CULTURA

Prefeitura de Caém apresenta a Lei Paulo Gustavo para fazedores de cultura do município

15 de junho de 2023, 10:45

Foto: Ascom/PMC

Durante reunião realizada na noite desta terça-feira (13), na Câmara de Vereadores, a Prefeitura de Caém, por meio da Diretoria Municipal de Cultura e Turismo, apresentou a nova Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195/2022), que dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em decorrência dos efeitos econômicos e sociais da pandemia da covid-19.

No encontro foram discutidos parâmetros de regulamentos, editais e outros temas relativos aos recursos de que trata Lei.

A Lei Paulo Gustavo representa o maior investimento no setor cultural da história do Brasil. Fazedores e fazedoras de cultura terão acesso aos valores por meio de editais, chamamentos públicos, prêmios, aquisição de bens e serviços ou outras formas de seleção pública simplificada executados pelos estados, municípios e Distrito Federal. O Governo Federal irá destinar, no exercício de 2023, o montante de 3 bilhões, 862 milhões de reais, para aplicação em ações que visem combater e mitigar os efeitos da pandemia sobre o setor cultural.

“Temos consciência da importância de passarmos informações e orientar os fazedores de cultura da cidade para a adesão à Lei e a possibilidade de acesso ao recurso, que é direito de todos e todas. Para tanto, estamos colocando a Diretoria de Cultura à disposição para dirimir dúvidas e apoiar a apresentação de projetos”, afirma a diretora de Cultura de Caém, Mabel Mota.

Mabel destaca que os editais que serão aplicados em Caém estão em fase de elaboração por isto é importante a participação de todos, não só a classe artística, como a sociedade em geral. “Participe deste processo comparecendo às reuniões de mobilização conforme calendário que será divulgado em breve”, convoca a diretora.

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Axé ainda é visto com desdém pelos brasileiros, diz Daniela Mercury

05 de junho de 2023, 11:59

Foto: Reprodução

O primeiro e um dos principais álbuns de Daniela Mercury, “O Canto da Cidade” está completando 30 anos. A cantora, sem falsa modéstia, cita o trabalho como um pontapé inicial para que o axé music ganhasse maior repercussão e virasse um gênero musical nacional, indo além da Bahia e outros estados do Nordeste.

Daniela, no entanto, sente que ainda há um certo preconceito com o ritmo em premiações nacionais, como se ele fosse uma coisa menor. Além de poucos indicados, no geral, não existe uma categoria específica como acontece com o samba, o pop/rock ou música urbana, por exemplo.

Na 30ª edição do Prêmio da Música Brasileira, realizado recentemente no Rio de Janeiro, em 31 categorias, o axé só teve dois representantes. Psirico venceu como Grupo de Canção Popular e Olodum perdeu para Boi Bumbá Garantido no Grupo Regional. “Infelizmente ainda existe falta de reconhecimento. E também falta de conhecimento sobre o que é feito artisticamente em outros lugares do Brasil, fora do eixo Rio-São Paulo”, lamenta a cantora.

O que fazer para reverter (ou atenuar) este quadro? Daniela sugere um movimento de valorização do folclore e da música popular (“com mediadores culturais, pesquisas, documentações”) e a criação de grandes premiações regionais. “Nosso ritmo ainda está relacionado ao Carnaval, que ainda é visto como algo menor no Brasil, e isso não é verdade”.

A cantora também mencionou o funk como outro ritmo que ainda sofre preconceito dentro da própria MPB. “Anitta e Ludmilla têm trabalhos lindos, estão aí no mundo e, raramente, são indicadas nessas premiações da música. Vejo sim que assim como o axé, o funk também sofre essa discriminação. É triste. Acredito que prêmios são feitos para quebrar tabus e nós vamos quebrando um por um”, destaca.

Folhapress

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Prefeitura de Caém fará o lançamento oficial do São Pedro de 2023 nesta sexta-feira (26)

23 de maio de 2023, 11:56

Foto: Divulgação

A cidade de Caém confirmou para os dias 30 de junho, 1º e 2 de julho, o seu tradicional festejo junino, a festa de São Pedro. Considerado um dos principais eventos do interior da Bahia, o ‘Arraiá do Papagaio’1, como é chamado, irá contar com diversas atrações musicais.

