Golden City era muito engraçada

18 de abril de 2023, 14:28

Era uma vez uma cidade muito engraçada com o nome americanizado de Golden City. Cercada de morros e muitas serras, possuía também muitos rios, lagos, cachoeiras e lagoas. Um local bastante aprazível . Terra de um povo acolhedor e de muitos tementes a Deus, e também ao pároco (existe uma lenda que tinha um sacerdote que empurrava as beatas da escadaria da igreja caso não estivessem com as vestimentas apropriadas). Golden City era uma aglomeração politizada. A política estava no sangue dos moradores, assim como o ouro estava para o seu rico e monopolizado subsolo. Em cada esquina tinha um gestor em potencial, igual torcedor de futebol que se sente técnico, achando-se no direito de escalar o time do seu coração. Os anos corriam e as mesmas figuras emblemáticas, nem sempre carismáticas, mas muito divertidas, colocavam-se como opção para comandar os rumos do conglomerado de Golden (apelido carinhoso da cidade). Os mais conhecidos políticos de Golden eram o organizado e mais abastardo ‘Zé Come Cobra’ (dizem que ele perdeu um torneio de peteca porque não abria a mão); o famoso ‘Alô Bahia’ (aquele que usava a origem pobre para sensibilizar os eleitores, mas na verdade era um sujeito considerado frio e dissimulado), e ‘Seu Pinha’, aquele que em todas as eleições cortavam suas pernas mas  ele nunca desistia. Existiam também as mulheres, que comiam pelas beiradas enquanto Zé Come Cobra, Alô Bahia e Seu Pinha se digladiavam. Eram Fifia e Maria Pitu. A primeira, mais catedrática, contava sempre com o apoio das famílias de sobrenome. Já Dona Pitu insistia em focar num público mais diversificado. Golden City era diferenciada. Sua população não adoecia, não padecia, não exaltava, não clamava, não sorria; chorava... O mais porreta de tudo é que lá todos eram loucos, um pelo outro. Obs: A história não traduz necessariamente a realidade. Qualquer semelhança com os nomes dos personagens do texto é mera coincidência. Autor Desconhecido

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Dia do livro infantil: especialistas defendem obras inclusivas

18 de abril de 2023, 12:08

Um projeto de inclusão no Distrito Federal denominado Letrinhas da Paz tem buscado integrar crianças com alguma deficiência com os outros pequenos (Foto: Reprodução)

Nem todas as histórias começam com o “era uma vez”. Cada história é única e, assim, cabe o plural. De plural, entende bem a professora Joanna de Paoli, de 37 anos, docente de química em Brasília, e que se transformou também em pesquisadora do tema da inclusão e educação especial. A maior aula da vida dela veio da própria casa, depois que o filho foi diagnosticado nessa condição. Professora, pesquisadora, mãe, ela ensinou ao menino, hoje com 15 anos de idade, que a leitura e o livro poderiam ser bons companheiros. “Ele segue sempre agarrado todos os dias aos livros que de que gosta”, testemunha a mãe. Na história da família, tal como os livros, a vida real fez com que a pesquisadora mergulhasse em outras paisagens. “Meu filho me deu uma oportunidade de conhecer outro mundo. O autismo do meu filho me evidenciou que a dificuldade de comunicação e socialização não é só do autismo. Pelo contrário, é da sociedade em se comunicar com ele, e de todos se comunicarem entre si”. A pesquisadora defende que a inclusão de pessoas com deficiência, com autismo ou qualquer outra necessidade específica, tenha a perspectiva de ter acesso à cultura na sua forma mais plena. E isso inclui a literatura. “A literatura precisa ser feita também por pessoas com deficiência, sobre pessoas com deficiência e estar acessível a essas pessoas”. Afinal, a literatura é feita da imaginação. Por isso, conforme a pesquisadora, melhor será que o quanto antes as crianças tenham acesso às páginas de um livro. “Onde o seu horizonte se expanda, o quanto antes antes você começa lendo para criança e ela busque novos significados sobre o mundo (seja ela com deficiência ou não) maiores oportunidades essa pessoa terá de ampliar as experiências de vida”. Isso inclui criar vínculos afetivos, organizar as emoções, pensar e respeitar as diferenças que existem entre cada um de nós. O menino via a mãe também agarrada aos livros e logo se apaixonou pela leitura de obras de autoras como, por exemplo, as escritoras brasileiras Ana Maria Machado (com Menina bonita com laço de fita) e de Ruth Rocha (Bom dia, todas as cores). Ela argumenta que a inclusão real se faz com a não exclusão. Todos devem estar em um mesmo ambiente, e não isolados. “A inclusão envolve a diversidade. Por isso, as pessoas devem estar em conjunto porque a sociedade é diversa. As pessoas com deficiência precisam participar de todos os espaços com todas as outras pessoas, com ou sem deficiência”.  Sob essa ótica, um projeto de inclusão no Distrito Federal denominado Letrinhas da Paz tem buscado integrar crianças com alguma deficiência com os outros pequenos. A idealizadora do projeto social, Lyara Apostólico, diz que a meta é sensibilizar e formar público leitor da primeira infância com deficiência auditiva, visual, motora e mental. “Somente na última Bienal Internacional do Livro de Brasília (em outubro do ano passado), 350 crianças participaram de ações de sensibilização e encontros lúdicos. Atualmente, o projeto tem tratado de capacitar profissionais da educação e assistência social no DF em metodologias inovadoras para leitura com crianças com deficiência”, diz a coordenadora das atividades. A iniciativa fez sucesso e foi contemplada pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), na categoria Primeira Infância, tendo recebido recursos de R$ 194,7 mil. Lyara Apostólico defende que todo livro pode ser acessível. “Mas, para isso, é necessária uma mediação amorosa que trabalhe com um conjunto de estímulos criativos. Mais do que mediadores de leitura, a literatura infantil inclusiva requer a atuação de recontadores de histórias”, aponta a idealizadora do Letrinhas da Paz, especialista em projetos sociais. Um dos livros utilizados pelo projeto foi o Bola Vermelha, de Vanina Starkoff. “Como contar a história de uma bola vermelha para uma criança com deficiência visual?”. A partir desse desafio, criamos um jogo com bolas texturizadas, que faziam as crianças vivenciarem, de forma lúdica e afetiva, a mesma lógica apresentada no livro”. Para ela, o livro infantil deve ser inclusivo não apenas em relação às deficiências, mas também em relação à diversidade social e humana. “A infância é dominada por princesas brancas, frágeis e indefesas, por padrões estéticos únicos, pela difusão de comportamentos de gênero e, muitas vezes, de estereótipos que se perpetuam há gerações”, pondera. Para romper com os estigmas, a ex-promotora de vendas Edna Rocha Lima, de 39 anos, moradora de Montes Claros (MG), foi para a faculdade de pedagogia ao descobrir que o filho recebeu o diagnóstico do autismo. O garoto, hoje com 12 anos, foi estimulado desde os tempos de banheira de bebê a manusear livros de plástico.  As histórias de patinhos e de outros bichinhos fizeram com que o garoto se tornasse, hoje, um “leitor voraz”, que o ajuda a codificar o mundo, nem sempre tão compreensível. A mãe foi chamada para constituir equipe de apoio pedagógico na cidade. "Posso ajudar outras pessoas também com o que estudo e com o que aprendi". O garoto conta com a parceria do irmão mais novo, de 8 anos, companheiro das leituras e da vida. “Prefiro as histórias de ação”, diz por telefone à Agência Brasil. Mas a adolescência já o estimulou a ler toda a série Diário de um banana (de Jeff Kinney) e livros que deixam o final em aberto. Afinal, nem tudo se explica com o “era uma vez”. Agência Brasil

