas para agricultores familiares, educadores, formadores de opinião e cozinheiros, vem aí a 3ª edição do Terra Madre Brasil (TMB), que acontece entre os dias 17 e 22 de novembro de 2020, em formato online. É o maior evento da gastronomia mundial, e vai reunir as Comunidades Slow Food no Brasil. Inteiramente dedicado à comida de verdade, o Terra Madre traz rodas de conversa, diálogos, oficinas do gosto, espaços educativos dedicados à cultura alimentar, apresentações artísticas, entre outras atrações, que têm o intuito de compartilhar ideias e questões, projetos da sociedade civil, políticas públicas e alianças com o setor privado, na busca de estratégias comuns, em um contexto de celebração da riqueza, da sociobiodiversidade de diferentes culturas alimentares do Brasil. Participam da programação a ativista Bela Gil, o presidente da Associação Slow Food do Brasil, Georges Schnyder, o fundador do movimento Slow Food, Carlo Petrini, a ativista e jornalista Soledad Barruti (Argentina), e muita gente ligada ao segmento. Serão realizadas apresentações artísticas, show com nomes como Chico César e Alessandra Leão, documentários e muito bate-papo. O Terra Madre Brasil 2020 será uma correalização da Associação Slow Food do Brasil e do Governo do Estado da Bahia, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). O coordenador de Inteligência de Mercado do projeto Bahia Produtiva, Guilherme Souza, explica a importância de um evento como esse em Salvador: “Essa nova relação entre quem consome e quem produz encontrou na Bahia um ambiente próspero a partir de políticas públicas que valorizam a agricultura familiar, personagem central pelo lado da oferta nesta relação. Salvador é a cidade no Estado que concentra o maior número de consumidores e que, a partir do evento, e no seu legado, pode se transformar em um local onde esse conceito possa se tornar um ativo, um valor. Então, para a cidade são fundamentais eventos dessa natureza, que produzam legados para além dos dias de atividades”. São mais de 50 atividades, 800 pessoas já pré-inscritas, 300 agricultores familiares e camponeses, além de milhares de ativistas de vários lugares do mundo, que aguardam pela edição brasileira do Terra Madre. Confira a programação completa no site www.terramadrebrasil.org.br

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Um asteroide metálico vale US$ 10 quintilhões, mais que toda a economia da Terra

02 de novembro de 2020, 22:53

O 16 Psyche orbita o cinturão entre Marte e Júpiter e pode ser resquício de protoplaneta do período de formação do Sistema Solar (Foto: Reprodução)

Um asteroide descoberto no século XIX com órbita no cinturão entre Marte e Júpiter pode ser mais valioso que toda a economia da Terra. Um estudo publicado semana passada no Planetary Science Journal revelou que 16 Psyche, de 225 quilômetros de diâmetro, é inteiramente formado por ferro e níquel, que valeriam na cotação dos metais cerca de US$ 10 quintilhões. O valor representa mais de 10 mil vezes o valor do PIB (produto interno bruto) do mundo inteiro em 2019 —que, segundo o Banco Mundial, foi de US$ 87 trilhões. Mas não há planos para minerar o gigante espacial. Por isso esse número é apenas curioso e não realmente prático. “Nós já observamos meteoritos que são formados majoritariamente por metal, mas o Psyche pode ser único por ser um asteroide totalmente feito de ferro e níquel” — afirmou Tracy Becker, pesquisadora do Southwest Research Institute e líder do estudo. A novidade é que ele está enferrujando. "Fomos capazes de identificar pela primeira vez em qualquer asteroide o que pensamos serem bandas de absorção ultravioleta de óxido de ferro", disse Tracy Becker. "Esta é uma indicação de que está acontecendo um processo de oxidação no asteroide, o que pode ser resultado dos ventos solares atingindo a sua superfície." Para comprovar as observações realizadas pelo Hubble, a Nasa prepara o lançamento de uma espaçonave que viajará até o asteroide, como parte de um esforço maior para compreensão das origens dos núcleos planetários. A missão está programada para 2022, com chegada no asteroide prevista para 2026. Como asteroides metálicos são relativamente raros, o 16 Psyche oferece aos cientistas uma oportunidade única para observar como seria o núcleo de um planeta.  

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Por que os EUA votam sempre numa terça-feira de novembro?