A Prefeitura de Caém,  através da Diretoria Municipal de Cultura e Turismo, estará realizando na próxima sexta-feira, às 19 horas, o lançamento oficial do São Pedro, com as presenças de convidados de toda a região e da comunidade local.

O prefeito Arnaldo Oliveira (Arnaldinho) e a comissão da festa irão anunciará as contratações deste ano e outros detalhes do Arraiá. O chefe do executivo antecipou alguns nome que irão se apresentar no palco principal, entre eles estão as bandas Limão com Mel, Moleca 100 Vergonha, Forró dos Plays e os cantores Davi Luca e Luan Estilizado.

E no domingo, dia 2, o Bloco das Viúvas, um dos maiores símbolos culturais do município, quando mais de dois mil participantes saem visitando residências em diversos locais da cidade, a Banda Chora Morangueira e o Trio Pitú animarão os foliões.

O prefeito irá anunciará também as atrações para os festejos juninos das comunidades de Piabas (dia 3 de junho) e de Gonçalo (dia 17)..

Em Piabas, onde se comemora o Santo Antônio , estão entre as atrações as bandas Capitão do Reino e Brega e Vinho e o cantor Maciel Novais.

Para o ‘Arraiá do Itapicuru’, no distrito de Gonçalo, foram anunciadas as presenças de Eline Martins, artista  de renome nacional e o cantor Kelvin Diniz, além de atrações regionais como Brankinho Pankadão e Weliton Campos. Segundo Arnaldinho, uma atração surpresa completará a grade de de Gonçalo.

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Golden City era muito engraçada

18 de abril de 2023, 14:28

Era uma vez uma cidade muito engraçada com o nome americanizado de Golden City. Cercada de morros e muitas serras, possuía também muitos rios, lagos, cachoeiras e lagoas. Um local bastante aprazível . Terra de um povo acolhedor e de muitos tementes a Deus, e também ao pároco (existe uma lenda que tinha um sacerdote que empurrava as beatas da escadaria da igreja caso não estivessem com as vestimentas apropriadas).

Golden City era uma aglomeração politizada. A política estava no sangue dos moradores, assim como o ouro estava para o seu rico e monopolizado subsolo. Em cada esquina tinha um gestor em potencial, igual torcedor de futebol que se sente técnico, achando-se no direito de escalar o time do seu coração.

Os anos corriam e as mesmas figuras emblemáticas, nem sempre carismáticas, mas muito divertidas, colocavam-se como opção para comandar os rumos do conglomerado de Golden (apelido carinhoso da cidade).

Os mais conhecidos políticos de Golden eram o organizado e mais abastardo ‘Zé Come Cobra’ (dizem que ele perdeu um torneio de peteca porque não abria a mão); o famoso ‘Alô Bahia’ (aquele que usava a origem pobre para sensibilizar os eleitores, mas na verdade era um sujeito considerado frio e dissimulado), e ‘Seu Pinha’, aquele que em todas as eleições cortavam suas pernas mas  ele nunca desistia.

Existiam também as mulheres, que comiam pelas beiradas enquanto Zé Come Cobra, Alô Bahia e Seu Pinha se digladiavam. Eram Fifia e Maria Pitu. A primeira, mais catedrática, contava sempre com o apoio das famílias de sobrenome. Já Dona Pitu insistia em focar num público mais diversificado.

Golden City era diferenciada. Sua população não adoecia, não padecia, não exaltava, não clamava, não sorria; chorava…

O mais porreta de tudo é que lá todos eram loucos, um pelo outro.

Obs: A história não traduz necessariamente a realidade. Qualquer semelhança com os nomes dos personagens do texto é mera coincidência.

Autor Desconhecido

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Dia do livro infantil: especialistas defendem obras inclusivas

18 de abril de 2023, 12:08

Foto: Reprodução

Nem todas as histórias começam com o “era uma vez”. Cada história é única e, assim, cabe o plural. De plural, entende bem a professora Joanna de Paoli, de 37 anos, docente de química em Brasília, e que se transformou também em pesquisadora do tema da inclusão e educação especial. A maior aula da vida dela veio da própria casa, depois que o filho foi diagnosticado nessa condição. Professora, pesquisadora, mãe, ela ensinou ao menino, hoje com 15 anos de idade, que a leitura e o livro poderiam ser bons companheiros.