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71% das cidades não têm ações para ensino da história afro-brasileira

18 de abril de 2023, 11:15

Ensino para o combate ao racismo nas escolas é obrigatório (Foto: Agência Brasil)

Sete em cada dez secretarias municipais de educação não realizaram nenhuma ação ou poucas ações para implementação do ensino da história e da cultura afro-brasileira nas escolas, conforme pesquisa divulgada nesta terça-feira (18), em Brasília, pelo Instituto Alana e Geledés Instituto da Mulher Negra.   Eles ouviram, em 2022, gestores de 1.187 secretarias municipais de educação, o que corresponde a 21% das redes de ensino dos municípios, sobre o cumprimento da Lei 10.639/03, que tornou obrigatório o ensino para o combate ao racismo nas escolas há 20 anos. Os municípios são os principais responsáveis pela educação básica.  Do total, constatou-se que 29% das secretarias têm ações consistentes e perenes de atendimento à legislação; 53% fazem atividades esporádicas, projetos isolados ou em datas comemorativas, como no Dia da Consciência Negra (20 de novembro); e 18% não realizam nenhum tipo de ação. As secretarias que não adotam nenhuma ou poucas ações, juntas, somam 71%.  “Os municípios alegam como principais desafios para implementação da lei ausência de apoio de outros entes governamentais e falta de conhecimento de como aplicar a lei. Há indicação do baixo engajamento ou a resistência de profissionais a esse tema. Temos algumas frentes que a gente pode incidir para implementação da lei”, explica a analista de políticas públicas do Instituto Alana, Beatriz Benedito.   Para os institutos, os dados mostram a necessidade de compromisso político para a lei ser efetivada, como ocorre nos municípios com ações estruturadas, em que há, por exemplo, regulamentos locais, recursos no orçamento, presença de equipe técnica dedicada ao tema e planejamento anual das atividades.   “[O resultado da pesquisa] mostra que não se leva a sério uma legislação, uma política pública. É compreensível que enfrentamos período longo sem investimento na área, o que não pode ser visto como justificativa. Não dá para ter uma educação de qualidade se não pensar em um ensino antirracista, uma sociedade mais justa, se não tiver uma educação antirracista”, argumenta a sócia e consultora em Educação de Geledés, Tânia Portella.  Temáticas   Segundo a pesquisa “Lei 10.639/03: a atuação das Secretarias Municipais de Educação no ensino de história e cultura africana e afro-brasileira”, 42% dos órgãos responderam que os profissionais têm dificuldade em aplicar o ensino nos currículos e nos projetos e 33% disseram não ter informações suficientes a respeito da temática. Quanto à periodicidade das atividades, 69% declararam realizar a maior parte dos eventos em novembro, mês do Dia da Consciência Negra.  A maioria dos gestores considera a diversidade cultural, literatura e alimentação como os temas mais importantes a serem tratados no ensino da história afro-brasileira.  Na avaliação de Tânia Portella, os temas (música, danças, culinária) são interessantes para aguçar a curiosidade dos estudantes, mas as atividades curriculares não devem ser limitadas a esse enfoque.   “As participações ficam somente nessa linha de abordagem. A população negra contribuiu muito mais, na tecnologia, na escrita. Isso diz muito sobre hierarquização de saber e relações de poder”, explica. “É preciso lidar com entendimento de porque temos uma sociedade racista, a juventude negra é morta, mulheres negras morrem mais no parto que brancas. Tudo está vinculado a fazer uma abordagem na escola, precisa ser problematizado também nas escolas”, acrescenta.   Para a consultora Beatriz Benedito, são temas que despertam o diálogo e contribuem para formação de autoestima de crianças e adolescentes negros, “que muitas vezes nas escolas só se veem na disciplina de história, quando se fala da escravização. Mas a gente também reforça a importância de se discutir relações de poder, constituição de privilégios, reforçar em seus processos de ensinamento e práticas escolares noções que permitam que a reflexão avance”, afirma.  O que diz a Lei 10.639/03  A lei alterou as diretrizes e bases da educação nacional para a inclusão obrigatória do ensino da história e cultura afro-brasileira na rede pública e particular de ensino fundamental e médio.   Conforme o texto, o conteúdo deve abordar o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra e a participação do negro na formação da sociedade brasileira, nas áreas social, econômica e política. Edição: Kleber Sampaio/Agência Brasil

