Cinco superalimentos que combatem o colesterol perigosamente elevado

20 de outubro de 2021, 16:27

Alimentos como feijão, ervilhas ou lentilhas reduzem a absorção de colesterol (Foto: Reprodução)

O colesterol é uma substância que existe naturalmente no organismo e que por si só não representa qualquer perigo para a saúde.

Contudo, e conforme explica um artigo publicado no site da AdvanceCare, é quando existe inflamação que a lipoproteína de baixa densidade – o LDL, também conhecido por colesterol ‘mau’-, começa a formar placas e coágulos, fixando-se nas paredes das artérias, bloqueando a circulação sanguínea e consequentemente aumentando o risco de ocorrência de ataque cardíaco ou de AVC.

Entretanto, ao invés, o HDL – colesterol ‘bom’ – contribui para a ‘limpeza’ do LDL. Conduzindo a substância nociva para ser metabolizada pelo fígado, evitando por sua vez a acumulação de gorduras na corrente sanguínea.

Por outras palavras, existe um tipo de colesterol que funciona a favor da nossa saúde. Todavia, níveis perigosamente elevados de LDL são uma fonte real de preocupação e uma ameaça iminente para a saúde.

Tendo isso em mente, a AdvanceCare divulgou uma lista de alimentos que ajudam a reduzir o colesterol ‘mau’:

Chá verde

Este poderoso chá é uma fonte natural de antioxidantes, combate o envelhecimento das células e combate os índices elevados de LDL.

Leguminosas

Alimentos como feijão, ervilhas ou lentilhas reduzem a absorção de colesterol. As leguminosas são ricas em pectina, que diminuem ativamente os níveis de LDL e do colesterol total. E como se não bastasse a substância estimula a produção de HDL.

Alho

O alho é abundante em alcina, um componente que leva à redução do colesterol ‘mau’. 

Romã

De acordo com um estudo da Academia Nacional de Ciências espanhola, o suco da romã reduz a acumulação de resíduos de colesterol, aumentando a produção de ácido nítrico. Aumentando igualmente o HDL, e assim reduzindo o risco de aterosclerose – a acumulação de gordura nas artérias. 

Salmão

Este peixe não só é saboroso como uma excelente fonte de ômega 3, um ácido gordo essencial cujo consumo regular já foi associado a taxas menores de doenças cardiovasculares e até de depressão. A sardinha e o atum também são ricos em ômega 3.

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