“Ele segue sempre agarrado todos os dias aos livros que de que gosta”, testemunha a mãe. Na história da família, tal como os livros, a vida real fez com que a pesquisadora mergulhasse em outras paisagens. “Meu filho me deu uma oportunidade de conhecer outro mundo. O autismo do meu filho me evidenciou que a dificuldade de comunicação e socialização não é só do autismo. Pelo contrário, é da sociedade em se comunicar com ele, e de todos se comunicarem entre si”.

A pesquisadora defende que a inclusão de pessoas com deficiência, com autismo ou qualquer outra necessidade específica, tenha a perspectiva de ter acesso à cultura na sua forma mais plena. E isso inclui a literatura. “A literatura precisa ser feita também por pessoas com deficiência, sobre pessoas com deficiência e estar acessível a essas pessoas”.

Afinal, a literatura é feita da imaginação. Por isso, conforme a pesquisadora, melhor será que o quanto antes as crianças tenham acesso às páginas de um livro. “Onde o seu horizonte se expanda, o quanto antes antes você começa lendo para criança e ela busque novos significados sobre o mundo (seja ela com deficiência ou não) maiores oportunidades essa pessoa terá de ampliar as experiências de vida”. Isso inclui criar vínculos afetivos, organizar as emoções, pensar e respeitar as diferenças que existem entre cada um de nós.

O menino via a mãe também agarrada aos livros e logo se apaixonou pela leitura de obras de autoras como, por exemplo, as escritoras brasileiras Ana Maria Machado (com Menina bonita com laço de fita) e de Ruth Rocha (Bom dia, todas as cores). Ela argumenta que a inclusão real se faz com a não exclusão. Todos devem estar em um mesmo ambiente, e não isolados. “A inclusão envolve a diversidade. Por isso, as pessoas devem estar em conjunto porque a sociedade é diversa. As pessoas com deficiência precisam participar de todos os espaços com todas as outras pessoas, com ou sem deficiência”. 

Sob essa ótica, um projeto de inclusão no Distrito Federal denominado Letrinhas da Paz tem buscado integrar crianças com alguma deficiência com os outros pequenos. A idealizadora do projeto social, Lyara Apostólico, diz que a meta é sensibilizar e formar público leitor da primeira infância com deficiência auditiva, visual, motora e mental.

“Somente na última Bienal Internacional do Livro de Brasília (em outubro do ano passado), 350 crianças participaram de ações de sensibilização e encontros lúdicos. Atualmente, o projeto tem tratado de capacitar profissionais da educação e assistência social no DF em metodologias inovadoras para leitura com crianças com deficiência”, diz a coordenadora das atividades.

A iniciativa fez sucesso e foi contemplada pelo Fundo de Apoio à Cultura (FAC), na categoria Primeira Infância, tendo recebido recursos de R$ 194,7 mil.

Lyara Apostólico defende que todo livro pode ser acessível. “Mas, para isso, é necessária uma mediação amorosa que trabalhe com um conjunto de estímulos criativos. Mais do que mediadores de leitura, a literatura infantil inclusiva requer a atuação de recontadores de histórias”, aponta a idealizadora do Letrinhas da Paz, especialista em projetos sociais.

Um dos livros utilizados pelo projeto foi o Bola Vermelha, de Vanina Starkoff. “Como contar a história de uma bola vermelha para uma criança com deficiência visual?”. A partir desse desafio, criamos um jogo com bolas texturizadas, que faziam as crianças vivenciarem, de forma lúdica e afetiva, a mesma lógica apresentada no livro”.

Para ela, o livro infantil deve ser inclusivo não apenas em relação às deficiências, mas também em relação à diversidade social e humana. “A infância é dominada por princesas brancas, frágeis e indefesas, por padrões estéticos únicos, pela difusão de comportamentos de gênero e, muitas vezes, de estereótipos que se perpetuam há gerações”, pondera.