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Os perigos de potes plásticos para guardar comida

18 de abril de 2023, 09:40

Veja a composição do plástico e o motivo dele ser tão prejudicial à saúde, principalmente quando utilizado para guardar alimentos (Foto: Reprodução)

O perigo do uso de potes de plástico está associado à presença do bisfenol A, ou BPA, uma substância que pode migrar para os alimentos e é usada na produção de policarbonatos, PVCs, resinas epóxi e outros materiais. O BPA é considerado um estrogênio artificial que afeta o sistema endócrino e pode causar danos ao fígado, rins e pâncreas – órgãos relacionados à digestão dos alimentos. Embora os efeitos a curto prazo sejam mínimos, a exposição ao BPA no decorrer do tempo pode se tornar um problema significativo. É importante ressaltar que o estrogênio natural é um hormônio sexual feminino produzido nos ovários e que atua não só no ciclo menstrual, mas também nos ossos e articulações. Pesquisas sugerem que o bisfenol A pode afetar a glândula tireoide, que desempenha um papel importante no metabolismo, crescimento, libido e ciclo menstrual, entre outras funções. Os efeitos do BPA parecem ser ainda mais graves em mulheres grávidas e bebês do sexo masculino. Além disso, há estudos em andamento sobre o possível impacto do BPA no desenvolvimento de substâncias cancerígenas e na fertilidade masculina, embora ainda não sejam conclusivos. Apesar de o nosso organismo ser capaz de transformar o BPA em compostos mais solúveis em água, é importante evitar o abuso dessa substância. Os plásticos livres de bisfenol são identificados com as expressões “BPA free” ou “BPA livre” no Brasil. Para confirmar se um produto não contém BPA, é recomendável verificar o site do fabricante ou o código de reciclagem presente na embalagem, conforme exigido por lei. Estudos indicam que aproximadamente 95% dos adultos têm algum nível de BPA em seus organismos. Embora seja difícil evitar completamente a exposição ao BPA, já que muitos alimentos e animais que consumimos também contêm a substância, é importante buscar alternativas seguras sempre que possível. Além do BPA, muitos plásticos também contêm ftalatos, que são substâncias cancerígenas e podem afetar vários órgãos do corpo, incluindo rins, pâncreas, fígado e sistema reprodutivo. Enquanto países da União Europeia proíbem o uso de ftalatos, não há regulamentação no Brasil. É importante destacar que os ftalatos também são amplamente utilizados na indústria de cosméticos e para deixar os plásticos mais maleáveis. De maneira geral, os plásticos podem afetar o intestino e as veias, além de aumentar a propensão do corpo a inflamações. No Brasil, a legislação determina que os fabricantes de plásticos utilizem um triângulo com números de 1 a 7 no fundo das embalagens para facilitar a identificação do tipo de plástico. Os plásticos identificados com o número 5 são mais adequados para serem aquecidos ou resfriados. Entretanto, é importante ter cuidado ao escolher o tipo de plástico para armazenar alimentos. Por exemplo, os plásticos com o número 2 são comumente usados para armazenar medicamentos, mas não são indicados para armazenar alimentos depois disso devido à possibilidade de resíduos de remédios na embalagem. Já os recipientes utilizados para armazenar sorvetes são projetados para resfriamento e não devem ser usados para alimentos quentes, como feijão. Os plásticos são produzidos a partir do petróleo e começaram a ser desenvolvidos no século XIX. No entanto, naquela época, eles eram muito rígidos e parecidos com borracha. Hoje em dia, os plásticos são tão presentes em nossas vidas que é difícil imaginar não utilizá-los. Porém, o tempo de decomposição do plástico na natureza é superior a 400 anos. Por isso, se você não quiser utilizar plástico para armazenar alimentos, pode usá-los para outras finalidades, como guardar brincos, ou optar por reciclá-los. Se você estiver em dúvida, o ideal é evitar o uso de plásticos. Os especialistas recomendam que o vidro é a melhor opção para armazenar alimentos. E na hora de aquecer para consumir, é preferível utilizar o fogão em vez do micro-ondas, pois este último pode derreter o pote. Os especialistas desaconselham o uso de utensílios de madeira, como colheres de pau, e, inclusive, no Brasil, há uma lei que proíbe o seu uso em restaurantes. A razão para a proibição é que a madeira é porosa, o que significa que ela pode absorver gordura e resíduos de alimentos preparados anteriormente, permitindo a acumulação de microrganismos prejudiciais à saúde. Dicas para uso de alimentos em recipientes com BPA Alimentos ricos em gordura, muito açucarados ou com molhos podem potencializar a migração ao serem cozidos ou aquecidos em recipientes inadequados. Cuidado ao combinar alguns alimentos ácidos e o material dos utensílios usados na preparação. Por exemplo, ao cozinhar na panela de alumínio com sinais de corrosão, alguns fragmentos do metal podem ser transferidos para os alimentos, afetando a sua cor e o seu sabor. Se for aquecer ou cozinhar no micro-ondas, assegure-se de que está usando um recipiente apto para este fim. Em qualquer das situações, mexa algumas vezes os alimentos enquanto os prepara ou aquece. Esse procedimento uniformiza a temperatura e evita que algumas zonas fiquem superaquecidas, o que poderia levar à migração de substâncias nocivas. Se tiver dúvidas sobre o uso de seus potes plásticos, use um recipiente de vidro. As embalagens para conservar e congelar devem ser específicas para esse fim e impermeáveis ao ar e à água e resistentes a baixas temperaturas. As mais apropriadas são as de plástico ou de vidro. Por isso, lembre-se de conferir sempre a presença dos símbolos e tenha cuidado em usar as específicas para cada finalidade.