02 de novembro de 2020, 17:43

(Foto: Reprodução)

No século 19, a agenda dos americanos era cheia, de modo que havia dificuldade para definir qual o melhor dia para escolher o novo presidente. A lei que define a terça-feira como o dia da votação nos EUA, assinada em 1845, foi feita para se encaixar na rotina da época. Na quarta, era a vez de ir às compras, em feiras e mercados, o que também envolvia pequenas viagens. E o sábado ficou de fora por ser o dia sagrado dos judeus. A lei também determina que a votação ocorra na terça-feira após a primeira segunda-feira de novembro, de modo a evitar coincidência com a festa de Todos os Santos, em 1º de novembro.E novembro foi escolhido por ser um período entre o final das colheitas e antes do inverno no hemisfério norte, cujas tempestades rigorosas dificultam as viagens. Nos anos 1840, ir à urna era um evento, para o qual as pessoas colocavam suas melhores roupas e muitas vezes levavam a família, embora apenas os homens brancos pudessem votar. Mantida desde então, a opção pela terça-feira gera criticas. A principal delas é que a data é atualmente um dia cheio de atividades, o que exige que os eleitores encontrem tempo para ir à sessão eleitoral em meio à rotina de trabalho ou de aulas. O dia da votação não é um feriado no país. Com as dificuldades de acesso, muita gente não vai. Na segunda metade do século 19, o comparecimento gravitava em torno de 70% a 80% dos adultos aptos a votar. Desde 1968, esse número fica quase sempre abaixo de 60%. O voto nos EUA não é obrigatório. A decisão pela mudança de data cabe ao Congresso. A Constituição americana não define a data nem as condições para a realização das eleições. Assim, antes da lei de 1845, cada estado escolhia um período diferente para a escolha presidencial, o que gerava confusão. Algumas iniciativas foram criadas nos últimos anos para tentar mudar o dia de votar, sem sucesso. O principal argumento é o de que realizar a votação aos fins de semana ou em um feriado levaria mais gente à urna, aumentando a participação popular. Já os defensores da terça dizem que se trata de uma tradição centenária e que seria mais difícil recrutar trabalhadores para atuar nas seções aos fins de semana. Neste ano, a pandemia de coronavírus tem ajudado a modificar esse cenário. Com o medo de contágio e de aglomerações no dia 3 de novembro, houve campanhas para estimular a participação pelo correio, e mais estados passaram a permitir votação antecipada. Neste ano, 45 dos 50 estados americanos adotaram o modelo, segundo levantamento do site Business Insider. Nessas regiões, as seções ficam abertas por dias ou semanas antes do dia oficial do pleito. Lá, os eleitores depositam as cédulas que receberam pelo correio ou obtêm uma na hora, a depender do estado. Assim, em vez de escolher apenas um dia da semana, os americanos podem acabar expandindo de vez o modelo de votação em várias datas possíveis, opção mais condizente com uma época de rotinas cheias, porém mais flexíveis. Até a publicação desta reportagem, 94 milhões de pessoas já haviam participado do pleito antes da data oficial, um recorde, de acordo com dados compilados pelo US Elections Project. No Ocidente, o domingo é o dia mais comum para escolher um novo governo. A data é a preferida na América Latina e na Europa. Já o sábado tem poucos adeptos, como Austrália e Nova Zelândia. A votação em dias de semana é mais frequente em locais que um dia foram colônias do Reino Unido –que vota numa quinta-feira. Canadá e Guiana preferem as segundas. A África do Sul, as quartas-feiras. A Irlanda costuma eleger políticos em sextas-feiras. Na Índia, onde há cerca de 900 milhões de pessoas aptas a votar, a votação é feita em várias datas, em etapas espalhadas entre dias úteis e fins de semana. Fonte: Folhapress 

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Mulher perde 15 dentes após procedimento incorreto: “sinto vergonha de sorrir”

02 de novembro de 2020, 15:01

Michele Lima Oliveira, moradora de Santos, SP, afirma ter os dentes prejudicados por um tratamento odontológico realizado incorretamente após sofrer um acidente, em 2002 (Foto: Reprodução)