Para romper com os estigmas, a ex-promotora de vendas Edna Rocha Lima, de 39 anos, moradora de Montes Claros (MG), foi para a faculdade de pedagogia ao descobrir que o filho recebeu o diagnóstico do autismo. O garoto, hoje com 12 anos, foi estimulado desde os tempos de banheira de bebê a manusear livros de plástico. 

As histórias de patinhos e de outros bichinhos fizeram com que o garoto se tornasse, hoje, um “leitor voraz”, que o ajuda a codificar o mundo, nem sempre tão compreensível. A mãe foi chamada para constituir equipe de apoio pedagógico na cidade. “Posso ajudar outras pessoas também com o que estudo e com o que aprendi”.

O garoto conta com a parceria do irmão mais novo, de 8 anos, companheiro das leituras e da vida. “Prefiro as histórias de ação”, diz por telefone à Agência Brasil. Mas a adolescência já o estimulou a ler toda a série Diário de um banana (de Jeff Kinney) e livros que deixam o final em aberto. Afinal, nem tudo se explica com o “era uma vez”.

Agência Brasil

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Grande presença de público marca a 1ª edição de FLICaém (Fotos)

05 de abril de 2023, 13:55

Foto: Ascom/PMC

Como parte das comemorações do 61º aniversário de Caém (8 de abril), foi realizada nesta terça-feira (4), a primeira edição da Feira Literária do município, a FLICaém. O evento que aconteceu na Praça Desembargador Souza dias contou com a participação de toda a rede municipal de ensino, de secretarias de governo e do Serviço Social do Comércio (Sesc), pólo de Jacobina.

Promovida pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Educação, a FLICaém teve como propósito aperfeiçoar a compreensão leitora e ampliar o repertório literário dos alunos, por meio do conhecimento de diferentes gêneros textuais, transformando a leitura em fonte de prazer, de conhecimento e de experiências com o imaginário

Com participação de estudantes, professores, diretores e coordenadores pedagógicos das redes municipal e particular de ensino e a população em geral, a FLICaém proporcionou um momento multicultural com apresentações musicais, recitações poéticas, danças, contação de histórias, entre outras.

Conforme o secretário de Educação de Caém, Ronaldo Alves, FLICaém tem como objetivo fazer com que os alunos se sintam motivados a colorir o conteúdo exposto na Feira, valorizando o contexto cultural e literário que foram apresentados. “A Feira Literária traz essa capacidade de mostrar como a educação e o ensino podem explorar a consciência cultural com criatividade, para expor elementos como a vida, a escola e a família, tendo a importância em cultivar valores como a solidariedade, a fraternidade e o amor”, salienta o secretário.

Prefeito de Caém Arnaldinho Oliveira
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Uma segunda-feira em Caém (Fotos)

06 de março de 2023, 15:39

Foto: Gervásio Lima

Por Gervásio Lima

Espaço para comercialização de produtos oriundos basicamente da agricultura familiar, local para reencontrar conterrâneos, bater papo e, para muita gente, ambiente de lazer; estas são as características dos mercados municipais, as feiras livres das cidades do interior.

Dia de feira é considerado um ‘dia de festa’, quando moradores da zona rural visitam as sedes dos seus municípios, seja para vender ou para comprar os mantimentos da semana.

Mesmo com o advento dos hortifrutigranjeiros e açougues, fora ou dentro de supermercados, o costume de ir em um dia específico ‘fazer a feira’ ainda persiste em muitas cidades e dependendo da região, é indispensável o uso do ‘aió’, ‘bocapiu’ ou ‘cofo’, cestas de palha de ouricuri usada para carregar compras nas feiras.

A feira livre é cultura, é diversidade e lazer, onde o social se mistura com o capital de forma de igualdade. Feira livre é sobrevivência, mas também um centro de convivência.

Quer comprar a verdura na barraca de Biúca, o requeijão na mão de Zé de Maria, escolher pimenta no tabuleiro de Dona Zeni, saborear o pastel de Matusalém com o caldo de cana da engenhoca de Regi e depois comer uma galinha caipira ou um delicioso bode cozido no box da Íris?