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3º Mutirão de Limpeza do rio Caém chama atenção para a preservação do meio ambiente

17 de abril de 2023, 11:30

Os voluntários, na maioria estudantes, retiraram resíduos da margem do rio Caém no perímetro urbano (Foto: Reprodução)

A Prefeitura de Caém, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente (Seama), em parceria com o Conselho Municipal de Meio Ambiente (Consemac), realizaram na última sexta-feira (14), a terceira edição do ‘Mutirão de Limpeza do Perímetro Urbano do Rio Caém. Para o prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), o mais importante é chamar a atenção da necessidade de adotar políticas para evitar a contaminação dos leitos hídricos do município, não só no rio Caém. O gestor reconhece que apesar das constantes campanhas de conscientização e ações de educação ambiental, muitos ainda agridem os mananciais, deixando nas suas margens um rastro de lixo e poluição. “Esperamos que chegue um dia que este evento não seja mais necessário. Quem polui deixando todo tipo de lixo, deve se conscientizar sobre a importância da preservação do rio Caém e seus afluentes, pois as gerações futuras precisam da mesma oportunidade de ter os recursos naturais preservados“, salientou. O prefeito agradeceu a participação e o empenho de todos os envolvidos no 3º Mutirão de limpeza do rio Caém, elogiando a iniciativa da Secretaria Municipal de Agricultura e do Consemac e parabenizou o engajamento dos voluntários, na sua maioria estudantes. Conforme o secretário da Seama, Rafael Muricy, é  preciso unir forças com a comunidade e, por isso, a participação dos voluntários é fundamental. “Infelizmente ainda falta responsabilidade ambiental para muitas pessoas, por isso nos engajamos em ações como essa, para unidos com os voluntários comprometidos, retirarmos os resíduos que são prejudiciais ao meio ambiente e a população”, destacou, completando que é preciso ‘intensificar todo apoio para adoção de práticas sustentáveis para evitar a poluição do leito do principal rio da cidade”. Antes de iniciar o mutirão de coleta de resíduos do rio Caém, os participantes tiveram a oportunidade de assistir a uma palestra sobre educação e conscientização ambiental.