A autônoma Michele Lima, de 38 anos, perdeu 15 dentes por conta de um procedimento odontológico realizado incorretamente. De acordo com ela, há cerca de três meses, seus dentes começaram a quebrar e ela precisou arrancá-los. As informações são do G1. Michele, que mora em Santos, no litoral de São Paulo, contou ao G1 que teve fraturas na mandíbula após sofrer um acidente de trânsito. Na época, ela precisou utilizar pinos e peças de platina, além de um aparelho dentário, para corrigir a dentição. No entanto, em agosto deste ano a autônoma começou a sentir fortes dores nos dentes e na gengiva. Ao passar por consultas com dentistas, ela descobriu que seus dentes estavam quebrando. “O dentista explicou que meus dentes estavam quebrando de dentro para fora, pela raiz, e que precisaria arrancar. Tirou mais ou menos 15 dentes da parte de trás. Agora, só sobraram os dentes da frente, que também estão quebrados”, afirmou Michele ao G1. Conforme a autônoma, o dentista atual também explicou que o aparelho utilizado no reparo da dentição, aplicado após o acidente, foi instalado incorretamente. “O aparelho só colocou meus dentes no lugar, mas não apertou. O dentista explicou que isso deixou eles fracos com o tempo e agora eles quebraram”, disse ao G1. “Hoje, eu sinto vergonha de sorrir, de conversar, não consigo me olhar no espelho, muito menos tirar foto sorrindo”, desabafou a autônoma. Ainda segundo Michele, os especialistas apontaram a colocação de próteses dentárias como solução para o problema. Como o convênio dela não cobre o implante, ela criou uma campanha de arrecadação virtual. “Não consigo custear o implante, minha autoestima está lá embaixo”, finaliza.

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Entenda a origem e o significado do Dia de Finados

02 de novembro de 2020, 14:46

No Cemitério Campo Santo, em Jacobina (Ba), o Dia de Finados foi marcado pela pouca presença de visitantes (Foto: Notícia Limpa)

Na tradição da Igreja Católica, 1º de novembro é comemorado o Dia de Todos os Santos, quando se reza por aqueles que morreram em estado de graça, com os pecados perdoados. O dia seguinte foi considerado o mais apropriado para fazer orações por todos os demais falecidos, que precisam de ajuda para serem aceitos no céu.  É por isso que no dia 2 de novembro se celebra o dia de Finados. Os primeiros registros de orações pelos cristãos falecidos datam do século 1, quando era costume visitar túmulos de mártires. No ano 732, o papa Gregório III autorizou os padres a realizar missas em memória dos falecidos. Não demorou para o 2 de novembro ser adotado em toda a Europa. Com a chegada do ano 100, acreditava-se que o mundo acabaria, por isso era preciso rezar para as almas saírem do purgatório antes disso. A partir do século 15, o feriado se espalhou pelo mundo. Cada parte do mundo celebra esta data a seu modo. No México, por exemplo, existe a chamada “Festa dos Mortos”  que une a celebração católica a antigos rituais astecas. Já no Brasil, a tradição é ir aos cemitérios levar flores, acender velas e rezar pelos entes queridos que já morreram.  

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Anatel abre consulta pública sobre migração de emissoras AM para FM

02 de novembro de 2020, 14:33

Serão atendidas 17,4% emissoras AM. Quando considerado o total de estações FM, a ampliação será de cerca de 5% (Foto: Reprodução)

AAgência Nacional de Telecomunicações (Anatel) colocou em consulta pública a abertura de novos 360 canais de rádio em frequência modulada, conhecida popularmente como FM. O objetivo é abrir espaço para emissoras que hoje transmitem em ondas moduladas, conhecidas como AM, para a transição à nova faixa. Serão atendidas 17,4% emissoras AM. Quando considerado o total de estações FM, a ampliação será de cerca de 5%. De acordo com a Anatel, com essa transição a demanda por novos canais será regularizada, concluindo o processo de transição. A transferência entre as faixas foi uma política a partir da demanda das emissoras. A Anatel recebeu no total 1.659 solicitações. Até agora, 1.256 já foram atendidas. Com esta consulta pública, os 365 restantes serão resolvidos. A migração destes canais era impossível, pois a quantidade de estações já havia chegado ao limite do que o espectro de radiofrequências comporta nas cidades. Contudo, uma nova norma permitiu o uso de uma faixa maior do FM, que em vez de começar no 88 terá início no 76. Segundo o superintendente de Outorgas e Recursos à Prestação da Anatel, Vinícius Caram, há emissoras que reclamaram da inserção na faixa do FM estendido. “Todos querem ficar na faixa convencional, de 88 a 108. É natural ter receio de não estar na faixa convencional. Mas temos portaria do Ministério da Economia incentivando equipamentos de FM a terem o dial do 76 a 108”, pontua. No site da Agência é possível acessar a consulta. No texto da sondagem estão discriminados os canais por cidade, com informações sobre cada um deles. As contribuições podem ser submetidas até o dia 9 de novembro.

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