Isso é tão simples quanto os autores responsáveis em tornar a feira da cidade de Caém em realidade todas as segundas-feiras. Vale a pena conhecer.

*Jornalista e Historiador

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Vagas abertas para aulas de música

03 de março de 2023, 11:58

Foto: Divulgação

O Programa Arte de Tocar está com as inscrições abertas para a formação da OTM – Orquestra Toca Menino são 32 vagas para estudar música através da prática coletiva do ensino de instrumentos de sopro, cordas da família dos violinos e percussão sinfônica.

Coordenação Pedagógica – Professor Jal Nunes – Licenciado em Música, Pós Graduado em Arte e Educação e Especialista em Musicoterapia.
Assistência Social – Jel Lemos

As inscrições estão abertas até o dia 31 de março.

Contatos (74) 9-9110-7683
https://forms.gle/R8MJSEALoRU1xtER9

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Semana de Cultura de Gonçalo (Caém) vai até sexta-feira (11), com uma programação bastante diversificada (Fotos)

10 de novembro de 2022, 13:55

Foto: Ascom/PMC

A tradicional Semana de Cultura de Gonçalo chega a sua 13ª edição. O evento que acontece entre terça-feira (8) e sexta-feira (11), tem o objetivo principal proporcionar oportunidades culturais e promover aprendizagem para a comunidade escolar, possibilitando que os envolvidos mostre suas habilidades artísticas e culturais.

Coordenada pelo Centro Municipal de Educação Nossa Senhoras da Conceição e o Colégio Estadual Arnaldo de Oliveira, a Semana de Cultura deste ano tem como tema: “Território de Identidade, Nosso Lugar’.

Consta na programação diversas atrações culturais como apresentações musicais, dança, literatura, teatro, capoeira, entre outros.

O prefeito de Caém, Arnaldo Oliveira (Arnaldinho), acompanhado da primeira dama, Gardênia Oliveira, prestigiou evento na manhã desta quinta-feira (10). Segundo o gestor, momentos como a Semana de Cultura de Gonçalo são uma ótima oportunidade para divulgar a cultura do município.

“Este é um momento importante para a área artística, estudantes, professores e a população em geral. Quero agradecer toda a equipe envolvida nessa organização, pela dedicação e esforço, principalmente os professores e alunos, que fazem acontecer este evento sociocultural. Isso aqui representa muito para nós”, enfatizou o prefeito.

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Xanddy anuncia saída do Harmonia do Samba e carreira solo

15 de setembro de 2022, 14:42

Foto: Reprodução

O cantor Xanddy, 43, anunciou nesta quarta-feira (14) que, a partir de outubro, deixará o grupo Harmonia do Samba e seguirá carreira solo. Ele passa a adotar o nome Xanddy do Harmonia e manterá a banda e a equipe ao seu lado.

“Deixo claro que este não é o fim, mas sim o início de um novo ciclo para todos nós”, disse em comunicado publicado nas redes sociais.

O artista não deu detalhes sobre a mudança. Segundo ele, diversas razões tornaram algumas decisões necessárias, entre elas a mudança em relação ao grupo, que definiu como estratégica.

“A decisão para essa mudança foi muito pensada, amadurecida e tomada em conjunto. Esse é um novo momento para todos nós”, afirmou.

Xanddy não explicou se o grupo continua com outra formação ou deixará de existir. Disse, no entanto, que o Harmonia do Samba continuará vivo nele e que a história da banda será resguardada.

“Quem é Harmonia do Samba jamais deixará de ser. Eu sou Harmonia forever”, afirmou. Xanddy prometeu não deixar o legado da banda ser esquecido.

Ainda segundo o artista, todos os compromissos assumidos como Harmonia do Samba serão cumpridos até o dia 1º de outubro.

Xanddy é vocalista do grupo desde 1998, quando tinha 19 anos. Nascido em Salvador, o cantor começou a carreira artística na adolescência e já foi cantor do grupo de pagode Gente da Gente.

Há quase dez anos ele mora entre o Brasil e Orlando, nos Estados Unidos, com a mulher, a apresentadora e ex-dançarina Carla Perez, 44, e os filhos Camilly Victória, 20, e Victor Alexandre, 18.

Folhapress

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