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A fruta que todos podem ter em casa e ajuda a perder peso

17 de abril de 2023, 10:09

Basta consumi-la 15 minutos antes das refeições (Foto: Reprodução)

Já tentou de tudo e não consegue emagrecer? Há uma nova esperança. Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que consumir uma maçã 15 minutos antes das refeições pode combater a gordura e ajudar na perda de peso. Esse hábito pode levar a um consumo de até 200 calorias a menos.https://73ff35a824d87c1bebc881bf88391a6f.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-40/html/container.html Segundo a nutricionista Vivian Goldberger, em declarações ao portal M de Mulher, o consumo regular de maçã antes das duas principais refeições pode ajudar a perder até dois quilos em um período de sete dias. Além de ser pouco calórica, a maçã é rica em fibras, principalmente quando consumida com casca, e é uma fonte de antioxidantes. "Ela também é rica em pectina, uma substância que ajuda a controlar o colesterol, agindo como se expulsasse a gordura do corpo", explica Goldberger. Experimente incluir essa deliciosa fruta em sua rotina alimentar e aproveite seus benefícios para a saúde. Notícias ao Minuto

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A umidade e o cheiro a mofo no banheiro não dão tréguas? Resolva assim

17 de abril de 2023, 10:00

Pode começar a descartar aqueles produtos químicos nocivos. Temos quatro dicas para te apresentar (Foto: Notícia Limpa)

Acabar com as manchas e o cheiro a mofo pode ser possível com algumas dicas preciosas. Segundo o portal Informe Brasil, aqui estão quatro sugestões para te ajudar nessa difícil tarefa. Vinagre branco: Se você gosta de usar vinagre branco na limpeza, essa dica é para você. Dilua vinagre branco com água e aplique a mistura nas manchas. Deixe agir por alguns minutos antes de limpar e enxaguar. Bicarbonato de sódio: Se o vinagre não funcionar, não desista. Misture uma parte de bicarbonato de sódio com uma parte de água e aplique a pasta nas áreas afetadas pelo mofo. Deixe agir antes de limpar e remover o que resta. Suco de limão: O suco de limão também é um antisséptico eficaz no combate a maus odores e mofo. Dilua o suco de limão com um pouco de água e aplique a mistura nas áreas afetadas. Água oxigenada: Se o banheiro ainda estiver com problemas, a água oxigenada também pode ser usada para remover manchas e odores. Em resumo, com essas dicas simples, é possível combater as manchas e o cheiro a mofo em sua casa. Experimente usar vinagre branco, bicarbonato de sódio, suco de limão ou água oxigenada para eliminar esses problemas incômodos. Lembre-se de sempre seguir as instruções de uso dos produtos e, se necessário, buscar ajuda profissional para casos mais graves de infestação de mofo. Com um pouco de cuidado e dedicação, sua casa ficará livre desses incômodos e terá um ambiente mais limpo e fresco. Notícias ao Minuto

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Papa Francisco chama de ‘infundadas’ acusações contra João Paulo II

17 de abril de 2023, 09:44

Santo é acusado de acobertar escândalos sexuais na Igreja Católica e de minimizar o desaparecimento de uma adolescente há 40 anos (Foto: Reprodução)

O Papa Francisco saiu em defesa do Santo João Paulo II neste domingo (16) após o ex-pontífice ser acusado de acobertar crimes sexuais na Igreja Católica. Segundo Francisco, as acusações são ‘infundadas’. Nesta semana, o irmão de uma jovem desaparecida há 40 anos na Itália acusou João Paulo II de saber de crimes sexuais no Vaticano. O homem ainda insinuou que o santo teria participação no sumiço da garota. “Certo de interpretar os sentimentos dos fiéis de todo o mundo, dirijo um pensamento de gratidão à memória de São João Paulo 2º, nestes dias objeto de insinuações ofensivas e infundadas”, disse Francisco, interrompido por aplausos dos fiéis. Segundo a denúncia, Emanuela Orlandi desapareceu em 22 de junho de 1983, após sair de uma aula de música. Ela era filha de um porteiro do Vaticano. O irmão dela, Pietro Orlandi, entrou com um pedido de investigação junto a promotoria da Igreja Católica. As apurações foram autorizadas pelo Papa Francisco. Dias mais tarde, Pietro deu uma entrevista em que mostra uma gravação de um funcionário do Vaticano. O homem teria dito que tinha missão de levar jovens para o Vaticano para serem molestadas pelos padres e que João Paulo sabia do caso. À Reuters, a defesa de Orlandi negou ter questionado a santidade de João Paulo II. Já Pietro disse ser natural a defesa de Francisco ao ex-pontífice. Último Segundo

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Ataques nas escolas: veja os protocolos de combate de alguns estados

17 de abril de 2023, 09:36

Secretarias de Educação e área de segurança atuarão de forma integrada (Foto: Agência Brasil)

Governos estaduais divulgaram na última semana protocolos de ações para combater ameaças à comunidade escolar . Em geral, a partir das características e estruturas de cada unidade federativa, foi proposto que as secretarias atuem de forma integrada também com os órgãos de inteligência. As alternativas incluem, por exemplo, ampliação do policiamento escolar, telefones para denúncia e até medidas como o "botão do pânico". Por outro lado, professores chamam a atenção para o fato de que é necessário aperfeiçoar medidas protetivas, e que as secretarias atuem em rede. Diretora do Sindicato dos Professores de Escolas Públicas do Distrito Federal, Luciana Custódio afirma que é preciso evitar militarização de escolas, que tem se mostrado ineficiente. “Temos múltiplas realidades: escolas com estrutura e outras sem condições, em comunidades desassistidas. É preciso que a escola seja, de fato, um ambiente de paz.” Nas administrações estaduais, o fluxo que deve ser seguido para dar agilidade às denúncias foi pormenorizado para que as reações contra a violência sejam mais rápidas. Confira propostas do DF e de nove estados: São PauloEm São Paulo, o governo do estado anunciou a contratação (temporária) de 550 psicólogos para atendimento nas escolas estaduais, além de mil vigilantes de empresas de segurança privada que vão trabalhar nas unidades, desarmados. Nessas contratações serão gastos R$ 240 milhões.Segundo o governo paulista, cada psicólogo deverá atuar em, ao menos 10 escolas, e fazer uma visita por semana em cada colégio. Quanto à vigilância privada, o objetivo é que o segurança esteja todos os dias nas unidades.Rio de JaneiroNo Rio de Janeiro, o governo estadual criou o Comitê Permanente de Segurança Escolar, com representantes da segurança pública e da Secretaria da Educação para atuar na prevenção às situações de violência nas escolas públicas e privadas.Também foi apresentado pela Polícia Militar (PM) o aplicativo Rede Escola, inspirado no Rede Mulher. A ferramenta, que deve entrar em operação em até dois meses, vai conectar diretamente os profissionais da rede de ensino à Polícia Militar.A PM destacou o reforço da patrulha escolar e a criação do aplicativo Rede Escola, que já está em fase de implantação. “Uma ação desenvolvida pela secretaria e em fase de conclusão é o treinamento de gerenciamento de crise e protocolos de segurança para os profissionais da educação”, informou o secretário de Polícia Militar, coronel Henrique Pires.Quanto às ameaças, a secretaria tem um protocolo contra ameaças implementado em todas as 1.549 escolas.Distrito FederalNo Distrito Federal (DF), o governo anunciou, na semana passada, um conjunto de medidas para prevenção da violência e reforço da segurança para as 1.624 escolas e creches das redes pública e privada, além de faculdades e universidades. O reforço inclui aumento no efetivo policial, com a participação de vigilantes.Outra ação é a ampliação do monitoramento de perfis em redes sociais com histórico de apologia à violência e também investigação de postagens da deep web (área da internet não encontrada pelas ferramentas de busca, o que é aproveitado para compartilhamento de conteúdo ilegal).“O efetivo do batalhão escolar da PM está sendo aumentado para estar presente na grande maioria das unidades do DF”, disse o secretário Sandro Avelar, conforme divulgou a agência de comunicação do governo local.Mato Grosso do SulO governo de Mato Grosso do Sul anunciou reforço da ronda policial nas escolas, com viaturas e helicópteros, ampliação do monitoramento com novas câmeras e um dispositivo chamado de “botão do pânico” para eventuais emergências.Para usar corretamente o dispositivo, os profissionais da educação passarão por treinamento e capacitação. As ações são consideradas preventivas e terão parceria com iniciativas como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e a Violência (Proerd) e os projetos Bom de Bola, Bom na Escola, Projeto Florestinha e Bombeiros do Amanhã.Outra ação é ampliação de câmeras de vigilância 24 horas por dia nas 348 escolas estaduais do estado. Outra ação foi o lançamento do Núcleo de Inteligência e Segurança Escolar, que será um espaço dentro da Central de Monitoramento das Escolas com policiais que vão acompanhar as investigações. O treinamento para professores em casos de necessidade de evacuação da escola vai ser intensificado, informou o governo.PernambucoEm Pernambuco, o governo anunciou a ativação de um número de telefone exclusivo para emergências escolares (197). A finalidade é que professores, alunos, pais ou qualquer pessoa que tenha conhecimento de ameaças possa acionar a segurança pública. As informações terão sigilo garantido. A Secretaria de Segurança Pública enfatizou que a comunicação com as famílias é primordial para o combate à violência nas escolas. Dentre as resoluções contidas no protocolo estadual, está prevista o treinamento dos profissionais como caminho de prevenção, além de ampliação do policiamento escolar. Os trabalhos incluem ainda o videomonitoramento, reforço da patrulha escolar e criação de uma central de monitoramento.BahiaA Segurança Pública da Bahia divulgou também um canal para comunicação de possíveis ameaças (reais ou falsas). O número disponibilizado é o 181. O governo informou que as informações serão tratadas de maneira emergencial pela Superintendência de Inteligência e repassadas para as forças policiaisOs trabalhos preveem ainda a intensificação do patrulhamento especializado da Ronda Escolar e das unidades da Polícia Militar. As ações de inteligência e investigação da Polícia Civil têm apoio da Coordenação de Inteligência Cibernética (Cyberlab).Segundo a Assessoria de Comunicação do governo estadual, o delegado Delmar Bittencourt, coordenador do Laboratório de Inteligência Cibernética da Polícia Civil, garantiu que haverá compartilhamento de dados com outros estados.CearáA Segurança Pública do Ceará anunciou que, além das ações de vigilância nas cercanias das escolas, tem investido em ações de inteligência contra desinformação e perfis que espalham ameaças.O governo usa monitoramento realizado pela Coordenadoria de Inteligência. Um dos resultados é que entre 3 e 11 de abril foram identificados 18 perfis em mídias sociais que relataram ameaças.As denúncias podem ser encaminhadas para o número 181 ou para o (85) 3101-0181.ParáO governo do Pará informou que vai enviar à Assembleia Legislativa do estado um projeto de lei (PL) para instituir o Programa Escola Segura e criar o Núcleo de Segurança Pública e Proteção Escola.De acordo com o governo, o projeto viabilizará o monitoramento por câmeras de segurança nas escolas, o fortalecimento da ronda escolar nos 144 municípios do estado e a definição de protocolos de segurança, com participação de psicólogos e assistentes sociais.Segundo o governo, o foco é o desenvolvimento de ambientes seguros e harmônicos, com agentes públicos treinados para melhor atender alunos, familiares, a comunidade e equipes escolares.AmazonasO governo do Amazonas informou que trabalha na elaboração de projetos para aderir ao edital de chamamento público do Ministério da Justiça e Segurança Pública para o Programa Nacional de Segurança nas Escolas.De acordo com o governo estadual, as ações de segurança já estão sendo fortalecidas, com iniciativas nas escolas do Departamento de Prevenção à Violência em parceria com a Secretaria de Educação.Rio Grande do SulO governo do Rio Grande do Sul anunciou a intensificação do policiamento nas proximidades das escolas e o monitoramento dos chamados grupos de ódio.Segundo o governo gaúcho, o reforço policial será mantido pelo tempo que for necessário para tranquilizar a população quanto à segurança de alunos, professores e demais profissionais da educação.O estado também vai promover ações de comunicação para orientar sobre os canais oficiais para denúncias: o telefone 190, para situações de emergência, e telefone 181 para denúncias. Não há necessidade de identificação do autor, e os canais funcionam 24 horas. Agência Brasil

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KS Burguer é a mais nova sensação da cidade de Caém

14 de abril de 2023, 11:49

Caém conta com a mais nova opção de Delivery de hambúrgueres! E que baita opção em! O KS Burguer Delivery já chegou na cidade, trazendo qualidade, muito sabor e combinações de lanches perfeitas para você! O KS Burger nasce trabalhando em pequena operação de Delivery, mas grande em qualidade e atendimento, para melhor atender os seus clientes. Está esperando o quê? Peça hambúrgueres para casa toda. O horário de funcionamento do KS Burguer ocorre às sextas-feiras e sábados, das 19h às 23h. Peça seus deliciosos lanches sem taxa de entrega dentro da cidade Faça seu pedido pelo WhatsApp (74) 98115-4300. Direção de Kaleb Santana

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Governo da Bahia estrutura rede de produção de café de alto padrão da agricultura familiar

14 de abril de 2023, 11:10

Entre as marcas de café comercializadas estão o Feminino Cooperbac, o Cooperbac Premium, o Café Cooperbac Premium Orgânico, o Café Cooperbac, o Café Premium em grãos e o Café Tia Rege (Foto: Ascom SDR/CAR)

Nesta sexta-feira (14), Dia Mundial do Café, a agricultura familiar baiana mostra seu potencial com uma rede estruturada para a produção de café de alto padrão. Para isso, o Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), já investiu mais de R$31,7 milhões no sistema produtivo do café, nos últimos oito anos. São investimentos que visam apoiar agricultores e agricultoras tanto na base produtiva, por meio da disponibilização de novas tecnologias como despolpamento do fruto, secagem em estufas apropriadas e Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), quanto na estruturação de um parque industrial capaz de armazenar grandes quantidades de produto nas safras e processá-los sem necessidade de terceiros. E, para garantir a qualidade dos produtos os empreendimentos apoiados contam ainda com laboratório de classificação sensorial. A CAR vem estimulando as organizações produtivas a produzirem o café de forma mais qualificada, e que no  pós a colheita, seja tratado com todo o cuidado para se tornar um café de alto padrão, com potencial para disputar em pé de igualdade com qualquer café do mundo. Com isso, a Bahia conta hoje com 17 empreendimentos diretamente apoiados pela CAR, por meio do projeto Bahia Produtiva, localizados nos territórios Sudoeste, Médio Sudoeste, Chapada Diamantina e Extremo Sul e Costa do Descobrimento. Destes, quatro receberam recursos para a estruturação do processamento desses grãos de melhor qualidade. O diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, ressalta que a Bahia é um importante produtor de café, sendo o terceiro maior produtor de café conilon e quarto maior produtor de café tipo arábica. Ele observa ainda que a agricultura familiar se destaca nessa produção. “Diante deste cenário, entendemos que era importante intensificar os investimentos nesse sistema produtivo vinculado a cooperativas, para que pudéssemos ter bons exemplos, intensificando a produção de café de qualidade, com identificação geográfica (IG), e que possa ofertar a agricultura familiar uma renda digna. São esses belos exemplos que queremos irradiar para todos outros estabelecimentos”. A Cooperativa Mista de Produção e Comercialização Camponesa (CPC), localizada no Sudoeste, por exemplo, cultiva café de produção sustentável, pelos camponeses do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), com os princípios da agroecologia, respeito às comunidades e à biodiversidade local. Lá, os investimentos foram concentrados na estruturação do beneficiamento primário do café. Antes dos investimentos da CAR, o café era vendido para atravessadores por preço abaixo do mercado, agora será direcionado para a Cooperativa Mista dos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac). Parques industriais da cafeicultura Localizada no Sudoeste, em Barra do Choça, a Cooperbac é referência na região. Além dos 323 cooperados, a cooperativa já atende a mais de nove mil agricultores (as) de todo o estado. A organização recebeu recursos para a implantação da unidade de processamento e torrefação de café, no desenvolvimento de embalagens e rótulos e outras estratégias para o acesso a mercados. Entre as marcas de café comercializadas estão o Feminino Cooperbac, o Cooperbac Premium, o Café Cooperbac Premium Orgânico, o Café Cooperbac, o Café Premium em grãos e o Café Tia Rege. Assim como no Sudoeste, o território Chapada Diamantina possui duas organizações que cumprem o mesmo papel de concentrar a produção. A Cooperativa de Produtores Orgânicos e Biodinâmicos (Cooperbio), localizada em Seabra, que está prestes a iniciar o funcionamento da Unidade de Beneficiamento de Café, localizada na comunidade do Churé. Os produtos da Cooperbio já são comercializados em cafeterias de Salvador, Brasília e São Paulo e exportados para países como Portugal, Austrália, Inglaterra e Alemanha. Já a Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã), em Piatã, conta com avanços e valorização do produto e é outra referência para os produtores de café da região. Os cafés especiais da Coopiatã já são referência internacional, premiados no Cup Of Excellence Brazil. No Extremo Sul, a Cooperativa Agropecuária do Extremo Sul da Bahia (Coopaesb), destaca-se na organização das redes produtivas e possui quase 290 associados. Lá, o Movimento Sem Terra (MST) registrou a marca Terra Justa, como marca dos produtos da Reforma Agrária produzidos pelos trabalhadores e famílias Sem Terra no estado. Com os recursos investidos, a cooperativa aumentou a quantidade de produção e melhorou a qualidade do café. Os investimentos foram realizados por meio do Bahia Produtiva, projeto executado pela CAR, empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com cofinanciamento do Banco Mundial. Ascom SDR/CAR

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Dados preliminares do Censo mostram ‘sumiço’ de 3 milhões de pessoas

14 de abril de 2023, 10:55

A informação preocupa o governo, uma vez que identificado pouco menos que 205 milhões de habitantes (Foto: Reprodução)

Os últimos resultados preliminares do Censo Demográfico 2022 tem despertado um alerta no Governo Federal. O motivo foi o "sumiço" de cerca de três milhões de brasileiros na contagem, afetando a formulação de políticas públicas além da distribuição de verbas paras as prefeituras. Os dados concretos ainda serão divulgados, sendo eles mantidos em sigilo até o momento. O recenseamento chega perto da data final e contabilizou cerca de 205 milhões de pessoas em território brasileiro. As informações foram relatadas ao canal CNN, ao qual integrantes do governo possuem conhecimento dos resultados. A contagem vai à contramão da progressão feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim do ano passado. Segundo eles, considerando as coletas realizadas até o dia 25 de dezembro, estimava-se a existência de pelo menos 207,8 milhões de brasileiros. A diminuição equivale a praticamente a população do Distrito Federal. A contagem gerou preocupações no Ministério do Planejamento, pasta ao qual o IBGE responde, e no próprio Palácio do Planalto. A suspeita da queda no número é a quantidade expressiva de famílias de baixa renda que teriam se declaradas como "unipessoal" — maneira que não contabiliza cônjuges e dependentes — com medo de perderem auxílios sociais. Já é de conhecimento do governo que o número de beneficiários do Bolsa Família foi inflado durante o ano passado, tendo mais de uma pessoa da família que recebia o benefício. A causa foi a falta de controle no cadastro do então Auxílio Brasil, e acabou fazendo que milhões de beneficiários tivessem o cadastro cancelado. Outro ponto levantado é o grande número de "domicílios de uso ocasional" em áreas pobres, o que não é do perfil. Este tipo de domicílio são destinados pelos usuários para férias ou fins de semana, sem moradia fixa. Os pesquisadores alertam também as pessoas que não responderam o questionário, incluindo em bairros nobres das capitais. A falta de informação gera uma lacuna importante nos dados. No próximo sábado (15), o IBGE promoverá um esforço para concentrar uma equipe nos bairros ricos de São Paulo e Rio de Janeiro. Uma medida para tentar mitigar a perda de dados foi promovida no último mês pela ministra Simone Tebet. Ela lançou o programa Favela no Mapa, em que juntamente com a Central Única das Favelas (Cufa), buscam diminuir a resistência da comunidade com os recenseadores. As prefeituras mostraram preocupação ao Governo Federal. O motivo é a perda de recursos no âmbito no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O programa visa distribuir 22,5% da arrecadação com Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), através da União. Os dados que vem sendo utilizado para calcular são de 2018, mas cerca de 700 prefeituras já alegaram que tais números condizem com a realidade. O Planalto informou que as prefeituras vêm contratando pessoas para possam apurar possíveis inconsistências e contestarem os dados preliminares. Isso aconteceu após, em diversos casos, a população apresentar uma queda frente ao último Censo, o que implicava menos recursos para os municípios.  Último Segundo

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